Notícias
Melato é eleito presidente do Nurespop
O produtor rural assume a entidade em fevereiro de 2018 e seu mandato durará dois anos
O presidente do Sindicato Rural de Assis Chateaubriand, Valdemar da Silva Melato, é o novo comandante do Nurespop (Núcleo Regional dos Sindicatos Rurais do Oeste do Paraná). Ele foi eleito na última sexta-feira (20), em assembleia no Sindicato Rural de Cascavel. O produtor rural assume a entidade em fevereiro de 2018 e seu mandato durará dois anos.
O Núcleo foi criado para promover a união dos sindicatos do Oeste e garantir uma ação conjunta em defesa dos interesses e direitos dos produtores rurais da região. Além disso, ele tem como função promover cursos, seminários, capacitações entre outras atribuições.
O atual presidente, Valdemar Kaiser, do sindicato de Marechal Cândido Rondon, acredita que o trabalho da sua diretoria foi positivo. “Apesar de ter sido um ano atípico, com muitas mudanças e problemas, acredito que conseguimos defender os interesses dos produtores. Agora, o novo gestor do Nurespop terá como principal desafio ajudar os sindicatos menores a sobreviverem, uma vez que a contribuição sindical não é mais obrigatória”, avaliou.
Já o novo gestor pretende dar continuidade aos trabalhos já desempenhados. “Vamos continuar defendendo e atendendo as demandas e interesses do nosso setor. Também queremos aumentar a participação dos sindicatos e da FAEP (Federação da Agricultura do Estado do Paraná)”, disse Melato.
O restante da chapa é composta por: vice-presidente Valdemar Kaiser; 1º tesoureiro Nelson Natalino Paulo; 2º tesoureiro Alceu Parise; 1º secretário Ivonir Lodi e segundo secretário José Carlos Colombari. O Conselho Fiscal é formado, entre titulares e suplentes, por: Ademar Formigheri, Onorino Skiavine, Adenor Klein, Nestor Araldi, Vagner da Silva e Osmar Bertoldi Junior.
CAR
Após a realização das eleições, a engenheira agrônoma e consultora ambiental da Faep (Federação da Agricultura do Estado do Paraná), Carla Beck, fez uma apresentação sobre o CAR (Cadastro Ambiental Rural) e o PRA (Programa de Regularização Ambiental). Ambos são obrigatórios para todos os imóveis rurais e são os primeiros passos para regularização ambiental das fazendas, com prazo final de emissão até 31 de dezembro deste ano. Ela também explicou os problemas e multas em caso de descumprimento.
Na ocasião, a consultora tirou algumas dúvidas, uma vez que alguns dos cadastros estão apresentando problemas. “Os mais comuns são a falta de cadastro de vegetação nativa, o cadastro de área consolidada que não é, cadastros feitos por matrículas e a sobreposição com outros imóveis rurais. O produtor precisa ficar de olho porque nesses casos ele terá que fazer uma retificação, ou seja, vai ter que procurar quem fez o cadastro e corrigir os problemas apontados pelo IAP (Instituto Ambiental do Paraná)”, explicou.
Fonte: Assessoria
![](https://opresenterural.com.br/wp-content/uploads/2023/12/logo.jpg)
Colunistas
Tokenização do agronegócio: a tecnologia revoluciona financiamento para o setor
Tecnologia tornou possível transformar fundamentalmente a forma como os ativos agrícolas são financiados, negociados e gerenciados, abrindo novas oportunidades para investidores e produtores para avanços significativos nesse mercado.
![](https://opresenterural.com.br/wp-content/uploads/2019/06/tecnologia.jpg)
Uma nova revolução na agricultura está surgindo pela tecnologia. É a ampliação do financiamento da produção agrícola pela tokenização, que facilita o acesso de investidores a esse mercado. A tokenização é o ato de transformar bens tangíveis ou intangíveis em tokens digitais (representações digitais de ativos), que são registrados em uma blockchain, possibilitando sua divisão e representação em frações. Com isso cria-se um símile digital de ativos físicos, como terras, colheitas ou maquinários.
