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Suínos / Peixes Baias Coletivas

Na vanguarda, JBS já adota sistema cobre e solta

O Presente Rural conversou com o diretor da Seara Alimentos – JBS Foods, José Antônio Ribas Junior, para saber como empresa está se adaptando aos novos sistemas

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Divulgação/MAPA

O diretor da Seara Alimentos – JBS Foods, José Antônio Ribas Junior, fala em entrevista ao jornal O Presente Rural como a empresa está se adaptando aos novos sistemas. Destaca que “acima de tudo, é um modelo mental de produção”, com ganhos reprodutivos na gestação coletiva em relação aos modelos anteriores. A JBS está na vanguarda. Todos os projetos dos últimos quatro anos já contemplam o sistema cobre e solta, quando as matrizes são imediatamente colocadas em baias coletivas, sem antes passar os 35 dias em baias individuais.

O Presente Rural – Quantas matrizes em produção a JBS tem atualmente e quantas estão em baias coletivas?

José Ribas – A JBS opera com mais de 220 mil fêmeas com um percentual de aproximadamente 62% em gestação coletiva.

O Presente Rural – Em que municípios ficam localizadas essas granjas?

José Ribas – Carambeí (PR), Dourados (MS), Seara (SC), Itapiranga (SC), São Miguel do Oeste (SC), Três Passos (RS), Seberi (RS) e Ana Rech (RS).

O Presente Rural – Desde quando e porque a JBS optou por baias de gestação coletivas?

José Ribas – Como a JBS/Seara é uma empresa formada a partir da aquisição/fusão de outras empresas, nossas granjas em suas diversas origens possuem uma variedade grande de layout e de padrão tecnológico em suas instalações. Isso nos trouxe desafios adicionais.

Sob a ótica de bem-estar animal, no entanto, nossas premissas e orientações antecederam qualquer outro movimento no Brasil. Importante reforçar que, mesmo antes dos movimentos contra o alojamento das fêmeas em espaços individuais, a Seara já desenvolvia projetos com manejos “cobre e fica”. Nesse processo as fêmeas permanecem em baias individuais por um período máximo de 35 dias.

Atualmente, todos os nossos novos projetos compreendem o sistema “cobre e solta”. Adotamos essa linha por entender que o pleno equilíbrio e harmonia entre ambiente, animal e homem permitem uma máxima expressão do potencial genético dos animais.

Isso se reflete em melhor desempenho reprodutivo, oferecendo maior competitividade à cadeia. Comprovamos isso quando avaliamos nossos indicadores zootécnicos, e as fêmeas em maior período em alojamento coletivo apresentam os melhores desempenhos.

O Presente Rural – Quando atingiram esse índice atual de 58% de matrizes em baias de gestação coletivas?

José Ribas – Temos compromissos públicos firmados e metas estabelecidas mês a mês para todos os anos. Isso coloca nosso time e todos os nossos produtores em linha com esse desafio. Atingimos esse indicador durante o último trimestre de 2020. Estamos atendendo nossos compromissos.

Méritos de nosso time de assistência técnica, mas muito mérito de nossos produtores, que estão entendendo a relevância do tema e estão comprometidos em fazer essa transformação.

O Presente Rural – Fale mais sobre os sistemas “cobre e fica” e “cobre e solta”.

José Ribas – Temos situações diferentes em nossa integração. Para os projetos novos, edificados nos últimos quatro anos, o sistema de manejo adotado compreende o “cobre e solta”, em que, após o desmame e inseminação artificial, as fêmeas passam a permanecer novamente em alojamento coletivo.

Para os projetos mais antigos, temos duas situações: para propriedades sem limitação de área de construção (por situação ambiental, matrícula ou física), adequamos as granjas por meio de uma expansão dos alojamentos coletivos para permitir a prática do manejo “cobre e solta” (transferência das fêmeas para o alojamento coletivo logo após a inseminação).

Já para as propriedades com limitações de expansão, adequamos as granjas para que as fêmeas permaneçam em alojamento individual até os 35 dias de gestação e, na sequência, as fêmeas já são encaminhadas também ao alojamento coletivo.

Estamos fazendo uma transformação não só cultural, mas também física nas granjas. Isso demanda investimentos e pode gerar impactos nas capacidades de produção. Dessa forma, há que se ter muita responsabilidade nesse processo para que possamos cuidar bem do bem-estar animal e, da mesma forma, das pessoas que vivem e fazem a nossa suinocultura.

O Presente Rural – Quais são os desafios de implantar o sistema?

