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O Presente Rural entrevista o ChatGPT

O jornalista e editor do jornal O Presente Rural, Giuliano De Luca, abordou o uso de tecnologias para melhorar a produção de leite e carne bovina no Brasil. Confira como a IA se saiu.

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Jornalista e editor do jornal O Presente Rural, Giuliano De Luca: "Entrevistei pela primeira vez, em 23 anos de jornalismo, uma inteligência artificial. Fiquei assustado e empolgado" - Foto: Jaqueline Galvão/OP Rural

Dizem que o ChatGPT vai revolucionar o mundo, incluindo o agronegócio. O Presente Rural saiu na frente e entrevistou a inteligência artificial (IA) que vem assustando as pessoas pela sua capacidade de interagir e falar sobre qualquer coisa. O ChatGPT foi criado pela OpenAI há cerca de dois meses e já atingiu 100 milhões de usuários. Apesar do sucesso, o ChatGPT, no entanto, destaca que em suas respostas podem haver informações equivocadas ou imprecisas.

Nessa entrevista, o jornalista e editor do jornal O Presente Rural, Giuliano De Luca, abordou o uso de tecnologias para melhorar a produção de leite e carne bovina no Brasil. Confira como a IA se saiu.

Fotos: Shutterstock

Giuliano De Luca – Como a internet pode ajudar na produção de leite no Brasil?

ChatGPT – A internet é uma ferramenta poderosa que pode ajudar na produção de leite no Brasil de diversas maneiras. Em primeiro lugar, ela fornece acesso a informações valiosas sobre as melhores práticas agrícolas e tecnologias relacionadas à produção de leite. Isso inclui desde técnicas de alimentação e manejo do rebanho até informações sobre equipamentos e tecnologias de ordenha avançadas. Além disso, a internet também pode ser usada para aumentar a eficiência no setor. Por exemplo, os produtores de leite podem usar a tecnologia para rastrear o desempenho do rebanho, monitorar as condições climáticas e ajustar suas práticas agrícolas em conformidade. Além disso, as redes sociais e as plataformas de e-commerce podem ser usadas para conectar diretamente os produtores de leite com compradores, sem a necessidade de intermediários, o que pode resultar em preços mais justos para os produtores e em uma distribuição mais eficiente para os consumidores. Por fim, a internet também pode ser usada para melhorar a transparência no setor leiteiro. Por meio de avaliações on-line e de sistemas de monitoramento, os consumidores podem ter informações precisas sobre a origem e a qualidade do leite que estão consumindo, o que pode ajudar a aumentar a confiança no produto e a estimular o crescimento do setor. Em resumo, a internet é uma ferramenta valiosa que pode ser usada para melhorar a produção de leite no Brasil, oferecendo informações valiosas, aumentando a eficiência e a transparência no setor. Com o uso adequado da tecnologia, é possível que a produção de leite no Brasil alcance novos patamares de sucesso e sustentabilidade.

Giuliano De Luca – Como a internet das coisas se encaixa nesse cenário?
ChatGPT – A Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) é uma tecnologia que se encaixa perfeitamente no cenário da produção de leite no Brasil, pois permite a conexão de dispositivos e sensores para coletar e transmitir dados em tempo real. Isso significa que a IoT pode ser usada para monitorar de forma constante o desempenho do rebanho, as condições climáticas e as práticas agrícolas. Por exemplo, sensores IoT podem ser instalados no gado para monitorar sua temperatura corporal, movimento e ingestão de alimentos, permitindo que os produtores identifiquem rapidamente possíveis problemas de saúde ou nutrição. Além disso, a IoT também pode ser usada para monitorar o ambiente, coletando dados sobre temperatura, umidade e luminosidade, o que pode ajudar a garantir as condições ideais para a produção de leite de alta qualidade. A IoT também pode ser usada para automatizar e otimizar processos, como a ordenha. Por exemplo, os sistemas IoT podem ser usados para controlar e monitorar as máquinas de ordenha, garantindo que elas sejam usadas de forma eficiente e sem causar danos ao gado. Em resumo, a IoT é uma tecnologia crucial que pode ser usada para melhorar a produção de leite no Brasil, fornecendo informações precisas e valiosas sobre o desempenho do rebanho e as condições climáticas, além de automatizar e otimizar processos. Com o uso da IoT, é possível aumentar a eficiência e a qualidade da produção de leite no Brasil, contribuindo para o crescimento e a sustentabilidade do setor.

Giuliano De Luca – Como o uso de big data se encaixa nesse cenário?

