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Manejo do estresse oxidativo para melhorar a saúde dos leitões

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*Por Pierre-André Geraert, Yves Mercier e Florian Couloigner, Adisseo France  
  
Sem dúvida, o desmame é o período mais difícil, não só para os leitões, mas também para os produtores. Na suinocultura moderna tradicional, os leitões são comumente desmamados após quatro semanas do nascimento. É um momento estressante para os leitões, que precisam enfrentar o estresse social do convívio com outros leitões e a passagem da dieta líquida de leite para a dieta sólida.  
 
Essas condições estressantes costumam estar associadas a transtornos digestivos decorrentes da imaturidade do trato gastrointestinal que gera inflamação intestinal. Nos piores casos, isto pode induzir diarreia grave, capaz de causar a morte dos leitões. Mesmo sob condições de estresse moderado, e sem problemas clínicos visíveis, o status inflamatório induzido é sempre acompanhado por um quadro de estresse oxidativo, cujo impacto sobre os leitões durante este período é severo. Pesquisas mostraram claramente que o status oxidativo é exacerbado durante a primeira semana subsequente ao desmame em relação ao período de amamentação, sem sinais clínicos visíveis nos leitões. Esta situação de redox enfraquecida ocorre por meio da diminuição dos teores plasmáticos de vitamina C e vitamina E e da elevação da relação glutationa oxidada/reduzida (GSSG/ GSH) e dos níveis plasmáticos de espécies reativas de oxigênio (ROS). Além disso, há muito se sabe que, ao nascer, os leitões apresentam baixos níveis de vitamina E e de atividade de glutationa peroxidase (GPx).  
A nutrição adequada das matrizes pode fornecer compostos antioxidantes, tais como Selênio (Se) e vitamina E, aos leitões através do colostro. No entanto, há grandes variações entre as matrizes. E os teores de Selênio e vitamina E parecem diminuir rapidamente, sendo observado até – 68% e -86%, respectivamente, uma semana após o parto. Além disso, os leitões de matrizes mais velhas (ordem de parto superior a quatro) costumam apresentar deficiência de Se e antioxidantes ao nascer. Também se observou que a transferência de vitamina E e Se ao colostro e ao leite é menos eficaz nas fêmeas mais velhas.  
 
Demonstrou-se que as situações de estresse aumentam as necessidades de aminoácidos sulfurados, particularmente cisteína. Um estudo recente de Li et al, do início deste ano, avaliou o efeito das fontes de metionina (metionina, DLM ou hidroxi-metionina, HMTBA) e seus teores na dieta de matrizes durante a lactação sobre a qualidade do leite, crescimento e defesas anti-oxidantes dos leitões. Comparado com tratamentos controle ou contendo DL-metionina, o tratamento contendo hidroxi-metionina (HMTBA) propiciou maior ganho de peso corporal aos leitões durante os períodos de amamentação e desmame comparado com outros tratamentos. Além disso, os leitões do grupo alimentado com hidroxi-metionina (HMTBA) apresentaram atividade plasmática de GPx significativamente mais alta e conteúdo de glutationa (GSH) plasmática reduzido, além de relação GSSG/GSH plasmática mais baixa no dia do desmame comparado a outros leitões, o que demonstra melhor status antioxidante do que outros grupos (ver Figura 1 em anexo). Este efeito da hidroxi-metionina é explicado por sua maior capacidade de ser transulfurada transformando-se em cisteína e taurina, o que leva ao aumento da produção de compostos antioxidantes, como a glutationa.  

Orgânico x inorgânico  

Para aumentar ainda mais os potenciais antioxidante e imunológico dos leitões, foram feitas pesquisas para definir as diferenças entre a eficiência das fontes orgânicas e inorgânicas de Selênio. Já em 2004, os pesquisadores Mahan e Peters mostraram que a suplementação da dieta das matrizes com Selênio de fontes orgânicas resultou em conteúdo de Se duas vezes mais alto em seu colostro e leite do que a dieta basal e do que a suplementação com a fonte inorgânica de Se (selenito de sódio) quando fornecida desde 25 kg de peso corporal até a o quarto parto. Além disso, o conteúdo de Se nos tecidos de leitões neonatos de fêmeas que haviam recebido Se orgânico foi mais alto do que nos outros grupos. O melhor fornecimento de Selênio através do leite da porca aumentou o conteúdo sérico de Se dos leitões ao desmame.  

