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“Moscas podem causar perdas de até 40kg do peso vivo dos bovinos”, alerta médico-veterinário da Pearson Saúde Animal

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Divulgação Pearson

A época das chuvas proporciona as melhores condições para a pecuária, mas também é o momento perfeito para a multiplicação dos ectoparasitas que assolam os rebanhos. “Os principais problemas que acometem a pecuária, seja de leite ou corte, são oriundos da ação de mosca-dos-chifres, bernes, bicheiras e, especialmente, carrapatos, pois se proliferam com mais facilidade em ambientes expostos a temperaturas elevada e de alta umidade”, afirma o médico-veterinário Thales Vechiato, gerente de produtos para animais de produção da Pearson Saúde Animal.

Estes parasitas, apesar de características biológicas distintas, compartilham a dependência de condições ambientais específicas. No auge do calor e da umidade, eles encontram terreno fértil para se multiplicar. Além de causar desconforto, esses inimigos transmitem doenças e causam irritação na pele, comprometendo a produção de carne e leite.

Segundo dados da Embrapa de Gado de Corte, vacas que enfrentam 120 moscas ao mesmo tempo podem ter diminuição de até 5% na fertilidade. “Caso o número de moscas salte para 300, observa-se redução de 100 gramas no ganho de peso diário dos bovinos”, informa Thales Vechiato. “Em situações críticas, a existência de 500 moscas implica perda anual de aproximadamente 2,5 litros de sangue. São 40 kg no peso vivo a menos. No contexto da pecuária leiteira, a diminuição na produção de leite pode chegar a 15%.”

A solução envolve a adoção de controle estratégico e integrado, capaz de enfrentar todos os tipos de ectoparasitas que comprometem a produtividade do rebanho. Esta tarefa demanda conhecimento técnico, parasitológico e ambiental, bem como a escolha cuidadosa dos medicamentos a ser utilizados no manejo sanitário.

O controle eficaz da ação de parasitas depende da utilização de produtos eficazes para a saúde animal, especialmente aqueles que têm ação carrapaticida, mosquicida, bernicida e vermicida de forma concomitante. Entre os recomendados estão Proatac, da Pearson Saúde Animal, que combina os princípios ativos fluazuron e abamectina e é ideal para o controle estratégico do rebanho. Em situações de alta infestação, a orientação é utilizar produtos contendo clorpirifós, cipermetrina, butóxido de piperonila e geraniol, que são repelentes altamente eficazes e estão na composição de Bovecto Pour On.

“Os pecuaristas têm à disposição um arsenal de soluções eficazes para combater os parasitas e proteger os bovinos contra infestação. O investimento em controle sanitário reverte-se em maior produtividade e menor resultado econômico do negócio”, assinala o especialista da Pearson.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Empresas Eficácia de 95%

Novo aliado na luta contra os parasitas em bovinos

Novo antiparasitário lançado pela Zoetis, Valcor possui duplo mecanismo de ação que assegura mais de 95% de eficácia, segundo estudos feitos com diversas categorias, raças e desafios

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Embalagens Valcor / Divulgação Zoetis

A Zoetis, líder mundial em saúde animal, lança o Valcor, endectocida indicado para o tratamento de parasitas gastrointestinais e na prevenção de bicheiras e bernes em bovinos acima de três meses. Sua formulação única, à base de Doramectina e Cloridrato de Levamisol, possui duplo mecanismo de ação que atua em sítios diferentes dos parasitos, gerando uma eficácia de 95%.

Os estudos feitos na Austrália, Nova Zelândia, EUA e Brasil, com cerca de 2 mil animais, em diversas categorias, raças e desafios, constataram resultados seguros e desempenho superior, principalmente em relação às ivermectinas. Ele é recomendado para o tratamento de bovinos infectados pelos parasitas gastrointestinais, Haemonchus placei, Cooperia punctata, Cooperia pectinata, Trichostrongylus axei e Oesophagostomum radiatum, que são os principais parasitos gastrointestinais dos bovinos.