José Ribas – Podemos alinhar os seguintes pontos principais: 1 – Há que se compreender que no Brasil temos uma diversidade de modelos de instalações e tecnologias implementadas que demandam estudos caso a caso para qualquer adaptação; 2) As propriedades, em sua maioria, vêm de projetos antigos que trazem, em sua essência, uma suinocultura intensiva em que o confinamento e gestação em espaço individual representam ganho em escala e otimização de metros de instalação; 3) A adequação para algumas granjas representa perda de inventário de fêmeas, pois se necessita de mais metro quadrado/fêmea (na cela é 0,72 m²/fêmea, na coletiva 2,20 m²/fêmea) e nem todas as granjas têm capacidade de expansão para as baias coletivas; 4) Necessidade de maior capacitação da mão de obra – processo de classificação das fêmeas (ordem de parto, tamanho das fêmeas, peso, etc.), diagnóstico de gestação (ultrassom), manejo de identificação de retorno (visualização de abortos na baia), manejo de arraçoamento (assegurar a quantidade de consumo adequado por fêmea); 5) Valores envolvidos nas adequações das granjas – aproximadamente R$ 600/fêmea.

Outro aspecto relevante é o “aculturamento” de todos. Desde o produtor, sua mão de obra, responsáveis pelos transportes e equipes. Enfim, o bem-estar animal não pode ser somente uma ação física ou tecnológica. Acima de tudo, é um modelo mental de produção. Esse aspecto é o mais relevante, pois, a partir desse entendimento, as demais ações podem ser tomadas em conjunto.

O Presente Rural – Quais foram os investimentos?

José Ribas – Os valores passam pelas modificações nas premissas dos projetos novos e pelas melhorias e mudanças dos projetos existentes. É difícil dimensionar todo o valor envolvido, mas estimamos que, nos últimos sete anos, os investimentos superem R$ 90 milhões.

Desenvolvemos uma linha própria de incentivo com o objetivo de reconhecer e acelerar a adequação das granjas que investem na melhoria das instalações por um período de 10 anos. Dessa forma, incentivamos aproximadamente 80% do recurso investido pelo produtor.

O Presente Rural – Vocês conseguiram notar diferenças na produtividade, sanidade etc. entre os dois modelos?

José Ribas – Realizamos vários experimentos para avaliar estatisticamente a diferença entre os sistemas (“cobre e fica” até 35 dias de gestação e “cobre e solta” após a inseminação). Não observamos diferenças estatísticas nos indicadores de produtividade e também nos de bem-estar animal. Mas vale ressaltar que os resultados estão diretamente ligados a boas práticas de produção realizadas junto às matrizes na granja.

Com relação aos modelos antigos, está claro que podemos ter ganhos. Sistemas adaptados trazem o benefício do bem-estar animal e oportunidades importantes de melhorias zootécnicas – e, em consequência, econômicas.

O Presente Rural – Quais pontos positivos da gestação coletiva?

José Ribas – Permite que as fêmeas manifestem os comportamentos específicos da espécie. Exemplo, definição de área limpa (para se alimentar, beber água) e área suja (para excretas). Permite ainda que a fêmea tenha um convívio social total e possibilita uma redução de problemas do aparelho geniturinário (fêmeas em gestação coletiva bebem mais água, urinam mais e evitam infecções urinárias). Observa-se menor manifestação das chamadas estereotipias (morder a cela, engolir ar, salivação e vocalização excessiva).

Os funcionários têm uma percepção mais positiva das granjas com alojamentos coletivos. São instalações com menor carga de grades, o ambiente parece mais limpo, e o nível de vocalização das fêmeas é menor. São aprendizados que estão sendo construídos e consolidados, mas que nos fazem ter a certeza do caminho que estamos percorrendo e dos objetivos a serem alcançados.

O Presente Rural – Quais pontos negativos da gestação coletiva?

José Ribas – Não considero que são pontos negativos. São, sim, aprendizados necessários e que farão toda a diferença. Quem tem feito a diferença nesse tema, mitigando eventuais dificuldades e sustentando investimentos, são nossos produtores rurais. A eles temos que buscar toda a ajuda possível e necessária.

São exemplos desses pontos de atenção: necessidade de maior acuracidade na classificação das fêmeas para formação do grupo (peso, tamanho, ordem de parto). No ambiente coletivo as brigas e disputas são maiores e, para não termos maiores danos, é preciso assegurar a correta classificação, permite disputas mais equilibradas.

Também há maior disputa pelo alimento no momento do arraçoamento. Existe necessidade de maior área para instalação dos alojamentos coletivos. Algumas granjas não têm área para realizar a expansão, precisando reduzir inventário das fêmeas, prejudicando a sustentabilidade econômica da atividade.

Maior cuidado e acompanhamento na observação das baias para identificação de fêmeas que não estão comendo e a identificação proativa de abortos no grupo.

