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Mulheres no cooperativismo

Entre os 2,1 milhões de associados, cerca de 800 mil são mulheres

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Artigo escrito por Luiz Vicente Suzin, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC) e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (SESCOOP/SC)

As cooperativas se tornaram o novo campo de expressão e realização das mulheres. As cooperativas são organizações dinâmicas que interagem homens e mulheres das mais variadas profissões e setores da economia. Embora seja um ambiente majoritariamente masculino, as mulheres estão conquistando espaço, voz, voto e cargos de comando. Entre os 2,1 milhões de associados, cerca de 800 mil são mulheres.

A verdade é que as cooperativas estão, realmente, abrindo espaços para elas. Dirigentes e cooperados querem a permanente participação da mulher nas assembleias, nos comitês, nos grupos de estudo, nos cursos e treinamentos e nos quadros diretivos. Isso é resultado das mudanças do papel social e econômico da mulher que ganha cada vez mais expressão no Brasil contemporâneo, sendo inexorável que ela assuma atividades cada vez mais relevantes e ocupe cargos de maior complexidade. Em muitos ramos do cooperativismo elas já são dirigentes. Isso foi possível porque os cooperativistas valorizaram seu papel e criaram novas formas de participação, elevando a qualidade do relacionamento entre os quadros diretivos e a base cooperativada.

Em Santa Catarina e no Brasil as mulheres já estão presidindo cooperativas e conduzindo-as ao caminho do desenvolvimento com a tranqüilidade de quem sabe que o sucesso advém da perseverança, da competência, do trabalho, da capacidade de aprender e da habilidade de adaptar-se às mudanças.

Estou convencido de que a conquista de espaço nas organizações cooperativistas representa evolução da qualidade de vida social para as mulheres. O reconhecimento social é muito forte e com ele robustece-se a autoestima. E isso tudo é justo e necessário. No plano social, comprova-se, hodiernamente, que a mulher agregou qualidade e dinamismo às instituições as quais passou a participar.

O que contribuiu para essa virada no cooperativismo foi, simplesmente, a evolução dos tempos, de modo geral, mas também o reconhecimento de que a mulher é mais detalhista, metódica e leal aos princípios do cooperativismo, demonstra competência nos cargos que exerce, não falta às reuniões e estimula, por via de conseqüência, a participação do homem. Sua presença contribuiu para harmonizar as diferenças, atenuar as tensões, fortalecer os pontos de convergência e realçar os interesses comuns. A mulher está construindo gradativamente este engajamento, através de um processo de busca, participação e também por oportunidades criadas em muitas cooperativas do Estado, respaldado pela organização estadual, a Ocesc.

Esse processo também se manifesta no ramo agropecuário, o mais poderoso do cooperativismo de Santa Catarina. Ele tem sido propulsor de crescimento e desenvolvimento e tem uma característica fundamental quando se fala em participação: o vínculo é com a família. Nesse contexto, o 14º Encontro Estadual de Mulheres Cooperativistas que ocorre nesta semana em Florianópolis robustece o nível de conscientização das mulheres, o que representa um importante passo de uma grande caminhada em direção à efetiva e definitiva integração da mulher ao sistema cooperativista e na sociedade em geral.

Fonte: Assessoria

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Tokenização do agronegócio: a tecnologia revoluciona financiamento para o setor

Tecnologia tornou possível transformar fundamentalmente a forma como os ativos agrícolas são financiados, negociados e gerenciados, abrindo novas oportunidades para investidores e produtores para avanços significativos nesse mercado.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Uma nova revolução na agricultura está surgindo pela tecnologia. É a ampliação do financiamento da produção agrícola pela tokenização, que facilita o acesso de investidores a esse mercado. A tokenização é o ato de  transformar bens tangíveis ou intangíveis em tokens digitais (representações digitais de ativos), que são registrados em uma blockchain, possibilitando sua divisão e representação em frações.  Com isso cria-se um símile digital de ativos físicos, como terras, colheitas ou maquinários.

Os produtores podem tokenizar suas safras, permitindo que investidores de todos os portes adquiram tokens que representam a produção, gerando lucros com sua venda. Esse processo diminui a dependência de fontes de financiamento tradicionais, oferece menos custo e burocracia, e promove uma distribuição mais justa dos benefícios econômicos.