Os produtores podem tokenizar suas safras, permitindo que investidores de todos os portes adquiram tokens que representam a produção, gerando lucros com sua venda. Esse processo diminui a dependência de fontes de financiamento tradicionais, oferece menos custo e burocracia, e promove uma distribuição mais justa dos benefícios econômicos.
A blockchain é essencial nessa modalidade, uma vez que fornece um registro transparente e seguro de todas as transações relacionadas aos ativos agrícolas tokenizados. Além disso, a execução de contratos inteligentes automatiza e garante a execução de acordos, aumentando a eficiência e reduzindo a necessidade de intermediários.
Outro benefício também trazido por conta da tokenização é o crowdfunding agrícola, que permite que produtores angariar financiamento diretamente de investidores interessados. Esse modelo é representado pelos fundos de investimento especializados, proporcionando aos investidores acesso a uma carteira variada de ativos agrícolas. Além disso, surgem os mercados de tokens exclusivamente voltados para a agricultura, simplificando a negociação entre os investidores.
Como ponto de atenção para esse tipo de investimento, podemos citar a volatilidade dos preços agrícolas, eventos climáticos adversos e a falta de regulamentação. No entanto, com uma abordagem cuidadosa e gerenciamento de risco adequado, muitas dessas ameaças podem ser mitigadas.
Olhando para o futuro, espera-se que a tokenização do agronegócio continue a crescer com uma maior adoção da tecnologia blockchain na agricultura. Novos modelos de negócios estão surgindo, aproveitando as capacidades únicas da tecnologia para criar formas de investimento e financiamento na agricultura.
A tecnologia tornou possível transformar fundamentalmente a forma como os ativos agrícolas são financiados, negociados e gerenciados, abrindo novas oportunidades para investidores e produtores para avanços significativos nesse mercado.
Colunistas
Tragédia climática no Rio Grande do Sul: colapso no agronegócio
Drama das chuvas no Sul não atinge apenas a economia local, mas seus reflexos se estendem para as demais regiões e afetam as contas nacionais.
![](https://opresenterural.com.br/wp-content/uploads/2024/06/Enchente-RS-Foto-Bruno-Peres-Agência-Brasil-.jpg)
Embora ainda se tenha ainda muito para calcular dos prejuízos da tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul no fim de maio, é possível ao menos sinalizar algumas condições futuras para um dos mais importantes setores para a economia nacional, ou seja, o agronegócio. O setor exportou em 2023 produtos no valor de US$ 167 bilhões em números redondos, ou seja, quase metade da pauta exportadora total.
Considerando uma estimativa da área destinada à produção de grãos e proteína animal, o estado do Rio Grande do Sul ficaria entre os 10 ou 15 maiores produtores. Estima-se que o Estado destina, dos 280 mil quilômetros quadrados do agronegócio, 250 mil para a produção de arroz, milho, trigo e soja. Nessa condição o Estado se posiciona como o maior produtor brasileiro de arroz e trigo, o terceiro mais importante na oferta de soja, e o décimo primeiro no plantio de milho.
Portanto, o drama vivido no Sul não atinge apenas em cheio a economia local, mas seus reflexos se estendem para as demais regiões e, também, é claro afetam sensivelmente as condições das contas nacionais.
A competitividade no agronegócio brasileiro será impactada, mas internamente suas consequências serão ainda mais pronunciadas, ao menos no curto prazo. Isso se deve principalmente ao comprometimento na disponibilidade de arroz. O produto, 70% proveniente do Rio Grande do Sul, é um dos itens mais importantes na formação do IPCA, pesando mais acentuadamente no orçamento das famílias menos abastadas. Em que pese o fato de a maior parte já ter sido colhida os seríssimos obstáculos à mobilidade reduzem a oferta e elevam o preço médio do arroz em todo País.
Os impactos imediatos, restrições da oferta, destruição da infraestrutura e desarticulação dos processos, infelizmente e evidentemente, não são os únicos para o agronegócio brasileiro. A longo prazo o desastre climático deve empobrecer a qualidade do solo. A força da água ao mesmo tempo que varre a superfície, diminuindo a quantidade de nutrientes, também contamina essas áreas com substâncias poluentes presentes na enxurrada.