Quando identificada uma fêmea com queda do escore corporal ou com a saúde comprometida, é necessário ter uma área “hospital” para a separação da matriz de modo a facilitar a recuperação dela.

Há também mais chance de problemas de disputas longas com fêmeas introduzidas em grupos já hierarquizados. Necessidade de fazer a introdução de mais de uma fêmea ao mesmo tempo ou acompanhar as primeiras horas logo após isso para assegurar o término das disputas. Se elas ocorrerem por tempo prolongado, há risco de mortalidade de fêmeas.

O Presente Rural – O compromisso da JBS é ter 100% em baias coletivas até 2025, mas, analisando que hoje praticamente 6 em cada 10 já estão nesse sistema, é possível que esse prazo seja reduzido? A JBS tem planos de se antecipar a 2025?

José Ribas – Todos os esforços estão sendo feitos. Estamos focados em fazer bem feito. A soma de esforços de nossos produtores e o nosso é que tem nos permitido atender até aqui esse compromisso. É difícil afirmar a respeito da possibilidade de o prazo de adequação ser reduzido.

Temos desafios conhecidos e outros novos. Veja que em 2020 tivemos a pandemia, que afetou os processos de produção, com maior ou menor impacto. Obras atrasaram, e investimentos ficaram mais caros, apenas para citar alguns obstáculos. Com relação à Covid-19, temos dificuldade de mão de obra, falta de insumos e até de equipamentos.

Os últimos acontecimentos nos desafiam ainda mais quando olhamos para nosso compromisso de adequar as gestações até 2025. Continuamos firmes em nosso propósito, incentivando e conscientizando os produtores de que esse é mais um grande passo, como tantos já realizados, rumo à melhoria, cada vez mais em linha com as boas práticas de produção animal, pois são essas que nos proporcionam maior competitividade e sustentabilidade para a cadeia produtiva.

Todos entendemos – toda a cadeia de produção, de produtores, transportadores, agroindústria – que esse caminho é necessário. A sociedade é cada vez mais exigente e menos tolerante a qualquer procedimento que cause desconforto aos animais.

Atender esse propósito de alimentar o mundo, cuidar de gente e do bem-estar animal são atributos inegociáveis da produção de proteína. Todos estamos comprometidos. Sempre que houver oportunidade incorporaremos melhorias e faremos isso na melhor velocidade possível, considerando sempre todos os aspectos envolvidos. Está claro que temos que falar o que fazemos e fazer o que falamos. Dessa forma continuaremos a alimentar o mundo.

Outras notícias você encontra na edição de Suínos e Peixes de fevereiro/março de 2021 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Suínos / Peixes

Brasil detém 32% do mercado global de cortes congelados de carne suína

Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Departamento de Economia Rural (Deral) do Paraná divulgou, na quinta-feira (25), o Boletim de Conjuntura Agropecuária, trazendo um panorama abrangente dos setores agrícolas e pecuários referente à semana de 19 a 25 de abril. Entre os destaques, além de ampliar as informações sobre a safra de grãos, o documento traz dados sobre a produção mundial, nacional e estadual de tangerinas.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a produção global de tangerinas atingiu a marca de 44,2 milhões de toneladas em 2022, espalhadas por uma área de 3,3 milhões de hectares em 68 países. A China, indiscutivelmente, lidera nesse cenário, com uma contribuição de 61,5% para as colheitas mundiais e dominando 73,1% da área de cultivo da espécie. O Brasil, por sua vez, figura como o quinto maior produtor, com uma fatia de 2,5% das quantidades totais.

No contexto nacional, o Paraná se destaca, ocupando o quarto lugar no ranking de produção de tangerinas. Cerro Azul, situado no Vale do Ribeira, emerge como o principal centro produtor do país, respondendo por 9,2% da produção e 8,4% do Valor Bruto de Produção (VBP) nacional dessa fruta. Não é apenas Cerro Azul que se destaca, mas outros 1.357 municípios brasileiros também estão envolvidos na exploração desse cítrico.

Cortes congelados de carne suína

Além das tangerinas, o boletim também aborda a exportação de cortes congelados de carne suína, um mercado no qual o Brasil assume uma posição de liderança inegável. Detentor de cerca de 32% do mercado global desses produtos, o país exportou aproximadamente 1,08 bilhão de toneladas, gerando uma receita de US$ 2,6 bilhões. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com uma participação de 29%, seguidos pela União Europeia (23%) e pelo Canadá (15%).

No cenário interno, Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

 

Fonte: Com informações da AEN-PR
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Suínos / Peixes

O que faz o Vale do Piranga ser o polo mineiro de incentivo à suinocultura?

