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VOZ DO COOP

Suínos / Peixes Até 31 de julho

Paraná reduz alíquota de ICMS interestadual para suínos vivos, mas produtores questionam curta vigência

Medida visa restabelecer igualdade na competitividade por mercado para os produtores paranaenses em relação aos que atuam nos outros dois Estados do Sul.

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O Governo do Paraná editou na última sexta-feira (10) decreto que reduz de 12% para 6% a alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) nas saídas interestaduais de suínos vivos. A redução é temporária, com validade até 31 de julho, e visa dar competitividade sobretudo aos suinocultores independentes do Estado.

Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara: “A redução em 50% da alíquota é uma alternativa imediata que, esperamos, traga alívio” – Foto: Divulgação/SEAB

A medida foi aprovada pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e restabelece a igualdade na disputa por mercados, visto que os Estados vizinhos do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, praticam a alíquota reduzida. Com maior possibilidade de vendas, os produtores paranaenses também podem ter alívio nos impactos da elevação do custo de produção, sobretudo em razão da alta no preço do milho, principal insumo no setor.

“O governo estadual vinha acompanhando essa situação com preocupação e, em solidariedade aos produtores, já recebemos lideranças do setor e juntos estamos construindo possibilidades para vencer o momento mais delicado”, disse o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. “A redução em 50% da alíquota é uma alternativa imediata que, esperamos, traga alívio, visto que o Paraná pode deixar de ser apenas depositário de suínos vindos dos vizinhos, igualando o mercado e tornando-se competitivo na venda a outros Estados”, pontua.

Segundo ele, as perspectivas para a suinocultura paranaense continuam muito otimistas. Atualmente, o Estado ocupa a vice-liderança na produção de carne. Em 2021, o Paraná abateu 10,7 milhões de cabeças e produziu pouco mais de um milhão de toneladas. O Estado fica atrás de Santa Catarina, que produziu 400 mil toneladas a mais.

Além disso, vários empreendedores estão investindo na cadeia suína estadual. Os valores chegam a aproximadamente R$ 3,5 bilhões. “Temos espaço para crescer de 50% a 70% nos próximos anos”, afirmou Ortigara. Por isso, novas alternativas de escoamento da produção continuarão a ser discutidas com os produtores e com a sociedade.

Uma delas é o reforço da carne suína na alimentação escolar. De acordo com Ortigara, o Estado oferece cerca de 1,1 milhão de refeições diariamente nas escolas. No entanto, não é uma ação imediata, visto a necessidade, sobretudo, de promover licitação, processo que somente pode ser iniciado após as eleições. “Se o Estado conseguir inserir a carne suína como mais uma proteína na alimentação escolar ajudará muito o mercado, especialmente para os pequenos frigoríficos de produtores independentes”, afirma o secretário.

Vigência

A redução da alíquota do ICMS no Estado do Paraná para suínos vivos deve gerar impactos na suinocultura independente, mas produtores questionam o curto período de vigência da medida.

Presidente da Associação Municipal de Suinocultores (AMS), Sérgio Barbian: “Apesar da demanda, não existe posição declarada do Estado sobre inclusão de carne suína na merenda escolar, apenas o comentário do secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara” – Foto: Raquel Ratajczyk/OP

O presidente da Associação Municipal de Suinocultores (AMS) de Marechal Cândido Rondon, Sérgio Barbian, ressalta que a medida é um alento aos produtores. “O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) já havia sinalizado com essa possibilidade e o Governo do Paraná vinha sendo inquerido para reduzir a alíquota de 12% para 6% pelas associações de produtores, incluindo a nossa”, pontua.

Ele relata que a Associação Paranaense de Suinocultores (APS) formalizou o pedido em janeiro através de ofício, sendo que o documento já reivindicava a redução da alíquota. “O tempo foi passando e o quadro tomando contornos dramáticos. No dia 08 de junho, a APS, em nome de todas as associações e produtores, reiterou o pedido, que desta vez foi atendido dois dias depois, com o decreto de sexta-feira (10)”, menciona, emendando que a redução ameniza um pouco a crise do setor ao passo que reduz o custo de venda dos produtores independentes, equiparando o Paraná aos Estados do Sul.

