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Suínos / Peixes Artigo

Mycoplasma hyopneumoniae em uma visão contemporânea

Estratégias de controle do Mycoplasma são várias e se baseiam na necessidade de uniformizar a imunidade e reduzir a transmissão da porca para os leitões

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Divulgação/Monalisa Pereira

Artigo escrito por Heloiza Nascimento, médica-veterinária formada pela UFV, com MBA em Marketing pela FGV. É mestranda em ciência animal pela UFMG. Atualmente, faz parte da equipe de assistentes técnicos de suínos da Zoetis

A infecção pelo Mycoplasma hyopneumoniae (MH), também chamada de pneumonia enzoótica dos suínos, tem sido um problema bastante conhecido na produção há algumas décadas. Estima-se que 80% das granjas ao redor do mundo sejam positivas para este agente. Granjas positivas e não controladas encaram problemas econômicos na ordem de 41 gramas de ganho de peso diário a menos, redução de 16% na taxa de crescimento e 14% a menos de conversão alimentar.

Os antígenos de superfície ao redor da membrana lipídica do Mycoplasma se ligam nos receptores do trato respiratório do suíno, resultando na presença persistente deste microrganismo nas vias aéreas dos suínos. Estes animais infectados, assintomáticos são uma fonte de infecção para os demais suínos, resultando em episódios clínicos recorrentes e agravando a situação clínica quando outras coinfecções estão presentes, como por exemplo, o circovírus (PCV2) e o vírus da influenza (além de outras bactérias, que juntos formam o complexo respiratório dos suínos).

O MH tem a habilidade de variar a expressão genética dos seus antígenos de superfície, o que pode permitir que ele escape da resposta imune do suíno infectado. Além disso, o MH pode alterar a resposta imune do hospedeiro, reduzindo, dessa forma, a resposta dos macrófagos a patógenos secundários, o que piora o estado clínico do animal em uma segunda infecção.

Apesar da vacinação contra o MH reduzir a severidade das lesões, as respostas imunes celular e humoral aparentemente proporcionam uma proteção incompleta contra este agente, pois ele permanece colonizando as vias aéreas dos suínos. A vacinação sozinha não deve ser considerada como a única ferramenta no controle do MH. Embora seja uma ferramenta importante no controle, a vacinação não resolve sozinha as causas da infecção. Os programas de vacinação são mais bem-sucedidos em populações de leitões com baixa e média prevalências para Mycoplasma. Em rebanhos com alta prevalência, a vacinação precoce combinada com antibióticos (leitões e porcas pré-parto) surtem melhores resultados. A vacina de escolha deve ser aquela que provoca uma boa resposta imune celular nos suínos. Deve possuir em sua composição cepas de alta patogenicidade e conter antígenos de qualidade, como os de superfície do Mycoplasma.

Estudos realizados por Bandrick et al em fêmeas vacinadas contra MH, mostraram que seus leitões foram capazes de absorver anticorpos e imunidade mediada por células do colostro por mais de 20 horas, mas menos de 24 horas após o nascimento. A transferência de anticorpos da porca para o leitão via colostro acontece independentemente da origem do anticorpo. Leitões de diferentes leitegadas podem absorver os anticorpos de uma porca mesmo não sendo o da própria mãe. Para imunidade mediada por células ou imunidade celular, isso já não ocorre. É necessário que o leitão mame apenas o colostro da própria mãe, caso contrário ele perde a capacidade de absorver estas células imunes presentes no colostro da mãe. É importante que a mistura de leitões ocorra o mínimo possível e apenas seja feita após o leitão ter tido a oportunidade de mamar, de maneira adequada, o colostro da própria mãe.

