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Nova linha de crédito vai apoiar produtores em conversão de pastagens

Recursos serão obtidos por meio de convênio do Brasil com a agência de cooperação do governo do Japão.

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Foto: Willian Bonani

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou no último sábado (27) o lançamento de uma nova linha de crédito para produtores rurais para conversão de pastagens, com juros subsidiados de menos de 5% ao ano. Os recursos serão obtidos por meio de convênio do Brasil com a agência de cooperação do governo do Japão, a Jica.

Durante a abertura da 89ª ExpoZebu, em Uberaba (MG), Fávaro ainda prometeu que o novo Plano Safra vai atender produtores que estejam com “renda achatada” neste momento. “Não podemos deixar os produtores que tiverem dificuldade, por falta de preço, de renda ou de intempéries climáticas, caírem na inadimplência”, frisou o ministro.

Segundo ele, já está aprovada a “repactuação de dívidas de investimentos” para todos os produtores brasileiros. “Não ficará nenhum produtor de fora que tenha necessidade. Basta protocolar no seu banco um documento falando com a incapacidade técnica de pagamento que será atendido e nós estamos vigilantes para tudo isso”, enfatizou.

Fonte: Agência Brasil

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Secretaria da Agricultura prorroga prazos por causa de calamidade no Rio Grande do Sul

Seapi prorrogou por 60 dias prazos de procedimentos regulatórios em defesa vegetal. A medida visa auxiliar produtores rurais e o setor agropecuário como um todo, diante da indisponibilidade do Sistema de Defesa Agropecuária em decorrência da crise.

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Foto: Ricardo Stuckert/PR

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), por meio de seu Departamento de Defesa Vegetal (DDV), publicou nesta quinta-feira (16) a Instrução Normativa nº 12 2024, que altera prazos de procedimentos regulatórios em defesa vegetal. Foi estipulado um novo prazo de 60 dias, contando a partir de 1° de maio de 2024, quando foi decretado o estado de calamidade pública no Rio Grande do Sul.

“A Procergs teve que suspender o acesso à central de dados por medida de proteção, afetando o funcionamento de diversos serviços digitais da Seapi, inclusive o acesso ao Sistema de Defesa Agropecuária (SDA). Este momento requer olhar humanizado, com medidas para auxiliar os produtores rurais e todo o setor agropecuário do Rio Grande do Sul”, avalia o diretor do DDV, Ricardo Felicetti.

A prorrogação do prazo vale para os seguintes procedimentos:

  • Registro das empresas de comércio de agrotóxicos, sementes e mudas, cujo vencimento ocorreu a partir de 1º de maio de 2024;
  • Validade das certidões de cadastro de aplicador e de certificado de curso de aplicador para o comércio de herbicidas hormonais nos municípios onde há esta exigência de apresentação, conforme Instrução Normativa Seapi nº 12/2022;
  • A obrigação de o produtor rural realizar a declaração das aplicações de herbicidas hormonais, inicialmente fixada em 10 dias, conforme Instrução Normativa Seapi nº 13/2022, que poderão ser realizadas de forma retroativa assim que o acesso ao SDA retornar;
  • Envios de informações de compra e venda de agrotóxicos e das receitas agronômicas, pelas empresas comerciantes de agrotóxicos, via Sistema Integrado de Gestão de Agrotóxicos (Siga), sem a necessidade de solicitação de autorização temporária;
  • Envio de defesas e/ou recursos administrativos a autos de infração, assim como o cumprimento de determinações da fiscalização referente a agrotóxicos, sementes e mudas, com prazo de execução vencido a partir de 1º de maio de 2024;
  • Envio de defesas e/ou recursos administrativos, assim como o cumprimento de determinações da fiscalização referentes à defesa sanitária vegetal;
  • Entrega das declarações mensais de produção para estabelecimentos de vinhos e derivados da uva e do vinho por meio do Sisdevin, prazo que correrá a partir da normalização do sistema.

A Instrução Normativa também estabelece a alternativa de apresentação da certidão de cadastro de aplicador ou, na falta desta, o certificado de curso de aplicador, para a aquisição de herbicidas hormonais. Fica mantida a obrigação de o produtor rural fazer o registro da aplicação dos herbicidas em caderno de campo, que deve estar à disposição da fiscalização na propriedade rural. Os profissionais que emitem receitas agronômicas por meio do Siga devem emiti-las independentemente e, no prazo de até 60 dias, a partir de 1º de maio de 2024, realizar o lançamento no sistema.

Até o restabelecimento do Sisdevin, a emissão de Guia de Livre Trânsito (GLT) para o transporte de vinhos e derivados deverá ser feita pelo sistema federal, disponível aqui.

Cadastro Florestal

A Instrução Normativa suspende, por 60 dias, os serviços do Cadastro Florestal, nas atividades de inclusão de novo cadastro de consumidor florestal, de propriedade rural e dos plantios florestais por propriedade. Estes serviços estarão isentos de apresentação de certificado de cadastro para fins de comercialização.

Também estão válidas, até 31 de março de 2025, as Certidões do Cadastro Florestal Estadual para a atividade de “Produtor Florestal”, pessoa física ou jurídica, também reconhecido como “Silvicultor”, registrados no Sistema de Controle Florestal (COF), independente do ano de renovação/vencimento, assim como os Certificados de Produtor Florestal/Seapi emitidos pelo Sistema SOL.

Fonte: Assessoria Seapi
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Poder de compra do suinocultor cai frente ao farelo de soja

Isso porque, segundo levantamentos do Cepea, a oleaginosa tem se valorizado mais que o animal vivo. Para ambos, o impulso vem da demanda aquecida.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O poder de compra de suinocultores paulistas frente ao farelo de soja vem caindo nesta parcial de maio.

Isso porque, segundo levantamentos do Cepea, a oleaginosa tem se valorizado mais que o animal vivo. Para ambos, o impulso vem da demanda aquecida.

No caso do suíno, com a maior procura pela proteína, frigoríficos vêm buscando lotes extras de animais para abate.

Quanto ao farelo, conforme a Equipe Grãos/Cepea, as chuvas do Rio Grande do Sul impactaram negativamente a produção de soja, devendo limitar a oferta nacional, o que, por sua vez, já tem estimulado compradores a adquirirem novos volumes, visando assegurar seus estoques.

Além disso, a forte demanda internacional por soja e derivados reforçou o cenário de alta nos preços, também segundo a Equipe Grãos/Cepea.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Maior oferta mantém preços do boi gordo em queda

Além das escalas de abate alongadas em muitos frigoríficos, a aproximação de dias mais frios tem criado a expectativa de aumento na oferta de lotes remanescentes de animais a pasto.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Os preços do boi gordo seguem em queda. Segundo pesquisadores do Cepea, além das escalas de abate alongadas em muitos frigoríficos, a aproximação de dias mais frios tem criado a expectativa de aumento na oferta de lotes remanescentes de animais a pasto.

No acumulado da primeira quinzena (até o dia 14), o Indicador do boi gordo Cepea/B3 caiu 1,02%, fechando em R$ 227 na última terça-feira (14).

No atacado da Grande São Paulo, a carcaça casada bovina acumula desvalorização de 0,8% na parcial deste mês, a R$ 16,23/kg no dia 14.

Fonte: Assessoria Cepea
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