Maior validade

Suinocultora Marlise Gish, do distrito rondonense de Novo Três Passos: “O pessoal fez ampliações e não projetou as vendas, o que prejudicou o cenário da suinocultura ao passo que o poder aquisitivo do consumidor também diminuiu” – Fotos: Divulgação

A suinocultora Marlise Gish, do distrito rondonense de Novo Três Passos, considera que a redução da alíquota do ICMS deve agregar à suinocultura e igualar a produção paranaense ao restante do Sul brasileiro. “Seis por cento é uma grande diferença entre o preço que nós praticamos aqui e o praticado em Santa Catarina. Por exemplo, com esses 6% a menos os produtores catarinenses conseguiam tranquilamente entregar animais para clientes paranaenses, estragando o mercado estadual. A suinocultura do Paraná ficava sem esses recursos de impostos, porque ou deixava de vender ou vendia por um valor bem menor. É uma medida que vai agregar, mas acredito que teria que ser permanente, porque nos outros Estados a alíquota é de 6% e somente nós temos 12%”, entende.

Ao O Presente, Barbian destaca que as associações vão buscar meios junto ao Governo de Estado para fazer com que a medida seja reeditada em sua validade para, pelo menos, até fim de 2022.

Impacto vem depois 

Suinocultor há mais de 25 anos, o rondonense Verner Miguel Horn afirma que a redução do ICMS só deve gerar impactos posteriormente, devido ao acumulado de produção. “Essa diferença deve gerar impactos somente a longo prazo até que isso chegue ao mercado. Não é uma medida de curto prazo e vai uns dois ou três meses até chegar”, prevê, adiantando que a medida deveria ser postergada para maiores efeitos.

Apenas comentários

Barbian ressalta que as associações também têm clamado pela inserção da carne suína na merenda escolar. “Apesar da demanda não existe posição declarada do Estado nesse sentido, apenas o comentário do secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, de que isso ajudaria muito a atividade, especialmente os produtores independentes. Ou seja, não existe essa possibilidade de imediato e nem como prever o impacto sobre a produção no tocante à rentabilidade”, pontua, salientando que mesmo o comentário serve para que o tema se mantenha como prioridade para novas tratativas com o governo estadual.

Marlise, por sua vez, frisa que a carne suína é inclusive vantajosa para a alimentação. “A inserção da carne suína na alimentação vem para agregar. É uma ótima opção, porque a carne suína tem um custo mais baixo e é muito saudável e nutritiva. Várias pessoas que mexem com a parte de alimentação saudável e muitos atletas utilizam a carne suína como fonte proteica”, enaltece.

Fortalecimento do mercado 

O pedido da APS e parceiros também indica a proteína suína para outros programas estaduais, como as instituições estaduais que tenham refeitório e para as refeições fornecidas pelo Sistema Prisional do Estado. “Essas medidas representariam o aumento do consumo de carne suína, especialmente oriunda de pequenos e médios frigoríficos do Paraná, que podem fazer esse abastecimento fora do grande varejo, os quais acabariam sendo fortalecidos em suas atividades de abate, como pequenas agroindústrias, responsáveis pelo abastecimento de carne resfriada no mercado e não carne congelada, como os grandes players fazem”, compara.

Horn é da opinião de que o governo deveria concomitantemente investir na exportação da proteína suína. “Uma medida urgente que ajudaria no consumo seria trabalhar forte em cima da exportação”, observa.

Outras medidas

Além disso, o presidente da AMS enfatiza que as entidades esperam a análise de medidas de suporte financeiro aos pequenos suinocultores do Paraná por parte do governo, através do Banco de Fomento do Estado. “Assim, atenderia ao menos parte das necessidades dos suinocultores neste momento de grave crise econômica da atividade”, expõe.

A suinocultora rondonense acrescenta que são necessárias medidas por parte do governo federal, uma vez que a crise na suinocultura ocorre em nível nacional. “Um dos problemas é a alta do preço dos grãos, que não tem expectativa de diminuir a curto prazo. Então, o primeiro passo seria frear os investimentos. O crédito precisaria ser suspenso, porque estamos produzindo agora a carne que vai ser absorvida daqui a cinco anos. Ou seja, o pessoal fez ampliações e não projetou as vendas, o que prejudicou o cenário da suinocultura ao passo que o poder aquisitivo do consumidor também diminuiu. Há outras medidas que poderiam ser tomadas: postergação dos juros ou isenção. Aparentemente já está valendo, mas nos bancos o pessoal não está aplicando”, relata Marlise.

