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Nova diretoria da ABRASS toma posse para gestão do biênio 2021/2023

Novo presidente e diretoria prometem seguir diretrizes para representar os multiplicadores de sementes de soja no agro brasileiro

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Divulgação

A nova diretoria da Associação Brasileira dos Produtores de Sementes de Soja (ABRASS) foi empossada na quinta-feira (29), na sede da associação em Brasília/DF. A cerimônia foi realizada de forma híbrida – presencial e virtual – em respeito às medidas sanitárias e de isolamento provocadas pela pandemia da COVID-19.

O evento contou com a participação presencial do presidente do Instituto Pensar Agropecuária (IPA), Nilson Leitão, que mostrou seu total apoio à nova diretoria da associação e enalteceu as parcerias entre as organizações que trabalham pelo desenvolvimento do setor.

“Nossa responsabilidade é enorme, precisamos produzir mais e fazendo isso com tecnologia respeitando o meio ambiente. Nós temos bons números, desde a era Collor o Brasil abriu 67% de novas áreas e aumentou em 360% a produtividade. Isto significa que nós somos bons exemplos! E vamos precisar ampliar ainda mais essa tecnologia. O produtor brasileiro já entendeu isso, e o nosso grande avanço foi a organização do setor e das entidades fizeram a diferença. Hoje não tenho dúvida que o setor mais organizado do Brasil é o setor do agronegócio brasileiro”, afirmou o presidente do IPA.

A missão de continuar os trabalhos realizados pela associação com diretrizes para reforçar a representatividade dos multiplicadores de sementes de soja dentro da cadeia produtiva do agro brasileiro foram destacadas como objetivos e metas a serem cumpridas. Assim, apontaram Gladir Tomazelli e os novos diretores.

“É necessário mostrarmos a grande relevância e importância que os multiplicadores têm na cadeia produtiva de sementes de soja. Afinal, é fundamental que se entenda o quanto um multiplicador investe para poder levar uma semente de qualidade até a lavoura do agricultor, proporcionando a ele colher o melhor resultado possível”, esclareceu o novo presidente, Gladir Tomazelli.

Diante deste cenário, a nova direção da ABRASS traça algumas metas que ainda precisam ser conquistadas. Dentre elas, a legitimidade de um sistema de produção de sementes de soja  de qualidade que seja possível e praticada por todos, com a participação efetiva dos multiplicadores, a interação com obtentores vegetais e detentores de processos biotecnológicos, na busca do desenvolvimento de um sistema de licenciamento mais equilibrado, alinhando as boas práticas comerciais com a remuneração adequada das tecnologias.

“O nosso maior desafio será fazer com que todos os elos da cadeia, como multiplicadores, obtentores, distribuidores, cooperativas e agricultores, conversem e unam forças para que juntos consigam superar todas as adversidades do setor”, finalizou Gladir Tomazelli, em nome da nova diretoria.

Neste contexto, durante o encerramento da solenidade, os diretores empossados afirmaram que irão desempenhar um papel significativo para alcançar maior participação e novos associados. O intuito é fomentar o trabalho da entidade de classe e de seus multiplicadores divulgando a sociedade sobre a magnitude de uma boa semente, com procedência, garantindo melhores produtividades para todos os agricultores.

Após os pronunciamentos, o multiplicador de sementes de soja, Marcelo Vendrame – Sementes Campeã – MT – produtor e  associado da ABRASS, falou sobre as expectativas dos com relação à nova direção da ABRASS.

“Uma das coisas que precisamos buscar é a integração de novos players, com essa nova diretoria conseguiremos trazer esses novos associados para somar nos trabalhos do setor. A representatividade é a bandeira que esperamos desta nova direção da associação”, declarou o produtor Marcelo Vendrame.

Composição da diretoria:

  • Presidente – Gladir Tomazelli;
  • Vice-presidente – André Schwening;
  • Diretor Financeiro – Luís César Miranda Júnior;
  • Diretora Administrativa – Cristiane Morinaga;
  • Diretora de Comunicação e MKT – Manoela Bertagnolli;
  • Diretor de Projetos e Comissões – Gilvanio Pereira da Silva;
  • Diretor de Soluções e Benefícios – Leandro César Ribeiro de Oliveira;
  • Diretor de Integração Regional – Idone Luiz Grolli;

Conselho Fiscal:

  • José Fava Neto;
  • Kleber Sosnoski;
  • Paul Aernoudts;
  • Manoel Pedrosa;
  • Gregory Sanders;
  • Emmanuel Six.