A blockchain é essencial nessa modalidade, uma vez que fornece um registro transparente e seguro de todas as transações relacionadas aos ativos agrícolas tokenizados. Além disso, a execução de contratos inteligentes automatiza e garante a execução de acordos, aumentando a eficiência e reduzindo a necessidade de intermediários.

Outro benefício também trazido por conta da tokenização é o crowdfunding agrícola, que permite que produtores angariar financiamento diretamente de investidores interessados. Esse modelo é representado pelos fundos de investimento especializados, proporcionando aos investidores acesso a uma carteira variada de ativos agrícolas. Além disso, surgem os mercados de tokens exclusivamente voltados para a agricultura, simplificando a negociação entre os investidores.

Como ponto de atenção para esse tipo de investimento, podemos citar a volatilidade dos preços agrícolas, eventos climáticos adversos e a falta de regulamentação. No entanto, com uma abordagem cuidadosa e gerenciamento de risco adequado, muitas dessas ameaças podem ser mitigadas.

Olhando para o futuro, espera-se que a tokenização do agronegócio continue a crescer com uma maior adoção da tecnologia blockchain na agricultura. Novos modelos de negócios estão surgindo, aproveitando as capacidades únicas da tecnologia para criar formas de investimento e financiamento na agricultura.

A tecnologia tornou possível transformar fundamentalmente a forma como os ativos agrícolas são financiados, negociados e gerenciados, abrindo novas oportunidades para investidores e produtores para avanços significativos nesse mercado.

Fonte: Por Daniel Eron Cavalcante, especialista em Blockchain.
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Tragédia climática no Rio Grande do Sul: colapso no agronegócio

Drama das chuvas no Sul não atinge apenas a economia local, mas seus reflexos se estendem para as demais regiões e afetam as contas nacionais.

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Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

Embora ainda se tenha ainda muito para calcular dos prejuízos da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul no fim de maio, é possível ao menos sinalizar algumas condições futuras para um dos mais importantes setores para a economia nacional, ou seja, o agronegócio. O setor exportou em 2023 produtos no valor de US$ 167 bilhões em números redondos, ou seja, quase metade da pauta exportadora total.

Considerando uma estimativa da área destinada à produção de grãos e proteína animal, o estado do Rio Grande do Sul ficaria entre os 10 ou 15 maiores produtores. Estima-se que o Estado destina, dos 280 mil quilômetros quadrados do agronegócio, 250 mil para a produção de arroz, milho, trigo e soja. Nessa condição o Estado se posiciona como o maior produtor brasileiro de arroz e trigo, o terceiro mais importante na oferta de soja, e o décimo primeiro no plantio de milho.

Portanto, o drama vivido no Sul não atinge apenas em cheio a economia local, mas seus reflexos se estendem para as demais regiões e, também, é claro afetam sensivelmente as condições das contas nacionais.

A competitividade no agronegócio brasileiro será impactada, mas internamente suas consequências serão ainda mais pronunciadas, ao menos no curto prazo. Isso se deve principalmente ao comprometimento na disponibilidade de arroz. O produto, 70% proveniente do Rio Grande do Sul, é um dos itens mais importantes na formação do IPCA, pesando mais acentuadamente no orçamento das famílias menos abastadas. Em que pese o fato de a maior parte já ter sido colhida os seríssimos obstáculos à mobilidade reduzem a oferta e elevam o preço médio do arroz em todo País.

Os impactos imediatos, restrições da oferta, destruição da infraestrutura e desarticulação dos processos, infelizmente e evidentemente, não são os únicos para o agronegócio brasileiro. A longo prazo o desastre climático deve empobrecer a qualidade do solo. A força da água ao mesmo tempo que varre a superfície, diminuindo a quantidade de nutrientes, também contamina essas áreas com substâncias poluentes presentes na enxurrada.

Evento dessa magnitude não é resultante da imprevisibilidade. Quando, como e qual a intensidade sim, é difícil prever. Mas, é sabido que podem ocorrer. Aliás em 1941 já aconteceu. Por isso uma grande obra de engenharia foi realizada de modo a deter a força avassaladora da água. Entretanto, tudo indica que, como sempre acontece, não se cuidou adequadamente da manutenção do sistema.

