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Suínos / Peixes Novas oportunidades

O peixe além do filé

Oferecer produtos variados, pré-prontos ou mesmo com embalagem distintas fazem a diferença no momento da compra e agregam valor ao produto

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Segundo a Associação Brasileira de Piscicultura (Peixe BR), o Brasil produziu mais de 722 mil toneladas de peixes de cultivo em 2018, um crescimento de 4,5% se comprado a 2017. Deste total, 55,4% é representado somente pela tilápia, hoje considerada a espécie mais importante de peixes cultivados no país. Dessa forma, o Brasil é o quarto maior produtor de tilápia do mundo. Porém, apesar de todo este montante, o setor ainda “patina” em muitos quesitos se comprado a outras proteínas. Seja na questão exportação, consumo e, até mesmo, marketing, o peixe ainda fica muito atrás.

Durante o 1º Fórum de Piscicultura das Cooperativas Paranaenses, que aconteceu em junho em Toledo, no Oeste do Estado – principal polo produtor de tilápia do país –, o doutor em Ciências Ambientais e pesquisador de piscicultura Aldi Feiden falou sobre mercado, expectativas do consumidor e o que fazer para agregar valor ao produto que o piscicultor e as cooperativas estão entregando ao mercado.

De acordo com Feiden, atualmente a tilápia se tornou uma commodity, já que é vendida em grandes volumes. “Por conta disso os preços internacionais estão caindo. Dessa forma, o Brasil acaba não se tornando muito competitivo no setor de exportação”, comenta. Ele explica que o principal mercado atualmente são os Estados Unidos, que abrangem mais da metade da produção mundial. “Mas existem outros mercados que são interessantes e que o Brasil pode entrar, a exemplo do que foi feito na área de suínos e aves. Estes são mercados que chamamos de periféricos, mas estáveis, onde se consegue um valor agregado maior”, afirma.

O estudioso diz que o Oeste do Paraná é uma região onde o custo de produção é menor que em todas as outras do país, mas que ainda existem detalhes que podem ser feitos para reduzir ainda mais estes custos. Apesar de uma grande produção e baixos custos de produção, o país enfrenta a dificuldade do consumo. “Ainda é muito baixo (o consumo). Fiz uma pesquisa nesta região em junho deste ano, peguei o município de Toledo, que é uma cidade que consome bastante peixe, mas se comparado proporcionalmente, ainda é uma proteína pouco consumida, sendo, inclusive, abaixo da média nacional”, informa.

Já quando o assunto é exportação, Feiden comenta que o Brasil ainda ocupa uma parte irrisória desse mercado. “Como comentei, o principal mercado, que é os Estados Unidos, não atendemos nem 0,01% dele. Enquanto isso, há países que dominam isso, como é o caso da China, que ocupa 61%”, conta. Há outros países que também abocanham este mercado e exportam bastante, explica o estudioso, como é o caso de Honduras, México e Equador. “Neste mercado nós temos algumas barreiras e o câmbio ainda é um grande problema. Então, para exportar para esse mercado mais exigente é complicado”, diz. A Europa, cita, também é um local complicado, visto que o Brasil ainda conta com barreiras sanitárias para ele. “Então é preciso estudar muito em quais mercados atuar, principalmente os periféricos, mas que o país tem parcerias consolidadas com outras cadeias de produção”, afirma.

Quanto ao mercado nacional, o pesquisador diz que a tendência é crescer ainda mais nos próximos 20 anos. “Estamos crescendo mais de 20% ao ano nos últimos 10 anos. Isso é melhor que o mercado chinês. E a lucratividade está muito boa”, assegura. Porém, diz que ainda existe um problema, que é repassar os custos. “E nesse sentindo as cooperativas têm esse papel, porque elas têm uma estrutura de logística já instalada, além de diversos pontos de venda, o que facilita muito”, afirma.