 
Além disso, Matte e colaboradores mostraram este ano que a transferência pré-natal de Se inorgânico e vitamina E da fêmea para sua leitegada só atingiu 36% e 44% quando medida, respectivamente, pela diferença entre as concentrações séricas nas matrizes no final da gestação e nos leitões ao nascer. Além disso, a transferência perinatal chegou a 49% para o Se inorgânico e a 210% para a vitamina E quando foram comparadas as concentrações séricas de matrizes no final da gestação e nos leitões de três dias de idade. Estes resultados confirmam o baixo status antioxidante dos leitões ao nascer e a necessidade de melhorar a transferência de antioxidantes da fêmea para a leitegada, especialmente no caso do Se. A substituição de Se inorgânico pela forma orgânica aumentaria drasticamente a eficiência da transferência de Selênio da matriz para a leitegada. Esses resultados mostram a importância da suplementação da dieta das matrizes com antioxidante durante a gestação e a lactação para aumentar as defesas antioxidantes dos leitões ao nascer, o que também afeta seu status antioxidante ao desmame. Este conceito de proteção materna é bem reconhecido em relação a anticorpos que, durante os períodos de gestação e lactação, passam da fêmea para sua leitegada e a proteção por meio de compostos antioxidantes, tais como vitamina E e Selênio, está despertando interesse crescente, pois estes podem ser armazenados nos tecidos da leitegada.  
 
 
 
Melhor nutrição aos leitões 
 
A transferência das fêmeas para os leitões e o armazenamento de reservas de Se por eles depende de três fatores: absorção, transferência e retenção nos tecidos. Em 2006, Surai relatou que a transferência do Se orgânico das matrizes para os leitões é mais eficiente e promove uma maior retenção nos tecidos dos leitões. A melhora na retenção de Se orgânico comparada com a do inorgânico é explicada principalmente pelo armazenamento não específico de seleno-metionina no lugar de metionina na proteína corporal que pode ser mobilizada para a produção ativa de seleno-proteínas, como glutationa peroxidase (GPx), uma das principais enzimas antioxidantes. No entanto, nos leitões que recebem suplementação com uma solução antioxidante (vitamina, polifenol e minerais traço como Se) durante as duas semanas subsequentes ao desmame, o Se plasmático apresentou a mais forte correlação negativa com as ROS plasmáticas.  
 
A suplementação com Selênio durante o desmame ou período inicial pós-desmame é igualmente crucial, pois a absorção de Se também depende da fonte fornecida. Fonte pura de Selênio, a seleno-hidróxi-metionina (HMSeBA, Selisseo®), incorporou-se ao fígado (ver Figura 2)e aos músculos (ver Figura 3) com 40% e 60% mais de eficiência do que a Se-levedura em leitões jovens, respectivamente. Essa deposição eficiente melhora o status de Se e de antioxidante em leitões jovens e melhora o status antioxidante. 
Ver figura 2 e 3
De fato, se a seleno-metionina é a forma como o corpo armazena o Selênio, a forma ativa nas seleno-proteínas ativas, tais como GPx, é a seleno-cisteína (Se-Cis), e o fornecimento de HMSeBA aumenta ainda mais esta Se-Cis quando comparado com a seleno-metionina da Se-levedura. Com base na melhora demonstrada na transulfuração da hidróxi-metionina comparada com a metionina em leitões, o que leva à melhora do status antioxidante, a estimulação da transelenação leva à maior formação de selenoproteína, o que aumenta ainda mais o potencial antioxidante comparado com produtos baseados em seleno-metionina.  
 
Quanto à preocupação habitual com o status sanitário e clínico dos leitões na fase de lactação e no desmame, o estresse oxidativo suscita interesse crescente, pois sempre aumenta durante esses períodos, mesmo sem sinais clínicos visíveis. Considerando este ponto, as estratégias antioxidantes precisam ser ajustadas com exatidão no intuito de fornecer todos os elementos necessários para sustentar os sistemas antioxidantes nos períodos críticos, como esta etapa inicial dos leitões. A melhora da saúde e da resistência nessas fases críticas não só aumenta o número de leitões vivos, mas também promove melhor crescimento nas fases subsequentes de crescimento-terminação. 
 
 Referências disponíveis mediante pedido

Fonte: Ass. Imprensa da Adisseo

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Notícias 12ª Semana Nacional da Carne Suína 

SNCS amplia atuação no atacarejo, expande presença regional no interior de São Paulo e cresce no Nordeste

Estratégia da ABCS  para comunicar benefícios da carne suína e ampliar as vendas ganha destaque no varejo de proximidade e chega com mais força no Sudeste, Nordeste e no interior de São Paulo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em sua 12ª edição, a Semana Nacional da Carne Suína (SNCS) concentra esforços em trabalhar os principais decisores de compra, estabelecendo uma comunicação eficaz entre produtores, varejistas e consumidores. Com a participação de 23 bandeiras do varejo, que representam um quarto do faturamento total do varejo alimentício brasileiro de 2023, a iniciativa da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) amplia sua presença no Sudeste e no Nordeste do país, regiões responsáveis por mais de 60% do consumo nacional.