Jared Diamond, antropólogo, escreveu dois livros orientados pela mesma ideia: “Armas, germes e aço” e “Colapso”. Sinteticamente pode-se depreender desses dois interessantes textos que estudar o passado nos ensina o que evitar e o que emular. Ao que parece ou não estudamos ou então temos dificuldades de compreensão. Muito provavelmente, observando o papel e o desempenho do estado no cuidado com a coisa pública, é a soma de ambos, isto é, leniência e incompetência.

Fonte: Por Claudio Felisoni, presidente do Ibevar e professor da FIA Business School.
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Mais de 60 conferencistas debatem futuro da pesca e aquicultura no Brasil na ExpoMar 2024 

Evento será realizado de 09 a 11 de julho, no Centreventos Governador Luiz Henrique da Silveira, em Itajaí (SC), e vai contar com espaço de debate, socialização de informações e construção de caminhos para o futuro do setor.

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erão mais de 20 palestras, painéis e workshops ao longo dos três dias, com a presença de especialistas e pesquisadores renomados do Brasil, Canadá, Chile e Oriente Médio - Fotos: Divulgação/Arquivo ExpoMar

Economia azul, impactos das mudanças climáticas na pesca e aquicultura, novas exigências dos consumidores, linhas de crédito, desafios do mercado de pescado, entre outras pautas técnicas estarão em debate na ExpoMar 2024. O evento será realizado de 09 a 11 de julho, no Centreventos Governador Luiz Henrique da Silveira, em Itajaí (SC), englobando Congresso Internacional da Pesca e Maricultura, Simpósio Catarinense de Piscicultura, além de Feira de Negócios, Cozinha Show e Corredor do Sabor.

A programação robusta foi construída com participação ativa dos atores do setor, trazendo à luz os principais desafios atuais e as tendências para o futuro da atividade. Serão mais de 20 palestras, painéis e workshops ao longo dos três dias, com a presença de mais de 60 especialistas e pesquisadores renomados do Brasil, Canadá, Chile e Oriente Médio.

A temática deste ano é “Transformação Azul na Pesca e Aquicultura”, alinhado ao conceito desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (da sigla em inglês FAO), que propõe uma visão de produção sustentável na aquicultura, gestão eficaz na pesca e melhoria nas cadeias de valor. “É nesta direção que precisamos pensar o futuro da pesca e da aquicultura no Brasil. A ExpoMar se propõe a ser este espaço de debate, socialização de informações e construção de caminhos para o futuro do setor”, afirma Altemir Gregolin, presidente da ExpoMar.

A programação também inclui a abertura oficial, no dia 09, às 18 horas, e a confraternização de encerramento no dia 11, com a produção da maior paella do Brasil e o lançamento da Semana Nacional do Pescado.

Pesca e aquicultura em debate

Entre as novidades desta segunda edição está a organização da programação em formato de painéis, que permitirá o aprofundamento dos debates e a abordagem dos diferentes aspectos sobre os temas.

O primeiro dia será voltado para conjuntura e estratégia, com debates que tratam do crescimento da produção da proteína que vem das águas, rastreabilidade e certificação na pesca e aquicultura, linhas de crédito e panorama do mercado de pescados no Brasil e no Mundo, com a participação de Márcio Castro da FAO.  Em parceria com a Univali, também será realizado o evento satélite “Blue Fish: o crescimento azul da pesca e maricultura em um oceano em transformação climática”.

No segundo e terceiro dia, a Expomar promove o Seminário Internacional de Pesca, o Seminário Internacional de Maricultura e o Simpósio Catarinense de Piscicultura.

Pesca

Estratégias e ações para o crescimento sustentável da pesca, desafios e ações nas áreas de ordenamento e fomento da atividade pesqueira, estatística pesqueira no Brasil e em Santa Catarina e o gerenciamento hídrico na indústria estão entre os temas do Seminário Internacional de Pesca.