ChatGPT – O uso de big data se encaixa perfeitamente no cenário da produção de leite no Brasil, pois permite a análise de grandes quantidades de dados para obter insights valiosos. A combinação da IoT com o big data permite coletar e armazenar grandes quantidades de informações sobre o rebanho, as condições climáticas e as práticas agrícolas, criando uma base de dados extremamente rica e valiosa. A análise de big data pode ser usada para identificar padrões e tendências no desempenho do rebanho, identificar possíveis problemas de saúde ou nutrição e otimizar as práticas agrícolas para garantir a produção de leite de alta qualidade. Além disso, o big data também pode ser usado para monitorar a demanda do merc (sic) (mercado).

Giuliano De Luca – Quais os principais problemas de saúde das vacas que podem ser identificados com o uso de sensores, câmeras e outros equipamentos tecnológicos?

ChatGPT – Com o uso de sensores, câmeras e outros equipamentos tecnológicos, é possível identificar vários problemas de saúde das vacas que podem afetar a produção de leite. Alguns dos principais problemas de saúde que podem ser identificados incluem:

  • Doenças respiratórias: sensores IoT podem monitorar a respiração das vacas e identificar possíveis problemas respiratórios, como pneumonia ou bronquite.
  • Problemas de saúde reprodutiva: sensores IoT podem monitorar a temperatura corporal das vacas para identificar problemas reprodutivos, como infertilidade ou retenção de placenta.
  • Doenças de pele: câmeras de vigilância podem ser usadas para monitorar o comportamento do rebanho e identificar possíveis problemas de pele, como feridas ou lesões.
  • Problemas nutricionais: sensores IoT podem monitorar a ingestão de alimentos das vacas e identificar possíveis problemas nutricionais, como desequilíbrios de nutrientes ou falta de energia.
  • Doenças de ocorrência geral: sensores IoT podem monitorar a temperatura corporal das vacas e identificar possíveis doenças gerais, como febre ou infecções.

Em geral, o uso de tecnologias como sensores IoT e câmeras pode ajudar a identificar problemas de saúde em estágios iniciais, o que permite aos produtores tomar medidas para prevenir ou tratar rapidamente esses problemas, maximizando a produção de leite e o bem-estar do rebanho.

Giuliano De Luca – No Brasil, a falta de conectividade no meio rural é um impeditivo para ampliar e melhorar a produção de leite usando tecnologias. Comente a respeito e cite alternativas para mudar esse cenário.

ChatGPT – É verdade que a falta de conectividade no meio rural é um desafio importante para a ampliação e melhoria da produção de leite no Brasil usando tecnologias. Muitas propriedades rurais ainda não têm acesso à internet de qualidade, o que limita a capacidade de usar tecnologias avançadas, como sensores IoT, câmeras, plataformas de análise de dados, entre outros. No entanto, existem alternativas para mudar esse cenário. Uma delas é o desenvolvimento de tecnologias mais acessíveis e fáceis de usar, como sensores que podem ser facilmente instalados nas propriedades rurais e que não requerem uma conexão de internet de alta velocidade. Outra alternativa é a colaboração entre os setores público e privado para expandir a cobertura de internet no meio rural, como por meio de programas governamentais de fornecimento de internet a baixo custo para as comunidades rurais. Além disso, também é importante investir em capacitação para os produtores rurais, de forma a garantir que eles tenham as habilidades e conhecimentos necessários para usar essas tecnologias de forma eficaz. Com essas medidas, é possível superar os obstáculos de conectividade e aproveitar ao máximo as tecnologias para ampliar e melhorar a produção de leite no Brasil.

Giuliano De Luca – Como a internet e as tecnologias podem influenciar ou melhorar a produção carne bovina? Cite exemplos práticos.

ChatGPT – A internet e as tecnologias têm o potencial de influenciar e melhorar significativamente a produção de carne bovina, oferecendo novas maneiras de monitorar e gerenciar o rebanho, aumentar a eficiência e reduzir os custos. Aqui estão alguns exemplos práticos de como isso pode ser feito:

  • Monitoramento do rebanho: sensores IoT e câmeras podem ser usados para monitorar o comportamento, a saúde e a nutrição dos animais, ajudando a identificar precocemente problemas de saúde ou nutrição e a tomar medidas para corrigi-los.
  • Análise de dados: plataformas de análise de dados podem ser usadas para coletar, armazenar e analisar dados dos sensores, câmeras e outros equipamentos tecnológicos, ajudando a identificar padrões e tendências e a tomar decisões informadas sobre como gerenciar o rebanho.
  • Controle de doenças: tecnologias avançadas, como sistemas de vigilância epidemiológica, podem ser usadas para monitorar e prevenir a propagação de doenças entre o rebanho, ajudando a manter a saúde dos animais e a garantir a segurança da carne.
  • Nutrição e alimentação: tecnologias avançadas, como sensores de ingestão de alimentos, podem ser usadas para monitorar a nutrição dos animais e garantir que estejam recebendo a dieta ideal para o seu crescimento e produção de carne de qualidade.
  • Eficiência e redução de custos: tecnologias, como sistemas de automação para gerenciamento de fazendas, podem ser usadas para otimizar os processos de produção, reduzir o desperdício e aumentar a eficiência, resultando em custos mais baixos e maiores margens de lucro para os produtores.