Evento dessa magnitude não é resultante da imprevisibilidade. Quando, como e qual a intensidade sim, é difícil prever. Mas, é sabido que podem ocorrer. Aliás em 1941 já aconteceu. Por isso uma grande obra de engenharia foi realizada de modo a deter a força avassaladora da água. Entretanto, tudo indica que, como sempre acontece, não se cuidou adequadamente da manutenção do sistema.
Jared Diamond, antropólogo, escreveu dois livros orientados pela mesma ideia: “Armas, germes e aço” e “Colapso”. Sinteticamente pode-se depreender desses dois interessantes textos que estudar o passado nos ensina o que evitar e o que emular. Ao que parece ou não estudamos ou então temos dificuldades de compreensão. Muito provavelmente, observando o papel e o desempenho do estado no cuidado com a coisa pública, é a soma de ambos, isto é, leniência e incompetência.
Notícias
Mais de 60 conferencistas debatem futuro da pesca e aquicultura no Brasil na ExpoMar 2024
Evento será realizado de 09 a 11 de julho, no Centreventos Governador Luiz Henrique da Silveira, em Itajaí (SC), e vai contar com espaço de debate, socialização de informações e construção de caminhos para o futuro do setor.
![](https://opresenterural.com.br/wp-content/uploads/2024/06/ExpoMar-2023-1.jpg)
Economia azul, impactos das mudanças climáticas na pesca e aquicultura, novas exigências dos consumidores, linhas de crédito, desafios do mercado de pescado, entre outras pautas técnicas estarão em debate na ExpoMar 2024. O evento será realizado de 09 a 11 de julho, no Centreventos Governador Luiz Henrique da Silveira, em Itajaí (SC), englobando Congresso Internacional da Pesca e Maricultura, Simpósio Catarinense de Piscicultura, além de Feira de Negócios, Cozinha Show e Corredor do Sabor.
A programação robusta foi construída com participação ativa dos atores do setor, trazendo à luz os principais desafios atuais e as tendências para o futuro da atividade. Serão mais de 20 palestras, painéis e workshops ao longo dos três dias, com a presença de mais de 60 especialistas e pesquisadores renomados do Brasil, Canadá, Chile e Oriente Médio.
A temática deste ano é “Transformação Azul na Pesca e Aquicultura”, alinhado ao conceito desenvolvido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (da sigla em inglês FAO), que propõe uma visão de produção sustentável na aquicultura, gestão eficaz na pesca e melhoria nas cadeias de valor. “É nesta direção que precisamos pensar o futuro da pesca e da aquicultura no Brasil. A ExpoMar se propõe a ser este espaço de debate, socialização de informações e construção de caminhos para o futuro do setor”, afirma Altemir Gregolin, presidente da ExpoMar.
A programação também inclui a abertura oficial, no dia 09, às 18 horas, e a confraternização de encerramento no dia 11, com a produção da maior paella do Brasil e o lançamento da Semana Nacional do Pescado.
Pesca e aquicultura em debate
Entre as novidades desta segunda edição está a organização da programação em formato de painéis, que permitirá o aprofundamento dos debates e a abordagem dos diferentes aspectos sobre os temas.
O primeiro dia será voltado para conjuntura e estratégia, com debates que tratam do crescimento da produção da proteína que vem das águas, rastreabilidade e certificação na pesca e aquicultura, linhas de crédito e panorama do mercado de pescados no Brasil e no Mundo, com a participação de Márcio Castro da FAO. Em parceria com a Univali, também será realizado o evento satélite “Blue Fish: o crescimento azul da pesca e maricultura em um oceano em transformação climática”.
No segundo e terceiro dia, a Expomar promove o Seminário Internacional de Pesca, o Seminário Internacional de Maricultura e o Simpósio Catarinense de Piscicultura.
Pesca
Estratégias e ações para o crescimento sustentável da pesca, desafios e ações nas áreas de ordenamento e fomento da atividade pesqueira, estatística pesqueira no Brasil e em Santa Catarina e o gerenciamento hídrico na indústria estão entre os temas do Seminário Internacional de Pesca.
Maricultura
Conferencistas do Canadá, Chile, Oriente Médio e Brasil compartilham suas experiências de sucesso no “Painel Blue Fish – Possibilitando o crescimento azul na maricultura”, que abre o Seminário Internacional de Maricultura. A programação conta ainda com debates sobre políticas de desenvolvimento, ordenamento da maricultura, programa Molubis e a proliferação de mexilhões invasores.