Maricultura

Conferencistas do Canadá, Chile, Oriente Médio e Brasil compartilham suas experiências de sucesso no “Painel Blue Fish – Possibilitando o crescimento azul na maricultura”, que abre o Seminário Internacional de Maricultura. A programação conta ainda com debates sobre políticas de desenvolvimento, ordenamento da maricultura, programa Molubis e a proliferação de mexilhões invasores.

Piscicultura

Os temas que mais têm preocupado o setor no estado pautam o Simpósio Catarinense de Piscicultura: licenciamento ambiental, exigências legais para exercer a atividade (RGP, ART, GTA, licença de Aquicultor), sanidade e biossegurança, inovações na aquicultura e mercado do peixe cultivado.

Realização, patrocínio e apoio

A ExpoMAR é promovida pelo IFC Brasil – International Fish Congress & Fish Expo Brasil com a correalização do SINDIPI – Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região, Univali – Universidade do Vale do Itajaí e da Fundep – Fundação de Apoio ao Ensino, Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação. Tem o patrocínio do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul), Fiesc (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina), Banco do Brasil, Secretaria de Aquicultura e Pesca de Santa Catarina, Ministério da Pesca e Aquicultura, Faesc/Senar Santa Catarina e Prefeitura de Itajaí. A ExpoMar tem o apoio das entidades FAO – Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, ACAQ – Associação Catarinense de Aquicultura, Epagri – Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Abipesca – Associação Brasileira das Indústrias de Pescados, Peixe BR – Associação Brasileira da Piscicultura e Conepe – Coletivo Nacional da Pesca e Aquicultura.

Confira a prévia da programação (sujeita a alterações)

Congresso Internacional de Pesca e Maricultura

Simpósio Catarinense de Piscicultura

Transformação Azul na Pesca e Aquicultura

09 a 11 de julho/2024

Itajaí – SC

 

Dia 09 de julho

Auditório 1

Congresso Internacional de Pesca e Maricultura

09h – Painel Blue Fish – O crescimento azul da pesca e maricultura em um oceano em transformação climática

Crescimento Azul – O potencial, desafios e estratégias para o crescimento da produção da proteína que vem das águas

Economia Azul – Andrei Polejack – Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas – INPO;

Financiamento Azul – Luis Antonio P. Moraes – Banco Nac. de Des. Econ. e Social – BNDES

Plástico e Gestão de Resíduos no Oceano – Ademilson Zamboni – Oceana Brasil;

O impacto das mudanças climáticas na pesca e aquicultura – José Angel A. Perez –  Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI;

11h – Coffee Break

11h20 – Rastreabilidade e Certificação na Pesca e Aquicultura – Uma exigência dos consumidores e uma condicionante de acesso ao mercado

Programa SIGMA – Sistema de Gestão da Maricultura Catarinense – Felipe Suplicy

Certificadoras em Pesca e Aquicultura;

12h30 – Almoço

14h – Crédito como instrumento para o desenvolvimento do setor pesqueiro e aquícola brasileiro – Linhas de crédito e condições de acesso

Governo, instituições financeiras e cooperativas de crédito;

15h40 – Mercado de Pescado – Situação Atual e Tendências no Brasil e no Mundo

Márcio Castro – Oficial Sênior para comércio internacional, responsável pelo comércio e mercados na divisão de pesca e aquicultura da FAO – Roma, Itália;

Associação Brasileira das Indústrias de Pescado – Abipesca;

Associação Brasileira da Piscicultura – Peixe Br;

18h – Abertura oficial da ExpoMar

 

Seminário Internacional de Pesca

Dia 10 de julho

Auditório 1

09h – Painel Blue Fish – Possibilitando o crescimento azul por meio da Pesca

Rastreamento de embarcações de pesca na América Latina – Global Fishing Watch

As transformações na produção de pescado em um contexto de mudanças climáticas – Daniel Tha – Univali/Kralinger Consultoria

Gestão de resíduos e subprodutos na Indústria – Nauterra

Projeto Pesca Limpa – Univali  X Camil

10h50 – Coffee Break

11h10 – Ordenamento e ações de fomento para o desenvolvimento sustentável da pesca – Políticas, desafios e perspectivas

Cristiano Wellington Noberto Ramalho – Secretário Nacional de Pesca Artesanal;

Expedito Gonçalves Ferreira Netto – Secretário Nacional de Pesca Industrial e Indústria do Pescado;