Mais que filé

Algo que ainda é um desafio para o peixe, assim como para outras proteínas animais, é a agregação do valor do produtor. “Hoje é usada somente o filé da tilápia, que é um terço do peixe. Então, temos uma série de outros produtos que poderiam ser usados de forma industrial, como é o caso das escamas, a fabricação de farinhas, entre outros”, comenta. Uma das indicações de possibilidade de agregação de valor ao produto é muito simples, explica Feiden. “Há a possibilidade de fazer diferentes formas de embalagem e processamento. São inovações para o mercado e que possibilitam esse aumento do valor. Há ainda os produtos em pratos prontos, novos processados. Já tem no Brasil e no exterior, mas é preciso explorar mais”, afirma.

A própria indústria, de acordo com o pesquisador, pode usar estratégias de marketing para atender a estes mercados segmentados e mais exigentes. “Desde produtos humanos até pets, há nichos de mercados que podem ser explorados. Como produtos de certificação orgânica, utilização da pele do peixe para pacientes com queimaduras, uma série de atividades que envolvem a tilapicultura no Brasil”, comenta.

Outras estratégias que podem ser utilizadas, de acordo com Feiden, é que a indústria pode trabalhar para colocar o filé, por exemplo, em mercados que são melhores pagadores, que têm um nível de receita melhor, como em grandes centros, onde as pessoas têm um poder aquisitivo maior.

Outros produtos que podem ser desenvolvidos nesse sentido, segundo o pesquisador, é fazer alimentos prontos, como lasanhas, pratos prontos, congelados e processados. “Produtos que o consumidor só precisa colocar no micro-ondas. Até porque o que o consumidor quer hoje é praticidade, peixe que não tem cara de peixe”, afirma. Para Feiden, é preciso desenvolver ainda estratégias para os outros nichos de mercado. “Por exemplo, é produzido o frango halal, que é para o mercado árabe. Por que não produzir peixe dessa forma? Atender este mercado?”, questiona.

Além do mais, Feiden afirma que o mercado para investir na piscicultura ainda é grande no Brasil. “Temos várias cooperativas menores, principalmente no Oeste do Paraná, que poderiam investir em plantas frigoríficas. O mercado é amplo e cabe muito mais gente do que temos hoje. Somente nesta região do Paraná são utilizadas menos de um terço da área. Ainda há muito o que explorar”, diz.

Consumidor quer produto diferenciado

A agregação de valor tão comentada por Fedein vai, inclusive, atender ao que o consumidor está pedindo. “Hoje os jovens querem peixe sem cara de peixe. Eles querem almôndega, nuggets, este tipo de produto. Quem gosta deste peixe tradicional são pessoas com idade acima de 40 anos”, afirma. Segundo o pesquisador, os produtos processados são para os mais jovens, aqueles que querem tirar o produto da embalagem e ele já estar pronto para o rápido preparo. “O cara não quer descongelar o peixe, temperar, empanar e depois fritar”, explica.

Assim, comenta, esses produtos diferenciados tem um grande apelo de mercado. “Nesse sentindo ainda temos poucos produtos brasileiros. O que existe no mercado é basicamente o filé empanado, tipo frango, em um plástico e pronto. Você não vê produtos em várias marcas diferentes, como acontece com a linguiça, por exemplo”, diz. “Em grandes centros já vemos pratos prontos, uma tilápia com molho tal e tal acompanhamento, além de balanço nutricional. E quem faz isso cobra por este diferencial, agrega valor”, afirma. Para Feiden, são nestes detalhes que muitas empresas ainda precisam trabalhar. “O que falta bastante é o marketing, embalar o produto de uma forma diferente, melhorar ele. Para o consumidor, estes detalhes fazem toda a diferença”, crava.

Outras notícias você encontra na edição de Suínos e Peixes de julho/agosto de 2019 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Suínos / Peixes Rápida atuação da Adapi e Mapa

Piauí encerra casos de Peste Suína Clássica sem impacto nas exportações

Ações de vigilância no estado piauiense foram intensificadas e as equipes de defesa agropecuária estaduais e federais estão elaborando um plano estratégico de vacinação contra a PSC, com o objetivo de reduzir o risco de propagação da doença.