Para se diagnosticar um animal infectado pelo MH devemos levar em consideração três pontos: sinais clínicos, lesões macroscópicas e histopatológicas e, por último, a confirmação pelo laboratório da presença do MH. Os sinais clínicos são tosse, que é exacerbada com a movimentação dos animais e acontece predominantemente no final da fase de crescimento ou durante a fase de terminação. Os animais geralmente não apresentam febre e não há aumento significativo da mortalidade, porém há perdas importantes no ganho de peso diário (GPD). As lesões macroscópicas consistem em áreas de consolidação pulmonar, tipicamente cranioventral, que frequentemente não excede 10% do volume pulmonar total. Há também alterações peribronquiolar e perivascular. O PCR é um dos métodos de diagnóstico que pode confirmar a presença do MH no tecido com lesão. A combinação destes três fatores confirma a presença do MH no animal. Porém, determinar o estado do plantel é diferente. Vários outros parâmetros devem ser levados em consideração, como a quantidade de leitões positivos para MH ao desmame, presença e magnitude dos sinais clínicos e tempo. Estes fatores podem indicar se a granja deve ser considerada positiva estável ou positiva instável para MH. As sorologias são úteis quando se deseja verificar ou confirmar o estado de granjas negativas para MH.

Segundo Fano et al, existe uma correlação positiva entre a presença de MH no trato respiratório superior do leitão ao desmame e a extensão das lesões pulmonares ao abate, ou seja, quanto mais leitões positivos para MH no desmame, mais lesões pulmonares teremos no abate desses animais. Com base nestas informações, devemos trabalhar para produzir leitões que sejam negativos ou com baixa positividade para MH no desmame.

Alguns fatores importantes limitam o controle do MH, como a troca de leitões recém-nascidos desnecessariamente, vacinações inconsistentes (deixar animais susceptíveis), superlotação, espaço inadequado nas baias, falhas no diagnóstico e controle de infecções concomitantes, tratamento antimicrobiano no momento errado, por períodos e doses menores que o recomendado, escolha da droga incorreta e porcas excretando MH durante a lactação.

Após ter se contaminado, o suíno pode excretar o MH por aproximadamente 220 dias, podendo transmiti-lo a outros animais susceptíveis durante este período. Fêmeas do plantel excretando MH durante a lactação, representam leitões saindo da maternidade infectados. E, devido à cronicidade da doença, apresentarão os sinais clínicos tardiamente, na recria ou na terminação.

As marrãs são o principal grupo envolvido na excreção de MH e desestabilização da granja. Devido às altas taxas de reposição no plantel reprodutivo, são os animais mais propensos a se infectarem com o MH nos 200 dias antes do parto, o que as tornam mais propensas a excretar MH para seus leitões no momento do parto e durante a lactação.

A aclimatação das leitoas é altamente recomendada e tem como objetivo, em granjas comerciais, fazer com que as marrãs não estejam excretando MH no momento do parto, e assim reduzir a contaminação de sua leitegada.

As estratégias de controle do Mycoplasma são várias e se baseiam na necessidade de uniformizar a imunidade e reduzir a transmissão da porca para os leitões. As intervenções devem ser pensadas para se produzir animais sem sinais clínicos de pneumonia e com baixa prevalência de MH, para que as granjas positivas possam atingir a estabilidade e se manterem estáveis. E claro, sempre bom lembrar que biossegurança, manejo adequado, bons programas de vacinação, medicação e monitoramento constituem ferramentas valiosas para o controle das doenças em animais de produção.

Fonte: Assessoria

Suínos / Peixes Rápida atuação da Adapi e Mapa

Piauí encerra casos de Peste Suína Clássica sem impacto nas exportações

Ações de vigilância no estado piauiense foram intensificadas e as equipes de defesa agropecuária estaduais e federais estão elaborando um plano estratégico de vacinação contra a PSC, com o objetivo de reduzir o risco de propagação da doença.

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Foto: Divulgação

O Governo do Piauí, por meio da Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi) e da Secretaria de Assistência Técnica e Defesa Agropecuária (Sada), registrou em abril três novos focos de Peste Suína Clássica (PSC) no estado. Através de um comunicado divulgado, na tarde desta quinta-feira (25), a Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) frisou que a disseminação da enfermidade tem sido uma preocupação crescente para os suinocultores brasileiros, especialmente desde 2019, quando sua incidência ganhou maior destaque na região nordestina.