Tiago Bolan Frigo – Secretário Executivo da Pesca e Aquicultura de Santa Catarina;

Agnaldo dos Santos – Presidente do Sindicato dos Armadores e das Indústrias de Pesca de Itajaí e Região – Sindipi;

Ivo da Silva – Presidente Federação dos Pescadores de Santa Catarina – Fepesc;

12h30 – Almoço

Auditório 2

14h – Estatística Pesqueira – Política, metodologia e resultados

Programa Nacional de Estatística Pesqueira –  Marcelo Vianna – Diretor de Pesquisa e Estatística da Pesca e Aquicultura;

A Pesca em Números em Santa Catarina – André Mattos – Fiesc;

Observatório da Pesca/SC – Luiz Matsuda – Sindipi;

Avanços e desafios da estatística pesqueira – Roberto Wharlich  – Univali;

16h – Gerenciamento Hídrico em Indústria de Processamento de Atum, Sardinha e Tilápia

Danielle de Bem – Diretora Geral da Embrapa Pesca e Aquicultura – Palmas – TO;

 

Simpósio Catarinense de Piscicultura

Dia 10 de julho

Auditório 2

09h – Licenciamento ambiental na aquicultura – Como desburocratizar e agilizar os processos de licenciamento

Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA

Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina – IMA

Secretaria Executiva de Pesca e Aquicultura de Santa Catarina

Associação Catarinense de Aquicultura – ACAQ

10h40 – Coffee Break

11h – Exigências Legais para Produção na Piscicultura – Quais os documentos e de quem é a responsabilidade pela emissão (RGP, ART,  GTA, Licença de Aquicultor)

Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA

Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina  – IMA

Associação Catarinense de Aquicultura – ACAQ

Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC

12h30 – Almoço

Auditório 1

14h – O mercado do peixe cultivado em Santa Catarina – Exigências e estratégias de acesso

Vitalmar  Pescados  – Itajaí/SC

Cooperativa Juriti – Massaranduba/SC

Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste

Cooperativa Copacol – Cafelândia/PR

15h15 – Sanidade e biossegurança – Enfermidades e estratégias para redução de riscos

Carlos  Augusto Gomes Leal  – Professor e pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG;

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA;

Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC;

Acqua Sul Piscicultura;

16h30 – Inovações na aquicultura – Inteligência artificial, automatização e internet das coisas

Empresas de tecnologias do setor aquícola;

 

Seminário Internacional de Maricultura

Dia 11 de julho

Auditório  1

09h – Painel Blue Fish – Possibilitando o crescimento azul na maricultura

A experiência Chilena na Maricultura – Um case de sucesso: Antônio Velez – Consultor Chile

Os potenciais das macroalgas como insumo para produção de carne (gado) e seus possíveis efeitos na redução da emissão de gases de efeito estufa – John S. Church – Thompson Rivers University – Canadá

Produção de macroalgas como contribuição à mitigação das mudanças climáticas – Gilberto Caetano Manzoni – Univali

Produção de macroalgas em Santa Catarina – Situação Atual e perspectivas  –  Embrapa/Epagri

Piscicultura Marinha – A experiência internacional – Bruno Sademberger – Emirados Árabes Unidos

11h – Coffee Break

11h20 – Desenvolvimento da Maricultura no Brasil – avanços e desafios

Tereza Nelma – Secretária Nacional de Aquicultura do Ministério da Pesca  e Aquicultura

Experiências de outros estados

12h30 – Almoço

14h –  Ordenamento da maricultura em Santa Catarina – resultados alcançados e ações necessárias

Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA

Empresa de Pesquisa e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri

14h50 – Molubis: A política e as alternativas de qualificação  de depuração e resultados alcançados.

Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA

Empresa de Pesquisa e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri

15h40 – Mexilhões invasores: Problemas ou oportunidades?

Gilberto Caetano Manzoni – Universidade do Vale do Itajaí – Univali

Auditório 2

09h – Workshop sobre inovações na construção de embarcações pesqueiras

18h – Lançamento da Semana Nacional do Pescado seguido de confraternização e encerramento com a produção da maior paella do Brasil.

Fonte: Com assessoria ExpoMar
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