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O Governo do Piauí, por meio da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi) e da Secretaria de Assistência Técnica e Defesa Agropecuária (Sada), registrou em abril três novos focos de Peste Suína Clássica (PSC) no estado. Através de um comunicado divulgado, na tarde desta quinta-feira (25), a Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) frisou que a disseminação da enfermidade tem sido uma preocupação crescente para os suinocultores brasileiros, especialmente desde 2019, quando sua incidência ganhou maior destaque na região nordestina.

O Serviço Veterinário Oficial da área, em colaboração com o Ministério da Agricultura e Pecuária (DSA/Mapa), está intensificando as atividades de vigilância no estado piauiense. Além disso, estão elaborando um plano estratégico de vacinação contra a PSC, com o objetivo de reduzir o risco de propagação da doença.

Até o momento, foram identificados 35 focos em 14 municípios da região Centro-Norte no Piauí. Todos esses focos foram controlados por meio do sacrifício dos suínos afetados. Recentemente, foram reportados três novos focos que afetaram 60 suínos em três propriedades no município de São José do Divino (PI), conforme notificação feita pelo Mapa à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) em 17 de abril.

É importante ressaltar que o Piauí faz parte dos 11 estados que compõem a Zona não Livre da Doença. No entanto, a ocorrência desses focos na região não afeta a situação das Zonas Livres (Zl) da doença no Brasil, nem interfere nas exportações oriundas dos estados da zona livre de PSC.

De acordo com informações do Mapa, São José do Divino (PI) abriga cerca de 12 mil suínos domésticos, distribuídos em aproximadamente 274 pequenas e médias propriedades.

Focos identificados em pequenas propriedades

Semelhantes aos casos anteriores, os focos recém-confirmados em São José do Divino foram detectados em pequenas propriedades rurais, onde a comercialização local ou de subsistência é predominante. “Estes produtores têm enfrentado alta mortalidade e baixos índices de produtividade em seus rebanhos, em função do comprometimento da saúde dos suínos devido a doença, impactando a produção local”, informa a ABCS, em nota.

Portanto, a ocorrência desses casos em regiões endêmicas como o Piauí representa um alerta significativo para o setor da suinocultura brasileira e para o Serviço Veterinário Oficial (SVO) como um todo. “É essencial uma união de esforços entre o poder público e a iniciativa privada para erradicar a PSC na zona não livre da doença, envolvendo interesses coletivos na implementação de políticas públicas relevantes para o aprimoramento da suinocultura nacional, conforme estabelecido pelo Plano Brasil Livre de PSC, publicado em 2019 pelo Mapa”, evidencia a ABCS, no comunicado à imprensa.

Zona não Livre de PSC

A Associação Brasileira dos Criadores de Suínos destaca que o Piauí está situado na Zona não Livre de PSC e que os focos de PSC nessa região não afetam a comercialização e exportação da carne suína proveniente dos estados produtores que compõem a Zona Livre da doença – Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal – , além de quatro municípios amazonenses, conforme ilustrado na Figura 03.

Figura 3 – Mapa demonstrativo do Brasil representando as zonas livre e não livre de PSC, conforme reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal. Fonte: Adaptado de OMSA (2023).

“As regiões livres de PSC seguem medidas rigorosas de controle e prevenção estabelecidas pelo Mapa, com vigilância contínua e altos padrões de biosseguridade nas granjas, garantindo a saúde dos animais. Além disso, o serviço de inspeção em todos os frigoríficos e a rastreabilidade na suinocultura, associados ao controle de qualidade das agroindústrias, diferenciam nosso país e asseguram a qualidade dos produtos suinícolas brasileiros”, frisa na nota a ABCS.

Posicionamento da ABCS

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, diz que a questão da Peste Suína Clássica é de extrema importância para o setor suinícola nacional. Ele reitera o compromisso da ABCS em colaborar com as autoridades governamentais e demais instituições do setor privado da suinocultura para fornecer suporte técnico e orientação aos criadores de suínos em todo o país, visando proteger a saúde do rebanho e a sustentabilidade econômica da suinocultura brasileira.

