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Nucleovet recepciona novos associados

O Nucleovet foi fundado em 1971, sendo um dos primeiros núcleos criados em Santa Catarina, atendendo uma solicitação da Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc)

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Mais de 40 novos associados foram recepcionais em evento no fim de semana - Foto: Assessoria

O Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet) recepcionou mais de 40 novos associados de 2022 e 2023 em evento no último domingo (16), na sede da entidade, em Chapecó (SC). O presidente Lucas Piroca apresentou a equipe de colaboradores, os diretores, integrantes do Conselho Fiscal e Conselho Deliberativo e expôs sobre a estrutura da entidade e algumas das ações que desenvolve. O encontro contou também com a palestra “O efeito de todos nós”, com a professora Viviani Festugato Madela.

Lucas enfatizou que a fundação do Nucleovet foi um marco para o desenvolvimento do agronegócio em Santa Catarina. “A entidade foi criada para reunir médicos veterinários na região e para fazer o controle e erradicação da febre aftosa no estado. Os objetivos do Nucleovet são congregar a classe e familiares e evoluir no aperfeiçoamento técnico. A intenção é possibilitar sermos pessoas e profissionais melhores dia após dia”.

O Nucleovet foi fundado em 1971, sendo um dos primeiros núcleos criados em Santa Catarina, atendendo uma solicitação da Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc). Além da finalidade de promover o aperfeiçoamento da classe de médicos veterinários e zootecnistas, também promove e compartilha conhecimento e tecnologias voltadas para o agronegócio, o Nucleovet busca a união dos profissionais da área pelo esporte e recreação, trabalhos sociais, conscientização da população para a saúde única (união entre a saúde animal, humana e ambiental), controle de zoonoses e o importante papel que esses profissionais desempenham na sociedade.

Promove três dos principais eventos técnicos do Brasil e da América Latina: o Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA), o Simpósio Brasil Sul de Suinocultura (SBSS) e o Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite (SBSBL). Esses eventos são referência em transferência de conhecimentos, aperfeiçoamento da classe, desenvolvimento de novas tecnologias, assim como troca de experiências nessas áreas. “Os simpósios são realizados com a dedicação de dezenas de pessoas que atuam voluntariamente nas comissões gerais e científicas”, frisou Lucas, ao acrescentar que neste ano o Nucleovet também iniciou a realização dos Encontros Pet.

 

ESTRUTURA DA SEDE

O Nucleovet está fazendo diversas melhorias na sede da entidade, que iniciaram em 2021 com reformas que proporcionaram ambientes aconchegantes, amplos e estruturados para os associados. Em 2023, as obras continuam. Uma delas é a construção de um espaço especial para as crianças: a brinquedoteca, que será um local onde os pequenos poderão passar momentos agradáveis durante os eventos, ações e atividades realizadas no Nucleovet. No fim de 2022 foi finalizado o muro de contenção e, em breve, será ampliada a área esportiva, com a construção de quadras de areia e poliesportiva, além de um parque infantil.

Entre as melhorias já realizadas desde 2021 estão a reforma do salão de festas e da sede social e a construção do novo campo de futebol. Também foi instalado um novo sistema de segurança, com câmeras e sensores. Todo o entorno da sede foi cercado e foram construídos novos portões.

 

CAMPANHA DO AGASALHO

O Nucleovet também lançou a campanha do agasalho deste ano. Os associados podem levar até a sede da entidade, em Chapecó, roupas, calçados, cobertores e outros itens em bom estado. “O ato de doar contribui efetivamente com a transformação do melhor das pessoas e da sociedade. Buscamos trazer o mínimo de conforto e ajudar quem está precisando”, realçou a diretora social do Nucleovet, Celita Andreia Mattiello.

No ano passado, as doações foram destinadas para a Associação de Voluntários do Hospital Regional do Oeste (AVHRO). Representantes da entidade estiveram no evento no fim de semana e explicaram o trabalho realizado, que envolve pacientes de toda a região que fazem tratamento no Hospital Regional do Oeste (HRO).

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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