Em busca de novos mercados

Na propriedade de Marlise, o plantel chega a sete mil suínos e a família já tem aplicado medidas para tentar amenizar os prejuízos, como a diminuição do plantel e do preço do abate, além da diluição dos custos de produção. “Quando adotamos essas medidas, precisamos usar os recursos que tínhamos em caixa. Eventualmente nós trabalhávamos com estoques mais altos de vários produtos, mas tivemos que reduzir”, conta.

Quanto às vendas, ela diz que tem conseguido espaço para comercializar seus leitões. “Mandamos animais para o Nordeste e até para fora também. Ou seja, buscamos nichos de mercados diferentes. É uma alternativa para evitar a competitividade com mercados grandes, onde há concentração de carnes e não conseguimos competir com os preços”, comenta.

Pressão de todos os lados 

Suinocultor Verner Horn: “A gente busca a imprensa para repercutir essa situação vivenciada na suinocultura. Não adianta ficar lamentando, mas é preciso que a população saiba da crise no setor. Porém, somos até criticados quando falamos sobre”

Horn frisa que a situação financeira segue sem grandes mudanças para a suinocultura, com ocorrência até de valores menores por leitão. Na contramão, relata que tem sofrido pressão externa por se manifestar sobre a crise no setor suinícola.

“A gente busca a imprensa para repercutir essa situação vivenciada na suinocultura. Não adianta ficar lamentando. É preciso que a população saiba da crise no setor. Porém, somos até criticados quando falamos sobre. É uma situação difícil, mandam a gente arrumar outro serviço, mas não é fácil assim. Muitos não conhecem a área e falam o que não sabem. Ficamos chateados, mas não levamos para o lado pessoal e seguimos na lida esperando que as coisas melhorem no setor”, lamenta o suinocultor independente, que participou recentemente de uma matéria do O Presente a respeito da atividade suinícola em Marechal Rondon.

Fonte: O Presente

Suínos / Peixes

Brasil detém 32% do mercado global de cortes congelados de carne suína

Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

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O Departamento de Economia Rural (Deral) do Paraná divulgou, na quinta-feira (25), o Boletim de Conjuntura Agropecuária, trazendo um panorama abrangente dos setores agrícolas e pecuários referente à semana de 19 a 25 de abril. Entre os destaques, além de ampliar as informações sobre a safra de grãos, o documento traz dados sobre a produção mundial, nacional e estadual de tangerinas.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a produção global de tangerinas atingiu a marca de 44,2 milhões de toneladas em 2022, espalhadas por uma área de 3,3 milhões de hectares em 68 países. A China, indiscutivelmente, lidera nesse cenário, com uma contribuição de 61,5% para as colheitas mundiais e dominando 73,1% da área de cultivo da espécie. O Brasil, por sua vez, figura como o quinto maior produtor, com uma fatia de 2,5% das quantidades totais.

No contexto nacional, o Paraná se destaca, ocupando o quarto lugar no ranking de produção de tangerinas. Cerro Azul, situado no Vale do Ribeira, emerge como o principal centro produtor do país, respondendo por 9,2% da produção e 8,4% do Valor Bruto de Produção (VBP) nacional dessa fruta. Não é apenas Cerro Azul que se destaca, mas outros 1.357 municípios brasileiros também estão envolvidos na exploração desse cítrico.

Cortes congelados de carne suína

Além das tangerinas, o boletim também aborda a exportação de cortes congelados de carne suína, um mercado no qual o Brasil assume uma posição de liderança inegável. Detentor de cerca de 32% do mercado global desses produtos, o país exportou aproximadamente 1,08 bilhão de toneladas, gerando uma receita de US$ 2,6 bilhões. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com uma participação de 29%, seguidos pela União Europeia (23%) e pelo Canadá (15%).

No cenário interno, Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

 

Fonte: Com informações da AEN-PR
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Suínos / Peixes

O que faz o Vale do Piranga ser o polo mineiro de incentivo à suinocultura?

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, feira facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Suinfair, maior feira de suinocultura de Minas Gerais, acontece no Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura, situado no Vale do Piranga, uma área que se destaca nacionalmente pela sua produção suinícola. Esta região representa, aproximadamente, 35% do rebanho de suínos de Minas Gerais, produzindo anualmente cerca de 370 milhões de quilos de carne suína. O trabalho diário de levar alimento à mesa de diversas famílias faz com que mais de cinco mil empregos sejam gerados diretamente pela suinocultura, além das mais de trinta e cinco mil pessoas que trabalham indiretamente na área.