Lopes também ressalta a importância da vacinação, da implementação de programas de biosseguridade nas granjas, da rigorosa lavagem e desinfecção dos veículos, e da comunicação imediata ao Serviço Veterinário Oficial em caso de suspeita da doença. Além disso, a Associação está trabalhando ativamente para fornecer suporte técnico e orientação aos criadores de suínos em todo o país, visando proteger a saúde do rebanho e a sustentabilidade econômica da suinocultura brasileira.

Fonte: Com informações da ABCS
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Suínos / Peixes

Suinocultura movimentou R$ 371,6 bilhões em 2023, aponta ABCS

Raio-X da cadeia no Brasil retrata aumento de 130,26% nas exportações nos últimos novos anos.

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Um levantamento inédito feito pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) mostra que o setor movimentou R$ 371,6 bilhões em 2023 e obteve um crescimento de 130,26% nas exportações nos últimos nove anos. As vendas de carne suína in natura para o mercado internacional mais que dobraram de 2015 para 2023, saindo de 472.578 toneladas para 1,08 milhões de toneladas, e o consumo interno saltou de 15,1 quilos em 2015, para 20,68 quilos em 2023, ou seja, uma alta de 36,9%. Os dados estão no Retrato da Suinocultura Brasileira” edição 2024.

O material, desenvolvido com o apoio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (FNDS), está disponível a partir dessa quinta-feira (25) e traz um compilado do setor suinícola do país com dados como a atualização do perfil da suinocultura e aponta crescimento significativo do setor.

O documento é uma ferramenta para compreender a importância da suinocultura nas esferas social e econômica do Brasil e vale destacar que os números foram atualizados, conforme dados do Mapeamento da Suinocultura Brasileira de  2015,  por extrapolação, considerando o crescimento em volume de produção, índices inflacionários e cotações das carcaças e dos principais insumos da atividade  em 2023.

Assim como em 2015, esta atualização é uma estimativa que serve como ferramenta para entender melhor a relevância da suinocultura podendo servir de suporte para políticas públicas e referência para novos investidores privados no setor.

Presidente da ABCS, Marcelo Lopes: “O trabalho da ABCS na construção de melhorias para a cadeia é realizado em conjunto com parlamentares da FPA e com a equipe técnica do Mapa, por isso os números que representam a produção são essenciais, pois eles dão base e argumento aos nossos pleitos” – Foto: Divulgação/ABCS

Com relação às dimensões socioeconômicas da suinocultura brasileira, o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, explica que a atualização dos números é essencial para atuar com protagonismo junto ao Legislativo e Executivo. “O trabalho da ABCS na construção de melhorias para a cadeia é realizado em conjunto com parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e com a equipe técnica do Ministério da Agricultura e Pecuária, por isso os números que representam a produção são essenciais, pois eles dão base e argumento aos nossos pleitos”, ressalta.

Um dos destaques do material é atualização do perfil da suinocultura em relação ao número de matrizes tecnificadas no país, que atualmente totalizam 2.110.840, divididas entre 703.275 (33,3%) independentes, 922.150 (43,7%) no modelo integrado e 485.415 (23%) no modelo cooperado verticalizado.

O consultor de mercado da ABCS e autor do estudo, Iuri Machado, observa que os números demonstram a força do setor suinícola. “O que chama atenção é que, apesar da profunda crise que assolou o setor recentemente, as granjas independentes ainda têm um peso grande na produção nacional, o que demonstra alto grau de profissionalização desta categoria, mesmo não estando debaixo do guarda-chuva de uma indústria”.

Além disso, as informações apresentadas no Retrato da Suinocultura destacam o crescimento significativo da suinocultura em diversas áreas, incluindo produção, exportação e consumo doméstico. Em 2023, o setor movimentou cerca de R$ 371,6 bilhões, refletindo um aumento notável de 54,4% em toneladas de carcaças; 130,3% em exportações e 42,3% em disponibilidade interna.

Com relação a geração de emprego, a suinocultura empregou cerca de 151 mil pessoas de maneira direta, e mais de 1.102.422 de empregos indiretos, proporcionando uma massa salarial de mais de R$ 6,2 bilhões de reais só em 2023. Acesse o material completo aqui.