Piscicultura
Os temas que mais têm preocupado o setor no estado pautam o Simpósio Catarinense de Piscicultura: licenciamento ambiental, exigências legais para exercer a atividade (RGP, ART, GTA, licença de Aquicultor), sanidade e biossegurança, inovações na aquicultura e mercado do peixe cultivado.
Realização, patrocínio e apoio
A ExpoMAR é promovida pelo IFC Brasil – International Fish Congress & Fish Expo Brasil com a correalização do SINDIPI – Sindicato dos Armadores e das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região, Univali – Universidade do Vale do Itajaí e da Fundep – Fundação de Apoio ao Ensino, Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação. Tem o patrocínio do BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul), Fiesc (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina), Banco do Brasil, Secretaria de Aquicultura e Pesca de Santa Catarina, Ministério da Pesca e Aquicultura, Faesc/Senar Santa Catarina e Prefeitura de Itajaí. A ExpoMar tem o apoio das entidades FAO – Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina, ACAQ – Associação Catarinense de Aquicultura, Epagri – Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, Abipesca – Associação Brasileira das Indústrias de Pescados, Peixe BR – Associação Brasileira da Piscicultura e Conepe – Coletivo Nacional da Pesca e Aquicultura.
Confira a prévia da programação (sujeita a alterações)
Congresso Internacional de Pesca e Maricultura
Simpósio Catarinense de Piscicultura
Transformação Azul na Pesca e Aquicultura
09 a 11 de julho/2024
Itajaí – SC
Dia 09 de julho
Auditório 1
Congresso Internacional de Pesca e Maricultura
09h – Painel Blue Fish – O crescimento azul da pesca e maricultura em um oceano em transformação climática
Crescimento Azul – O potencial, desafios e estratégias para o crescimento da produção da proteína que vem das águas
Economia Azul – Andrei Polejack – Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas – INPO;
Financiamento Azul – Luis Antonio P. Moraes – Banco Nac. de Des. Econ. e Social – BNDES
Plástico e Gestão de Resíduos no Oceano – Ademilson Zamboni – Oceana Brasil;
O impacto das mudanças climáticas na pesca e aquicultura – José Angel A. Perez – Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI;
11h – Coffee Break
11h20 – Rastreabilidade e Certificação na Pesca e Aquicultura – Uma exigência dos consumidores e uma condicionante de acesso ao mercado
Programa SIGMA – Sistema de Gestão da Maricultura Catarinense – Felipe Suplicy
Certificadoras em Pesca e Aquicultura;
12h30 – Almoço
14h – Crédito como instrumento para o desenvolvimento do setor pesqueiro e aquícola brasileiro – Linhas de crédito e condições de acesso
Governo, instituições financeiras e cooperativas de crédito;
15h40 – Mercado de Pescado – Situação Atual e Tendências no Brasil e no Mundo
Márcio Castro – Oficial Sênior para comércio internacional, responsável pelo comércio e mercados na divisão de pesca e aquicultura da FAO – Roma, Itália;
Associação Brasileira das Indústrias de Pescado – Abipesca;
Associação Brasileira da Piscicultura – Peixe Br;
18h – Abertura oficial da ExpoMar
Seminário Internacional de Pesca
Dia 10 de julho
Auditório 1
09h – Painel Blue Fish – Possibilitando o crescimento azul por meio da Pesca
Rastreamento de embarcações de pesca na América Latina – Global Fishing Watch
As transformações na produção de pescado em um contexto de mudanças climáticas – Daniel Tha – Univali/Kralinger Consultoria
Gestão de resíduos e subprodutos na Indústria – Nauterra
Projeto Pesca Limpa – Univali X Camil
10h50 – Coffee Break
11h10 – Ordenamento e ações de fomento para o desenvolvimento sustentável da pesca – Políticas, desafios e perspectivas
Cristiano Wellington Noberto Ramalho – Secretário Nacional de Pesca Artesanal;
Expedito Gonçalves Ferreira Netto – Secretário Nacional de Pesca Industrial e Indústria do Pescado;
Tiago Bolan Frigo – Secretário Executivo da Pesca e Aquicultura de Santa Catarina;