O Serviço Veterinário Oficial da área, em colaboração com o Ministério da Agricultura e Pecuária (DSA/Mapa), está intensificando as atividades de vigilância no estado piauiense. Além disso, estão elaborando um plano estratégico de vacinação contra a PSC, com o objetivo de reduzir o risco de propagação da doença.

Até o momento, foram identificados 35 focos em 14 municípios da região Centro-Norte no Piauí. Todos esses focos foram controlados por meio do sacrifício dos suínos afetados. Recentemente, foram reportados três novos focos que afetaram 60 suínos em três propriedades no município de São José do Divino (PI), conforme notificação feita pelo Mapa à Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA) em 17 de abril.

É importante ressaltar que o Piauí faz parte dos 11 estados que compõem a Zona não Livre da Doença. No entanto, a ocorrência desses focos na região não afeta a situação das Zonas Livres (Zl) da doença no Brasil, nem interfere nas exportações oriundas dos estados da zona livre de PSC.

De acordo com informações do Mapa, São José do Divino (PI) abriga cerca de 12 mil suínos domésticos, distribuídos em aproximadamente 274 pequenas e médias propriedades.

Focos identificados em pequenas propriedades

Semelhantes aos casos anteriores, os focos recém-confirmados em São José do Divino foram detectados em pequenas propriedades rurais, onde a comercialização local ou de subsistência é predominante. “Estes produtores têm enfrentado alta mortalidade e baixos índices de produtividade em seus rebanhos, em função do comprometimento da saúde dos suínos devido a doença, impactando a produção local”, informa a ABCS, em nota.

Portanto, a ocorrência desses casos em regiões endêmicas como o Piauí representa um alerta significativo para o setor da suinocultura brasileira e para o Serviço Veterinário Oficial (SVO) como um todo. “É essencial uma união de esforços entre o poder público e a iniciativa privada para erradicar a PSC na zona não livre da doença, envolvendo interesses coletivos na implementação de políticas públicas relevantes para o aprimoramento da suinocultura nacional, conforme estabelecido pelo Plano Brasil Livre de PSC, publicado em 2019 pelo Mapa”, evidencia a ABCS, no comunicado à imprensa.

Zona não Livre de PSC

A Associação Brasileira dos Criadores de Suínos destaca que o Piauí está situado na Zona não Livre de PSC e que os focos de PSC nessa região não afetam a comercialização e exportação da carne suína proveniente dos estados produtores que compõem a Zona Livre da doença – Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo, Tocantins e Distrito Federal – , além de quatro municípios amazonenses, conforme ilustrado na Figura 03.

Figura 3 – Mapa demonstrativo do Brasil representando as zonas livre e não livre de PSC, conforme reconhecidos pela Organização Mundial de Saúde Animal. Fonte: Adaptado de OMSA (2023).

“As regiões livres de PSC seguem medidas rigorosas de controle e prevenção estabelecidas pelo Mapa, com vigilância contínua e altos padrões de biosseguridade nas granjas, garantindo a saúde dos animais. Além disso, o serviço de inspeção em todos os frigoríficos e a rastreabilidade na suinocultura, associados ao controle de qualidade das agroindústrias, diferenciam nosso país e asseguram a qualidade dos produtos suinícolas brasileiros”, frisa na nota a ABCS.

Posicionamento da ABCS

O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, diz que a questão da Peste Suína Clássica é de extrema importância para o setor suinícola nacional. Ele reitera o compromisso da ABCS em colaborar com as autoridades governamentais e demais instituições do setor privado da suinocultura para fornecer suporte técnico e orientação aos criadores de suínos em todo o país, visando proteger a saúde do rebanho e a sustentabilidade econômica da suinocultura brasileira.

Lopes também ressalta a importância da vacinação, da implementação de programas de biosseguridade nas granjas, da rigorosa lavagem e desinfecção dos veículos, e da comunicação imediata ao Serviço Veterinário Oficial em caso de suspeita da doença. Além disso, a Associação está trabalhando ativamente para fornecer suporte técnico e orientação aos criadores de suínos em todo o país, visando proteger a saúde do rebanho e a sustentabilidade econômica da suinocultura brasileira.