A gerente de relações governamentais da entidade, Ana Paula Cenci, que atuou junto ao autor do material na elaboração do Retrato da Suinocultura, explica que o material pode e deve ser usado por todos “O conteúdo fica no site da entidade com intuito que os representantes do governo, as lideranças suinícolas e até mesmo a imprensa utilizem os números, visando unificar as informações e auxiliando na construção de políticas públicas para a cadeia suinícola”.

 

Fonte: Assessoria ABCS
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Suínos / Peixes

Minas Gerais celebra Dia da Carne de Porco em 30 de abril

Na mesma data é comemorado o aniversário da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), que neste ano comemora 52 anos de atividade. 

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Você sabia que no dia 30 de abril é celebrado o Dia da Carne Suína Mineira? A data foi instituída pela Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG) através da LEI 21125, de 03/01/2014, com o objetivo de valorizar a cadeia produtiva da carne suína e sua representatividade econômica, social e cultural no Estado. Na mesma data é comemorado o aniversário da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), que neste ano comemora 52 anos de atividade.

Em Minas, esta é uma proteína que está presente no dia a dia e nos momentos de confraternização, ela faz parte da vida e da cultura alimentar local, não por acaso, estrelam entre os nossos pratos tradicionais e mundialmente reconhecidos: torresmo, leitão à pururuca, costelinha com canjiquinha, lombo com tutu, barriga à pururuca entre tantos outros mais e todo este cenário nos leva ao primeiro lugar no ranking de consumo da carne suína no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2023, a estimativa é que cada mineiro consuma 27,1 kg per capita.

Minas Gerais não é referência apenas no consumo, mas também na produção da carne de porco. Segundo o IBGE somos o quarto maior produtor de suínos do Brasil, com destaque para as regiões do Triângulo Mineiro, Vale do Piranga, Centro-Oeste Mineiro e Sul de Minas.

Em 2023 passado, foram comercializadas 5,3 milhões de toneladas de carne. Para o presidente da associação, João Carlos Bretas Leite, Minas é um caso à parte em consumo e qualidade da produção e somos mundialmente conhecidos por estes feitos. É muito gratificante garantir proteína saudável, a preço justo e sabor inigualável na mesa dos mineiros e saber que ela faz parte do dia a dia e da história desse povo”, disse.

Fonte: Divulgação/HB Audiovisual

Além de garantir carne de saudável e saborosa aos consumidores mineiros, a Associação que representa estes produtores pretende dar dicas das melhores e mais saborosas formas de preparo da proteína, por isso há alguns anos criou o projeto Cozinhando com a Asemg, conheça o projeto:

Cozinhando com Asemg: com porco é melhor

A Asemg lançou neste mês de abril a quarta edição do projeto “Cozinhando com a Asemg”, que traz o tema: “Com Porco é melhor”. Serão apresentadas uma série de receitas, tradicionais na cozinha do brasileiro, mas com substituições que trazem muito mais sabor aos pratos. Nelas conterão a carne de porco no lugar de outras proteínas já conhecidas tradicionalmente.  Receitas como strogonoff de carne de porco, salpicão de carne de porco e muito mais.

O presidente da Asemg João Carlos Bretas Leite conta que: “Estamos na quarta edição do projeto, que vem a cada ano trazendo novidades e surpreendendo a todos mostrando o quanto a nossa proteína é versátil. As receitas são disponibilizadas no Instagram @asemg_mg, receitas fáceis e muito saborosas.’’ comenta o presidente.

Conheça a Asemg

A Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais foi criada em 30 de abril de 1972 com o objetivo de representar a classe suinícola no estado mineiro e vem cumprindo este papel desde então.

Hoje a entidade tem como missão construir e fortalecer relacionamentos estratégicos, prover informações assertivas e fomentar soluções para a competitividade e o desenvolvimento sustentável da suinocultura, agregando valor para os associados, filiadas regionais, parceiros e comunidades.

A Asemg atua diretamente em áreas como: sanidade, bem-estar animal, política, conhecimento, marketing, meio ambiente, inovação e mercado de compra e venda de suínos.

Fonte: Assessoria Asemg
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