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, feira facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Suinfair, maior feira de suinocultura de Minas Gerais, acontece no Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura, situado no Vale do Piranga, uma área que se destaca nacionalmente pela sua produção suinícola. Esta região representa, aproximadamente, 35% do rebanho de suínos de Minas Gerais, produzindo anualmente cerca de 370 milhões de quilos de carne suína. O trabalho diário de levar alimento à mesa de diversas famílias faz com que mais de cinco mil empregos sejam gerados diretamente pela suinocultura, além das mais de trinta e cinco mil pessoas que trabalham indiretamente na área.

Com um histórico consolidado, a região foi oficialmente reconhecida como Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura por meio de legislação, o que fortalece ainda mais a cadeia produtiva local. Nesse contexto, a Suinfair surge como uma iniciativa voltada para as necessidades específicas dos suinocultores.

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, a Suinfair facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

Desde equipamentos estruturais até grandes máquinas agrícolas e robôs, os suinocultores têm a chance de conhecer de perto as inovações do mercado e estabelecer contatos diretos com os fabricantes. Isso resulta na concretização de negócios baseados em condições justas, fomentando o crescimento dos produtores e incentivando a presença dos fornecedores na região.

A Suinfair é, portanto, um evento feito sob medida para a suinocultura, representando uma oportunidade única de aprendizado, networking e desenvolvimento para todos os envolvidos nesse importante segmento do agronegócio.

Fonte: Assessoria Suinfair
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Suínos / Peixes

PorkExpo Brasil & Latam 2024 abre inscrições para receber trabalhos científicos do mundo inteiro

Disputa científica tradicional da suinocultura vai distribuir R$ 6 mil em dinheiro e reconhecer as quatro pesquisas mais inovadoras da indústria da carne suína.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inscrições para envio de trabalhos científicos à PorkExpo Brasil & Latam 2024 estão abertas. Esse é um convite conhecido da suinocultura internacional há mais de duas décadas. Encontro inovador, que debate de ponta a ponta a cadeia produtiva da suinocultura, vai confirmar mais uma vez a tradição de incentivar as pesquisas da indústria mundial da carne suína, com a Mostra de Trabalhos Científicos, que será realizada nos dias 23 e 24 de outubro, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR).

O evento reúne o 12º Congresso Latino Americano de Suinocultura e o 2º Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura, que seguem com as inscrições abertas aqui.

A 12ª edição convida pesquisadores e estudiosos para contribuir com seus conhecimentos e inovações. “Em cada edição da PorkExpo são recebidos ao menos 200 trabalhos”, exalta a CEO da PorkExpo Brasil & Latam 2024, Flávia Roppa

Neste ano, a premiação vai premiar quatro pesquisas científicas, sendo três referencias e um grande vencedor. O total da premiação chega a R$ 6 mil.

Flávia explica que os trabalhos devem abranger temas essenciais à atividade, como produção, sanidade, bem-estar animal, marketing da carne suína, economia, extensão rural, nutrição, reprodução, aproveitamento de resíduos e meio Ambiente, refletindo a amplitude e profundidade tecnológica que o setor apresenta a cada década que passa. “A PorkExpo apoia consistentemente o conhecimento por parte dos pesquisadores, professores, profissionais e estudantes, que buscam inovações para subsidiar a produção de campo, a indústria de processamento e o aumento do consumo da nossa carne pelos consumidores. Um propósito que ratificamos em duas décadas. E esperamos pela participação máxima desses estudiosos, do mundo inteiro”, enfatizou Flávia.

Inscrições

Os trabalhos precisam ser totalmente inéditos e entregues impreterivelmente até o dia 11 de agosto, podendo ser redigidos em Português, Inglês ou Espanhol. “Todos serão submetidos pelo site da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Os inscritos precisam informar o e-mail, telefone para contato e endereço completo de uma pessoa que vai ser a responsável pelo trabalho para futuros contatos com a organização do evento”, informa a CEO da PorkExpo.

Os interessados devem enviar os trabalhos formatados em duas páginas, em papel A4 (21 x 29,7 cm), digitados no Word para Windows, padrão 6.0 ou superior e salvos na extensão .doc, fonte dos textos em Arial, para o endereço: flavia@porkexpo.com.br. “Não serão aceitos trabalhos fora do padrão”, reforça Flávia.

Todas as informações referentes às inscrições e normas de redação podem ser consultadas clicando aqui. Os autores dos trabalhos avaliados pela Comissão Científica serão comunicados da sua aceitação ou não. “Participe e faça a diferença. Não perca a chance de participar desse movimento que define o amanhã da suinocultura. Junte-se aos líderes que estão construindo o futuro da indústria mundial de carnes”, convida Flávia, acrescentando: “Esperamos por sua ideia eficiente e inovadora”.

Fonte: Com informações da assessoria PorkExpo Brasil & Latam
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CBNA – Cong. Tec.

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