Em termos de eficácia, o médico-veterinário Elio Moro, gerente técnico da Zoetis, afirma que “Valcor combina diferentes princípios ativos anti-helmínticos que, juntos, conferem alta eficácia no combate aos parasitas que desenvolveram resistência aos tratamentos convencionais. A associação de Doramectina e Levamisole amplia de maneira expressiva a capacidade de Valcor eliminar os parasitos gastrointestinais dos bovinos, inclusive cepas resistentes às ivermectinas.”

Janaina Giordani, gerente de produto da linha de antiparasitários, diz que o lançamento de Valcor, traz uma inovação essencial para minimizar a resistência anti-helmíntica na pecuária. “Com sua formulação única, oferecemos aos pecuaristas uma solução eficaz contra parasitas resistentes, melhorando a saúde e o desempenho do rebanho. Valcor é um avanço significativo para enfrentar um dos grandes desafios do setor e garantir mais produtividade no campo.”

Os parasitos prejudicam de forma inquestionável a produtividade e a lucratividade das fazendas. Nas condições do Brasil central, estima-se que animais infectados por parasitas apresentam desempenho de 30 a 70 kg/ano inferior ao dos animais livres de infecções (Zocoller et al. 1995/Bianchin, 1996). De acordo com estudos feitos no Brasil e em outros países, bovinos de corte na fase da recria podem deixar de ganhar de 11 a 24 quilos quando tratados com vermífugos com eficácia abaixo de 80%. “O interessante nesses estudos é que os animais não tratados (grupo controle) ou tratados com vermífugos ineficazes continuam ganhando peso, mas abaixo dos grupos tratados com vermífugos eficazes”, explica o médico veterinário e professor Fernando Almeida Borges, docente da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS).

Resistência anti-helmíntica se acentua

Durante o XXII Congresso de Parasitologia Veterinária, que foi realizado em Pirenópolis (GO), de 10 a 13 de novembro de 2024, Ricardo Soutello, professor da Unesp de Dracena, no Departamento de Produção Animal e líder do grupo de pesquisa do CNPQ em pesquisa em parasitologia animal, apresentou estudo que revela o aumento da resistência anti-helmíntica dos bovinos à Ivermectina. O pesquisador contou que em 2007, estudo feito em 25 propriedades na região noroeste do estado de São Paulo já mostrava que apenas duas não apresentavam resistência à Ivermectina. No trabalho recente, foram 27 propriedades avaliadas por 18 meses e todas revelaram resistência à Ivermectina. “O percentual de redução não passa de 40%, o quadro se agravou muito. Hoje já são relatados casos de animais vindo a óbito por sintomas de helmintíase”, alertou Soutello.

A resistência ocorre quando os parasitas gastrointestinais, vermes, carrapatos e moscas, desenvolvem meios de sobreviver ao tratamento com os medicamentos antiparasitários que antes eram eficazes.

O que pode ser feito

As causas para essa resistência estão ligadas às condições inadequadas de uso. O professor Soutello recomenda que as aplicações sejam feitas com prévia orientação técnica. “É necessário realizar monitoramento permanente para observar sinais de resistência, como ganho de peso e índices na reprodução. Se necessário, deve-se mudar o medicamento, é importante usar a dose recomendada, conforme o peso do animal. Também é preciso adotar formas estratégicas de controle dos helmintos, otimizando a utilização dos medicamentos, além de verificar mecanismos de ação da classe do produto. Também deve-se tratar apenas as categorias de animais que realmente necessitam de intervenção, com base em critérios como a carga parasitária e o estado de saúde e época do ano, em vez de aplicar tratamentos em todo o rebanho indiscriminadamente”, recomenda o especialista. Ainda de acordo com dados apresentados pelo professor, animais tratados com anti-helmínticos eficazes, com a correta orientação técnica, ganham cerca de 31,4 kg a mais que aqueles tratados com anti-helminticos ineficazes, o que representa 1 arrouba a mais por animal/ano.

Fonte: Assessoria
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Empresas

Cobb-Vantress destaca JBS e Dália com melhores índices da avicultura da região Sul do Brasil

Evento compartilhou conhecimento técnico e homenageou as empresas vencedoras.