Fonte: Com informações da ABCS
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Suínos / Peixes

Suinocultura movimentou R$ 371,6 bilhões em 2023, aponta ABCS

Raio-X da cadeia no Brasil retrata aumento de 130,26% nas exportações nos últimos novos anos.

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Foto: Shutterstock

Um levantamento inédito feito pela Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) mostra que o setor movimentou R$ 371,6 bilhões em 2023 e obteve um crescimento de 130,26% nas exportações nos últimos nove anos. As vendas de carne suína in natura para o mercado internacional mais que dobraram de 2015 para 2023, saindo de 472.578 toneladas para 1,08 milhões de toneladas, e o consumo interno saltou de 15,1 quilos em 2015, para 20,68 quilos em 2023, ou seja, uma alta de 36,9%. Os dados estão no Retrato da Suinocultura Brasileira” edição 2024.

O material, desenvolvido com o apoio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (FNDS), está disponível a partir dessa quinta-feira (25) e traz um compilado do setor suinícola do país com dados como a atualização do perfil da suinocultura e aponta crescimento significativo do setor.

O documento é uma ferramenta para compreender a importância da suinocultura nas esferas social e econômica do Brasil e vale destacar que os números foram atualizados, conforme dados do Mapeamento da Suinocultura Brasileira de  2015,  por extrapolação, considerando o crescimento em volume de produção, índices inflacionários e cotações das carcaças e dos principais insumos da atividade  em 2023.

Assim como em 2015, esta atualização é uma estimativa que serve como ferramenta para entender melhor a relevância da suinocultura podendo servir de suporte para políticas públicas e referência para novos investidores privados no setor.

Presidente da ABCS, Marcelo Lopes: “O trabalho da ABCS na construção de melhorias para a cadeia é realizado em conjunto com parlamentares da FPA e com a equipe técnica do Mapa, por isso os números que representam a produção são essenciais, pois eles dão base e argumento aos nossos pleitos” – Foto: Divulgação/ABCS

Com relação às dimensões socioeconômicas da suinocultura brasileira, o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, explica que a atualização dos números é essencial para atuar com protagonismo junto ao Legislativo e Executivo. “O trabalho da ABCS na construção de melhorias para a cadeia é realizado em conjunto com parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e com a equipe técnica do Ministério da Agricultura e Pecuária, por isso os números que representam a produção são essenciais, pois eles dão base e argumento aos nossos pleitos”, ressalta.

Um dos destaques do material é atualização do perfil da suinocultura em relação ao número de matrizes tecnificadas no país, que atualmente totalizam 2.110.840, divididas entre 703.275 (33,3%) independentes, 922.150 (43,7%) no modelo integrado e 485.415 (23%) no modelo cooperado verticalizado.

O consultor de mercado da ABCS e autor do estudo, Iuri Machado, observa que os números demonstram a força do setor suinícola. “O que chama atenção é que, apesar da profunda crise que assolou o setor recentemente, as granjas independentes ainda têm um peso grande na produção nacional, o que demonstra alto grau de profissionalização desta categoria, mesmo não estando debaixo do guarda-chuva de uma indústria”.

Além disso, as informações apresentadas no Retrato da Suinocultura destacam o crescimento significativo da suinocultura em diversas áreas, incluindo produção, exportação e consumo doméstico. Em 2023, o setor movimentou cerca de R$ 371,6 bilhões, refletindo um aumento notável de 54,4% em toneladas de carcaças; 130,3% em exportações e 42,3% em disponibilidade interna.

Com relação a geração de emprego, a suinocultura empregou cerca de 151 mil pessoas de maneira direta, e mais de 1.102.422 de empregos indiretos, proporcionando uma massa salarial de mais de R$ 6,2 bilhões de reais só em 2023. Acesse o material completo aqui.