Fonte: Assessoria

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Ministério da Agricultura destaca vocação brasileira na exportação de carne de frango

Brasil exporta carne de frango para 172 países, é o maior exportador e terceiro maior produtor.

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Foto: Shutterstock

A carne de frango é uma das proteínas mais consumidas pelo Brasil à fora, e para destacar este setor, o Conselho Mundial da Avicultura criou o Dia Mundial do Frango, celebrado nesta sexta-feira (10).

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) trabalha no fomento e incentivo da produção e exportação de produtos provenientes da avicultura. Para o ministro Carlos Fávaro, o setor é uma das molas propulsoras da economia brasileira. “É indiscutível a importância da avicultura para o Brasil. Além de alimentar a população brasileira, gera oportunidades, gera empregos e renda para dentro do país. Merece o reconhecimento e incentivo para crescer cada vez mais”, destacou.

Foto: Jonathan Campos

De acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI), o Brasil exporta carne de frango para 172 países, sendo o maior exportador e terceiro maior produtor.

Em 2023, foram exportados mais de US$ 9,61 bilhões, representando 5 milhões de toneladas. Até março deste ano, foram exportados mais de 1,1 milhão de toneladas, US$ 2,10 bilhões.

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em abril a venda de produtos in natura e processados de frango foi de aproximadamente 480 mil toneladas, sendo o segundo melhor resultado da série histórica do setor.

O secretário da SCRI, Roberto Perosa, salientou que o Brasil destina cerca de 33% da sua produção ao mercado externo, “isso é resultado da eficiência da cadeia produtiva e o rigoroso sistema sanitário que garante a alta qualidade e segurança dos produtos que oferecemos internacionalmente”, disse.

O Brasil é também o maior exportador de carne halal do mundo, em que incluem a avicultura. O frango halal é aquele que atende todos os requisitos religiosos do abate Halal e as especificações de cada país importador.

O Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) apresenta que o abate em preceitos religiosos, na maioria das vezes, prescinde da insensibilização dos animais antes da sangria, que é um procedimento tecnológico estabelecido pelo Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa) e pela Portaria nº 365/2021. A insensibilização dos animais visa resguardar o abate dos animais de forma humanitária.

Em abril, o Mapa publicou a Portaria nº 676 que aprova os procedimentos para solicitação, avaliação, concessão e revogação da autorização excepcional para abate e processamento de produtos de origem animal de espécies de açougue, de acordo com preceitos religiosos. A norma determina que os estabelecimentos com registro junto ao Serviço de Inspeção Federal (SIF) poderão requerer a realização de abate e processamento de produtos de origem animal de espécies de açougue de acordo com preceitos religiosos, com permissão para dispensa de atendimento de regras previstas em atos normativos específicos.

O Brasil vende carne de frango halal para mais de 30 países. Em 2023 foram exportados mais de 2.2 milhões de toneladas e mais de US$3.9 bilhões. No último mês, foram habilitados novos quatro frigoríficos para a exportação para a Malásia. “A crescente demanda também por nossa carne de frango halal do Brasil tem evidenciado a capacidade do país de atender a mercados diversificados, reforçando nosso compromisso com a excelência e a segurança alimentar do mundo”, ressaltou o secretário da SCRI, Roberto Perosa.

Fonte: Assessoria Mapa
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Embarques de carne suína crescem 7,8% em abril

Considerando o primeiro quadrimestre deste ano, as exportações de carne suína totalizaram 402,1 mil toneladas, número 6% maior em relação ao acumulado entre janeiro e abril do ano passado, com 379,4 mil toneladas.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As exportações brasileiras de carne suína (considerando todos os produtos, entre in natura e processados) totalizaram 112,7 mil toneladas em abril, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 7,8% o total exportado no mesmo período do ano passado, com 104,5 mil toneladas.

A receita obtida com as exportações do mês chegou a US$ 241,8 milhões, saldo 3,8% menor em relação ao mesmo período de 2023, com US$ 251,3 milhões.