Com um histórico consolidado, a região foi oficialmente reconhecida como Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura por meio de legislação, o que fortalece ainda mais a cadeia produtiva local. Nesse contexto, a Suinfair surge como uma iniciativa voltada para as necessidades específicas dos suinocultores.

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, a Suinfair facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

Desde equipamentos estruturais até grandes máquinas agrícolas e robôs, os suinocultores têm a chance de conhecer de perto as inovações do mercado e estabelecer contatos diretos com os fabricantes. Isso resulta na concretização de negócios baseados em condições justas, fomentando o crescimento dos produtores e incentivando a presença dos fornecedores na região.

A Suinfair é, portanto, um evento feito sob medida para a suinocultura, representando uma oportunidade única de aprendizado, networking e desenvolvimento para todos os envolvidos nesse importante segmento do agronegócio.

Fonte: Assessoria Suinfair
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Suínos / Peixes

PorkExpo Brasil & Latam 2024 abre inscrições para receber trabalhos científicos do mundo inteiro

Disputa científica tradicional da suinocultura vai distribuir R$ 6 mil em dinheiro e reconhecer as quatro pesquisas mais inovadoras da indústria da carne suína.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inscrições para envio de trabalhos científicos à PorkExpo Brasil & Latam 2024 estão abertas. Esse é um convite conhecido da suinocultura internacional há mais de duas décadas. Encontro inovador, que debate de ponta a ponta a cadeia produtiva da suinocultura, vai confirmar mais uma vez a tradição de incentivar as pesquisas da indústria mundial da carne suína, com a Mostra de Trabalhos Científicos, que será realizada nos dias 23 e 24 de outubro, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR).

O evento reúne o 12º Congresso Latino Americano de Suinocultura e o 2º Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura, que seguem com as inscrições abertas aqui.

A 12ª edição convida pesquisadores e estudiosos para contribuir com seus conhecimentos e inovações. “Em cada edição da PorkExpo são recebidos ao menos 200 trabalhos”, exalta a CEO da PorkExpo Brasil & Latam 2024, Flávia Roppa

Neste ano, a premiação vai premiar quatro pesquisas científicas, sendo três referencias e um grande vencedor. O total da premiação chega a R$ 6 mil.

Flávia explica que os trabalhos devem abranger temas essenciais à atividade, como produção, sanidade, bem-estar animal, marketing da carne suína, economia, extensão rural, nutrição, reprodução, aproveitamento de resíduos e meio Ambiente, refletindo a amplitude e profundidade tecnológica que o setor apresenta a cada década que passa. “A PorkExpo apoia consistentemente o conhecimento por parte dos pesquisadores, professores, profissionais e estudantes, que buscam inovações para subsidiar a produção de campo, a indústria de processamento e o aumento do consumo da nossa carne pelos consumidores. Um propósito que ratificamos em duas décadas. E esperamos pela participação máxima desses estudiosos, do mundo inteiro”, enfatizou Flávia.

Inscrições

Os trabalhos precisam ser totalmente inéditos e entregues impreterivelmente até o dia 11 de agosto, podendo ser redigidos em Português, Inglês ou Espanhol. “Todos serão submetidos pelo site da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Os inscritos precisam informar o e-mail, telefone para contato e endereço completo de uma pessoa que vai ser a responsável pelo trabalho para futuros contatos com a organização do evento”, informa a CEO da PorkExpo.

Os interessados devem enviar os trabalhos formatados em duas páginas, em papel A4 (21 x 29,7 cm), digitados no Word para Windows, padrão 6.0 ou superior e salvos na extensão .doc, fonte dos textos em Arial, para o endereço: flavia@porkexpo.com.br. “Não serão aceitos trabalhos fora do padrão”, reforça Flávia.

Todas as informações referentes às inscrições e normas de redação podem ser consultadas clicando aqui. Os autores dos trabalhos avaliados pela Comissão Científica serão comunicados da sua aceitação ou não. “Participe e faça a diferença. Não perca a chance de participar desse movimento que define o amanhã da suinocultura. Junte-se aos líderes que estão construindo o futuro da indústria mundial de carnes”, convida Flávia, acrescentando: “Esperamos por sua ideia eficiente e inovadora”.

Fonte: Com informações da assessoria PorkExpo Brasil & Latam
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CBNA – Cong. Tec.

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