Em geral, o uso de tecnologias avançadas pode ajudar a melhorar a qualidade e a eficiência da produção de carne bovina, aumentando a produtividade e a segurança alimentar, e ao mesmo tempo ajudando os produtores a maximizar seus lucros.

Giuliano De Luca – Como as tecnologias podem contribuir para uma produção de carne bovina e leite mais sustentável?

ChatGPT – As tecnologias têm o potencial de contribuir significativamente para uma produção de carne bovina e leite mais sustentável, oferecendo soluções para desafios ambientais, éticos e econômicos. Aqui estão algumas maneiras pelas quais as tecnologias podem fazer a diferença:

  • Monitoramento do bem-estar animal: sensores IoT e câmeras podem ser usados para monitorar o comportamento, a saúde e a nutrição dos animais, ajudando a garantir que sejam tratados de forma humana e ética.
  • Redução de resíduos: tecnologias avançadas, como sistemas de gestão de resíduos, podem ser usadas para monitorar e gerenciar os resíduos gerados pela produção de carne bovina e leite, ajudando a reduzir o impacto ambiental e a preservar os recursos naturais.
  • Uso eficiente de energia e recursos: tecnologias, como sistemas de geração de energia renovável e tecnologias de eficiência energética, podem ser usadas para reduzir o consumo de energia e preservar os recursos naturais, ajudando a tornar a produção de carne bovina e leite mais sustentável.
  • Melhoria da eficiência: tecnologias avançadas, como sistemas de automação e inteligência artificial, podem ser usadas para otimizar os processos de produção, reduzir o desperdício e aumentar a eficiência, resultando em produção mais sustentável e econômica.
  • Rastreabilidade: tecnologias, como blockchain, podem ser usadas para rastrear a cadeia de suprimentos de carne bovina e leite, garantindo a transparência e a responsabilidade na produção, ajudando a promover práticas sustentáveis e éticas.

Em geral, o uso de tecnologias avançadas pode ajudar a tornar a produção de carne bovina e leite mais sustentável, protegendo o meio ambiente e os recursos naturais, garantindo a segurança alimentar e a saúde dos animais e ao mesmo tempo ajudando os produtores a maximizar seus lucros.

Giuliano De Luca – Como a inteligência artificial pode contribuir para a produção de carne bovina e leite com mais qualidade e eficiência?

ChatGPT – A inteligência artificial (IA) tem o potencial de revolucionar a produção de carne bovina e leite, ajudando a melhorar a qualidade e a eficiência da produção. Aqui estão algumas maneiras pelas quais a IA pode fazer a diferença:

  • Monitoramento de saúde animal: sistemas de inteligência artificial baseados em imagem e sensores podem ser usados para monitorar a saúde e o bem-estar dos animais, identificando precocemente possíveis problemas de saúde e ajudando a garantir que sejam tratados adequadamente.
  • Otimização da nutrição: sistemas de inteligência artificial baseados em dados podem ser usados para analisar dados nutricionais e de produção, ajudando a otimizar a dieta dos animais para garantir que recebam a nutrição adequada para uma produção de leite e carne de qualidade.
  • Predição de desempenho: sistemas de inteligência artificial baseados em dados podem ser usados para prever o desempenho de produção de leite e carne, ajudando a identificar oportunidades para melhorias e ajustes na produção.
  • Gestão de fazendas: sistemas de inteligência artificial baseados em dados podem ser usados para gerenciar a produção em fazendas, ajudando a otimizar os processos e maximizar a eficiência e a rentabilidade.
  • Melhoria da segurança alimentar: sistemas de inteligência artificial baseados em dados podem ser usados para rastrear e monitorar a segurança alimentar de carne bovina e leite, ajudando a garantir que os alimentos sejam seguros para o consumo humano.

Em geral, a IA pode ajudar a melhorar a qualidade e a eficiência da produção de carne bovina e leite, ao mesmo tempo em que garante a segurança alimentar e o bem-estar dos animais. Além disso, a IA pode fornecer informações valiosas aos produtores, ajudando-os a tomar decisões informadas e otimizar a produção.

Giuliano De Luca – Dentro de todo esse contexto, qual seria o cenário ideal para a produção de carne e leite no Brasil?