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Fotos: Divulgação/Cobb-Vantress

Durante o evento técnico Cobb RS Day, realizado no dia 06 de novembro pela Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, foram entregues as premiações de Melhores Lotes da região Sul a duas empresas: JBS e Dália Alimentos.

A JBS alcançou o primeiro lugar na categoria Ovos Totais, ao registrar média de 192,81 ovos produzidos por fêmea, em 2023. Já a Dália Alimentos ficou com o grande prêmio na categoria Eclosão, com 83,99% de média de eclosão de suas aves.

Ambas as empresas foram homenageadas com placas comemorativas aos índices conquistados. Os prêmios foram entregues por Vitor Hugo Brandalize, diretor de Serviço Técnico da Cobb LatCan, e pelos gerentes regionais Gustavo Triques e Eduardo Loewen.

“Temos muito orgulho em destacar a performance de duas empresas bastante comprometidas com o desenvolvimento da avicultura na região Sul do Brasil. A JBS é uma grande parceira da Cobb, já há muitos anos, e a Dália vem contribuindo com resultados muito positivos para fortalecer ainda mais o mercado avícola nesta região”, disse Vitor Hugo Brandalize, diretor de Serviço Técnico e Vendas da Cobb LatCan.

Fonte: Assessoria Cobb-Vantress
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Empresas Eurotier 2024

Evonik destaca sustentabilidade na nutrição animal

• Novas avaliações de ciclo de vida para ingredientes de ração e dietas de baixa proteína da Evonik
• Publicações sobre pegadas de carbono dos produtos MetAMINO® e Biolys®
• Como alcançar melhor saúde e desempenho animal com menor custo e impacto ambiental

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Divulgação Evonik

Na edição deste ano da feira Eurotier, na Alemanha, a Evonik está focada em demonstrar como e em que medida seus ingredientes e conceitos para nutrição animal contribuem para tornar a produção de proteína animal mais sustentável. A Evonik é a primeira e única produtora de ingredientes de ração a apresentar soluções sustentáveis como o probiótico (Ecobiol®) e ácido guanidinoacético (GuanAMINO®), além de publicar a pegada de carbono do Biolys® (lisina sulfato).

“Desenvolver soluções para uma nutrição animal mais saudável e sustentável tem sido nossa paixão há muito tempo”, afirma Dr. Gaetano Blanda, responsável pela linha de negócios Animal Nutrition da Evonik. “Agora, como líder no setor, finalmente podemos quantificar o efeito positivo de nossos produtos e conceitos”.

O conteúdo de uma embalagem de 25 quilos de Ecobiol®, por exemplo, possui uma pegada de 2,1 kg de CO2 equivalente. Quando o produto probiótico é utilizado na ração de frangos de corte, ele reduz a pegada da carne de frango produzido em 1.800 kg de CO2 equivalente. A Evonik apresenta este efeito como a “pegada positiva” do produto.

Para o MetAMINO® (DL-metionina), a Evonik estima que a pegada de CO2 específica do produto esteja cerca de 35% abaixo da média do setor. Blanda comenta: “Há mais de 60 anos, aprimoramos continuamente nosso processo de produção de metionina e investimos em nossas instalações. Esses esforços realmente fazem a diferença”.

A Evonik é o único fabricante de metionina que atende aos mercados globais de nutrição animal a partir de centros de produção de escala mundial em três regiões: Antuérpia/Wesseling (Europa), Mobile (Alabama, EUA) e Singapura. Em 2024, as plantas em Singapura foram modernizadas e ampliadas. Atualmente, uma unidade para produção de um precursor da metionina está em construção em Mobile, nos Estados Unidos.

Os visitantes do estande da Evonik poderão conhecer toda a gama de aminoácidos e especialidades para monogástricos e ruminantes, incluindo os lançamentos mais recentes, como o NexAMINO®, uma mistura exclusiva para formulações de ração para criação de insetos; o PhytriCare® IM, extratos vegetais com alta concentração de flavonoides; e o SpeoCare®, um ácido butírico que auxilia na integridade e saúde intestinal.

Fonte: Assessoria
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