A gerente de relações governamentais da entidade, Ana Paula Cenci, que atuou junto ao autor do material na elaboração do Retrato da Suinocultura, explica que o material pode e deve ser usado por todos “O conteúdo fica no site da entidade com intuito que os representantes do governo, as lideranças suinícolas e até mesmo a imprensa utilizem os números, visando unificar as informações e auxiliando na construção de políticas públicas para a cadeia suinícola”.

 

Fonte: Assessoria ABCS
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Suínos / Peixes

Minas Gerais celebra Dia da Carne de Porco em 30 de abril

Na mesma data é comemorado o aniversário da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), que neste ano comemora 52 anos de atividade. 

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Você sabia que no dia 30 de abril é celebrado o Dia da Carne Suína Mineira? A data foi instituída pela Assembleia Legislativa do Estado de Minas Gerais (ALMG) através da LEI 21125, de 03/01/2014, com o objetivo de valorizar a cadeia produtiva da carne suína e sua representatividade econômica, social e cultural no Estado. Na mesma data é comemorado o aniversário da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg), que neste ano comemora 52 anos de atividade.

Em Minas, esta é uma proteína que está presente no dia a dia e nos momentos de confraternização, ela faz parte da vida e da cultura alimentar local, não por acaso, estrelam entre os nossos pratos tradicionais e mundialmente reconhecidos: torresmo, leitão à pururuca, costelinha com canjiquinha, lombo com tutu, barriga à pururuca entre tantos outros mais e todo este cenário nos leva ao primeiro lugar no ranking de consumo da carne suína no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2023, a estimativa é que cada mineiro consuma 27,1 kg per capita.

Minas Gerais não é referência apenas no consumo, mas também na produção da carne de porco. Segundo o IBGE somos o quarto maior produtor de suínos do Brasil, com destaque para as regiões do Triângulo Mineiro, Vale do Piranga, Centro-Oeste Mineiro e Sul de Minas.

Em 2023 passado, foram comercializadas 5,3 milhões de toneladas de carne. Para o presidente da associação, João Carlos Bretas Leite, Minas é um caso à parte em consumo e qualidade da produção e somos mundialmente conhecidos por estes feitos. É muito gratificante garantir proteína saudável, a preço justo e sabor inigualável na mesa dos mineiros e saber que ela faz parte do dia a dia e da história desse povo”, disse.

Fonte: Divulgação/HB Audiovisual

Além de garantir carne de saudável e saborosa aos consumidores mineiros, a Associação que representa estes produtores pretende dar dicas das melhores e mais saborosas formas de preparo da proteína, por isso há alguns anos criou o projeto Cozinhando com a Asemg, conheça o projeto:

Cozinhando com Asemg: com porco é melhor

A Asemg lançou neste mês de abril a quarta edição do projeto “Cozinhando com a Asemg”, que traz o tema: “Com Porco é melhor”. Serão apresentadas uma série de receitas, tradicionais na cozinha do brasileiro, mas com substituições que trazem muito mais sabor aos pratos. Nelas conterão a carne de porco no lugar de outras proteínas já conhecidas tradicionalmente.  Receitas como strogonoff de carne de porco, salpicão de carne de porco e muito mais.

O presidente da Asemg João Carlos Bretas Leite conta que: “Estamos na quarta edição do projeto, que vem a cada ano trazendo novidades e surpreendendo a todos mostrando o quanto a nossa proteína é versátil. As receitas são disponibilizadas no Instagram @asemg_mg, receitas fáceis e muito saborosas.’’ comenta o presidente.

Conheça a Asemg

A Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais foi criada em 30 de abril de 1972 com o objetivo de representar a classe suinícola no estado mineiro e vem cumprindo este papel desde então.

Hoje a entidade tem como missão construir e fortalecer relacionamentos estratégicos, prover informações assertivas e fomentar soluções para a competitividade e o desenvolvimento sustentável da suinocultura, agregando valor para os associados, filiadas regionais, parceiros e comunidades.

A Asemg atua diretamente em áreas como: sanidade, bem-estar animal, política, conhecimento, marketing, meio ambiente, inovação e mercado de compra e venda de suínos.

Fonte: Assessoria Asemg
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