ChatGPT – O cenário ideal para a produção de carne e leite no Brasil seria uma combinação de tecnologia e práticas agrícolas sustentáveis, com o objetivo de produzir alimentos de qualidade e seguros para o consumo humano, ao mesmo tempo em que se preserva o meio ambiente e se garante o bem-estar dos animais.
Isso incluiria:

  • Uso de tecnologias avançadas, como inteligência artificial e Internet das Coisas, para monitorar a saúde dos animais, otimizar a nutrição, gerenciar a produção e garantir a segurança alimentar.
  • Práticas agrícolas sustentáveis, como rotação de culturas, conservação de solos e recursos hídricos, além de uma gestão adequada de resíduos.
  • Investimento em pesquisas e desenvolvimento para identificar novas tecnologias e práticas agrícolas que possam ajudar a melhorar a qualidade e a eficiência da produção.
  • Estímulo à formação de cooperativas de pequenos produtores, para garantir a competitividade e a sustentabilidade econômica da produção.
  • Envolvimento ativo da sociedade e do setor privado na busca por soluções para os desafios enfrentados pela produção de carne e leite no Brasil, incluindo a garantia de preços justos aos produtores e a promoção de alimentos saudáveis e seguros para o consumo humano.

O cenário ideal de produção de carne e leite no Brasil é uma produção que se preocupe com a qualidade, a segurança e a sustentabilidade, ao mesmo tempo em que garante a rentabilidade econômica para os produtores e promove a inclusão social.

Giuliano De Luca – Quais são os desafios e quais são as oportunidades para o Brasil alcançar esse cenário ideal?

ChatGPT – Os desafios para o Brasil alcançar o cenário ideal de produção de carne e leite incluem:

  • Falta de investimento em tecnologia e pesquisa: muitos pequenos produtores não têm acesso a tecnologias avançadas, como sensores e inteligência artificial, e faltam recursos para investir em pesquisas e desenvolvimento.
  • Desafios logísticos e de conectividade: muitas áreas rurais no Brasil enfrentam desafios logísticos e de conectividade, o que impede o acesso a tecnologias e informações.
  • Falta de capacitação: muitos produtores precisam ser capacitados para aproveitar plenamente as oportunidades oferecidas pelas tecnologias.
  • Desafios regulatórios e de comercialização: existe a necessidade de se estabelecer regulamentações claras e eficientes para a produção de carne e leite, incluindo questões relacionadas à segurança alimentar e à comercialização.

As oportunidades para o Brasil alcançar o cenário ideal incluem:

  • Mercado internacional: o Brasil tem a oportunidade de aproveitar sua posição como um dos principais produtores de carne e leite do mundo para aumentar sua participação no mercado internacional.
  • Novas tecnologias: o surgimento de novas tecnologias, como inteligência artificial e Internet das Coisas, oferecem oportunidades para melhorar a qualidade e a eficiência da produção de carne e leite.
  • Sustentabilidade: a demanda crescente por alimentos produzidos de forma sustentável oferece uma oportunidade para os produtores brasileiros de se diferenciarem no mercado.
  • Colaboração entre setores: a colaboração entre os setores público, privado e acadêmico pode ser crucial para superar os desafios e aproveitar as oportunidades de produção de carne e leite no Brasil.

Ao superar os desafios e aproveitar as oportunidades, o Brasil tem o potencial de alcançar o cenário ideal de produção de carne e leite, garantindo alimentos de qualidade e seguros para o consumo humano, ao mesmo tempo em que preserva o meio ambiente e garante o bem-estar dos animais.

Giuliano De Luca – Alguma outra consideração a fazer sobre a produção de carne e leite no Brasil?

ChatGPT – Sim, existem algumas outras considerações importantes a serem feitas na produção de carne e leite no Brasil. Em primeiro lugar, é importante destacar a importância de trabalhar com práticas de manejo responsável e com boas condições de bem-estar animal para garantir a saúde dos animais e a qualidade dos produtos finais. Além disso, é necessário investir em tecnologias inovadoras e programas de capacitação e treinamento para os produtores, a fim de garantir a competitividade da produção e atender às exigências do mercado e das normas internacionais. Outra consideração importante é a questão ambiental. A produção de carne e leite pode ter um impacto negativo no meio ambiente se não for feita de forma sustentável, portanto, é necessário adotar práticas que minimizem o impacto ambiental, como o uso de fontes de energia renováveis, a gestão de resíduos e a implementação de sistemas de produção integrada. Por fim, é importante destacar a importância de se trabalhar com uma logística eficiente e com programas de assistência técnica e financeira para os produtores, a fim de garantir a viabilidade econômica da produção de carne e leite e fomentar o desenvolvimento do setor.

Nota do editor: Entrevistei pela primeira vez, em 23 anos de jornalismo, uma inteligência artificial. Fiquei assustado e empolgado.

Fonte: O Presente Rural

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Notícias No Brasil

Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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CBNA – Cong. Tec.

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