Considerando o primeiro quadrimestre deste ano, as exportações de carne suína totalizaram 402,1 mil toneladas, número 6% maior em relação ao acumulado entre janeiro e abril do ano passado, com 379,4 mil toneladas. Com estes embarques, a receita registrada no mesmo período comparativo chegou a U$ 839,6 milhões, número 6,5% menor em relação ao mesmo período do ano passado, com US$ 897,7 milhões.

No ranking dos maiores destinos, a China segue na liderança, com 21,5 mil toneladas importadas em abril (-35,9%), seguida por Filipinas, com 16,7 mil toneladas (+66,5%), Hong Kong, com 9,1 mil toneladas (-34,7%), Singapura, com 8,1 mil toneladas (+3%), Chile, com 7,3 mil toneladas (+22,7%), Japão, com 7 mil toneladas (+82,4%) e Vietnã, com 5,3 mil toneladas (+99,1%). “A demanda internacional tem influenciado positivamente os preços ao longo deste ano, que apresenta uma recuperação significativa entre janeiro e abril. Ao mesmo tempo, o bom ritmo das exportações deverá se manter, estabelecendo patamar de embarques acima das 100 mil toneladas”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Santa Catarina segue como maior exportador brasileiro de carne suína, com 62 mil toneladas embarcadas em abril (+9,1%), seguida pelo Rio Grande do Sul, com 21,6 mil toneladas (-7,5%), Paraná, com 17,1 mil toneladas (+15,4%), Mato Grosso, com 4 mil toneladas (+62,5%), e Mato Grosso do Sul, com 2,3 mil toneladas (+2,2%). “Há um aumento na capilaridade das exportações de carne suína do Brasil, que agora alcançam com maior expressividade outros mercados de alto valor agregado, como é o caso do Japão e outras nações da Ásia. Destaque também para os crescentes volumes embarcados para as Américas, em especial Estados Unidos, Porto Rico e Chile, em certa medida fruto de novas habilitações conquistadas pelo setor. Por sua vez, expectativas ainda mais positivas nos próximos meses nas Filipinas, que recentemente aceitou o sistema de pre-listing do Brasil. Este movimento de diversificação dos destinos deve se manter ao longo deste ano”, analisa o diretor de mercados da ABPA, Luís Rua.

Fonte: Assessoria ABPA
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StoneX reduz produção brasileira de trigo 2024/25 para 8,59 milhões de toneladas

Além das perdas no Rio Grande do Sul, as baixas observadas no oeste de Santa Catarina, principal região produtora do estado, também contribuíram para a diminuição.

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Foto: Jaelson Lucas

A StoneX atualizou sua estimativa para a produção de trigo 2024/25 do Brasil, projetando queda de 6,8%, passando de 9,22 para 8,59 milhões de toneladas.

Em um momento em que as atenções estão voltadas para o Rio Grande do Sul (RS), após inundações terem causado grandes perdas materiais e humanas, um primeiro corte foi realizado na área plantada do estado, que inicialmente se reduziria em 200 mil hectares, podendo haver novas atualizações nas próximas divulgações.

“As perdas poderiam se ampliar por duas frentes: a logística e a capacidade financeira dos agricultores. Por um lado, estradas e pontes foram afetados, dificultando o acesso aos portos tanto para escoamento dos produtos, como para acesso a insumos. Por outro lado, após três safras de verão consecutivas com rendimentos abaixo do esperado, a capitalização dos produtores encontra-se fragilizada, constituindo outro elemento que poderia diminuir os investimentos nas lavouras, com repercussões na produtividade”, avaliou a consultoria, em relatório, nesta sexta-feira (10).

Além das perdas em solos gaúchos, a redução também reflete o oeste de Santa Catarina, principal região produtora do estado.

Com a queda produtiva, o primeiro ajuste realizado para cima foi nas possíveis importações, uma vez que em um cenário que já se encontrava ajustado e sem perspectivas de maiores excedentes para exportações, agora espera-se uma maior necessidade de se comprar mais trigo do exterior, com a estimativa de importação passando de 5,71 para 6,25 milhões de toneladas.

É preciso acompanhar também o uso para semente e o consumo interno. Em relação às sementes a estimativa foi reduzida em quase 7%. Já para a demanda doméstica, a situação é de instabilidade, uma vez que o aumento esperado inicialmente pode não se concretizar.

Assim, apesar de um cenário ainda é incerto, foi reduzida a oferta em 0,6%.

Fonte: Assessoria StoneX Brasil
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