Agnaldo dos Santos – Presidente do Sindicato dos Armadores e das Indústrias de Pesca de Itajaí e Região – Sindipi;
Ivo da Silva – Presidente Federação dos Pescadores de Santa Catarina – Fepesc;
12h30 – Almoço
Auditório 2
14h – Estatística Pesqueira – Política, metodologia e resultados
Programa Nacional de Estatística Pesqueira – Marcelo Vianna – Diretor de Pesquisa e Estatística da Pesca e Aquicultura;
A Pesca em Números em Santa Catarina – André Mattos – Fiesc;
Observatório da Pesca/SC – Luiz Matsuda – Sindipi;
Avanços e desafios da estatística pesqueira – Roberto Wharlich – Univali;
16h – Gerenciamento Hídrico em Indústria de Processamento de Atum, Sardinha e Tilápia
Danielle de Bem – Diretora Geral da Embrapa Pesca e Aquicultura – Palmas – TO;
Simpósio Catarinense de Piscicultura
Dia 10 de julho
Auditório 2
09h – Licenciamento ambiental na aquicultura – Como desburocratizar e agilizar os processos de licenciamento
Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA
Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina – IMA
Secretaria Executiva de Pesca e Aquicultura de Santa Catarina
Associação Catarinense de Aquicultura – ACAQ
10h40 – Coffee Break
11h – Exigências Legais para Produção na Piscicultura – Quais os documentos e de quem é a responsabilidade pela emissão (RGP, ART, GTA, Licença de Aquicultor)
Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA
Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina – IMA
Associação Catarinense de Aquicultura – ACAQ
Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC
12h30 – Almoço
Auditório 1
14h – O mercado do peixe cultivado em Santa Catarina – Exigências e estratégias de acesso
Vitalmar Pescados – Itajaí/SC
Cooperativa Juriti – Massaranduba/SC
Universidade Estadual do Oeste do Paraná – Unioeste
Cooperativa Copacol – Cafelândia/PR
15h15 – Sanidade e biossegurança – Enfermidades e estratégias para redução de riscos
Carlos Augusto Gomes Leal – Professor e pesquisador da Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG;
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA;
Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina – CIDASC;
Acqua Sul Piscicultura;
16h30 – Inovações na aquicultura – Inteligência artificial, automatização e internet das coisas
Empresas de tecnologias do setor aquícola;
Seminário Internacional de Maricultura
Dia 11 de julho
Auditório 1
09h – Painel Blue Fish – Possibilitando o crescimento azul na maricultura
A experiência Chilena na Maricultura – Um case de sucesso: Antônio Velez – Consultor Chile
Os potenciais das macroalgas como insumo para produção de carne (gado) e seus possíveis efeitos na redução da emissão de gases de efeito estufa – John S. Church – Thompson Rivers University – Canadá
Produção de macroalgas como contribuição à mitigação das mudanças climáticas – Gilberto Caetano Manzoni – Univali
Produção de macroalgas em Santa Catarina – Situação Atual e perspectivas – Embrapa/Epagri
Piscicultura Marinha – A experiência internacional – Bruno Sademberger – Emirados Árabes Unidos
11h – Coffee Break
11h20 – Desenvolvimento da Maricultura no Brasil – avanços e desafios
Tereza Nelma – Secretária Nacional de Aquicultura do Ministério da Pesca e Aquicultura
Experiências de outros estados
12h30 – Almoço
14h – Ordenamento da maricultura em Santa Catarina – resultados alcançados e ações necessárias
Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA
Empresa de Pesquisa e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri
14h50 – Molubis: A política e as alternativas de qualificação de depuração e resultados alcançados.
Ministério da Pesca e Aquicultura – MPA
Empresa de Pesquisa e Extensão Rural de Santa Catarina – Epagri
15h40 – Mexilhões invasores: Problemas ou oportunidades?
Gilberto Caetano Manzoni – Universidade do Vale do Itajaí – Univali
Auditório 2
09h – Workshop sobre inovações na construção de embarcações pesqueiras
18h – Lançamento da Semana Nacional do Pescado seguido de confraternização e encerramento com a produção da maior paella do Brasil.