Participam este ano parceiros já consolidados como Carrefour, Nacional, Super Bompreço, Pão de Açúcar, Extra Mercado, Lopes Supermercado, Raiz Superatacado, Prezunic, Grupo Amigão Supermercados, Super ABC e ABC Atacado e Varejo, que impulsionam as vendas e o consumo de carne suína anualmente, e entram pela primeira vez o Bretas, GBarbosa, e as redes Confiança, Jaú Serve, Paguemenos, Proença e Shibata, da Rede São Paulo de Supermercados, que ampliam o alcance da SNCS ao atacarejo, ao Nordeste e a 67 cidades do interior de São Paulo.

Uma das novidades desta edição é o foco na regionalização, com redes de faturamento expressivo no ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) que possuem clientes fidelizados dentro da região em que atuam, proximidade, com opções de mercados menores, mas com acesso facilitado e espalhados pelas cidades, e no atacarejo, com mais de 80 lojas desse segmento participando da iniciativa.

Essa estratégia ressalta a adaptabilidade da SNCS em acompanhar as tendências do varejo e dos consumidores, além de reforçar seu compromisso em atender às demandas específicas de cada região. “Percebemos o movimento que os consumidores têm feito ao frequentar cada vez mais espaços como o atacarejo, supermercados de bairro e marcas fortes regionalmente e vemos a necessidade de colocar a SNCS também nesses pontos de venda”, explica a diretora de Marketing e Projetos da ABCS, Lívia Machado.

Para o presidente da ABCS, Marcelo Lopes, a SNCS se destaca por sua capacidade de aumentar as vendas, promover a experimentação do produto e alcançar novos consumidores. “Com a participação cada vez mais expressiva no mercado nacional, a SNCS continua a desempenhar um papel fundamental na promoção e no crescimento do setor de carne suína no Brasil. É uma entrega que beneficia toda a nossa cadeia, incluindo produtores e frigoríficos, além de mudar a forma como o consumidor enxerga e consome a proteína”, conclui.

Conheça as redes que vão colocar mais carne suína de 1º a 19 de junho nas gôndolas do varejo alimentício

Execução da SNCS

A SNCS acontece em todo o Brasil de 1º a 19 de junho, com apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), da Rede São Paulo de Supermercados e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (FNDS).

Fonte: Assessoria ABCS
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Notícias ARTIGO

Será que o Brasil sabe a dimensão do desastre no Rio Grande do Sul?

Você está fazendo tudo o que pode mesmo? Quem sabe você pode ajudar só um pouquinho mais

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Fotos : divulgação Governo do Estado

O Estado do RS acabou. Da forma como a gente o conhecia, ele não existe mais. Nos resta rezar a Deus e torcer para que o Brasil e o mundo nos ajude a enterrar nossos mortos e a reconstruir um pouco do que foi devastado pelas águas – e ainda vai ser devastado, pois vem mais ciclone por aí. Quem sabe, em meio ao caos, no fundo do poço, a gente encontre uma força que nem a gente saiba que tem, algo como o Japão que se reconstrói em tempo recorde após os terremotos. ou como a Flórida, que enfrenta dezenas de furacões anuais e continua em pé!
Talvez estas palavras iniciais sejam fortes, Mas, talvez a maioria das pessoas de outras regiões do Brasil não tenha se dado conta do tamanho da tragédia. Ela é muito pior do que você vê na TV ou nos vídeos de WhatsApp! Muito, mas muito pior! É como se todo mundo desta região aqui perdesse sua casa, se enchesse tudo isso de água, por dias e mais dias, fechando estradas, escolas, lar de idosos, empresas… tudo!

Você já parou para pensar!? Então, você vai ajudar mais!?

 

Muitos não ajudam pelo medo do julgamento alheio

Por outro lado, felizmente muitas regiões do país estão ajudando, botando a mão na massa, salvando pessoas.

Cito aqui o exemplo do Pablo Marçal, que vai e volta quase todo dia a São Paulo e salvou mais gente da água do que eu e você juntos – sem contar que deu uma aula em poucos minutos ali no centro de distribuição de doações. Eu estive lá em Hamburgo Velho e agradeci a Deus por estar do lado de cá dos gradis, que separavam a fila gigantesca para buscar donativos, das pessoas que foram doar ou tomar uma dose de coragem para ajudar mais!

O Marçal poderia estar torrando o dinheiro em Dubai, mas estava em cima de uma empilhadeira, no meio da rua, discursando para arrebanhar pessoas para ajudar daqui pra frente, pois talvez o pior esteja daqui pra frente, acredite! Você não precisa gostar dele, não precisa gostar da Globo, mas toda ajuda é muito bem-vinda! E, ao citar o Marçal, cito cada um aqui da região que está empenhado em ajudar, com grana, com barco, separando doações, tirando gente da água, doando…

Temos percebido muitos golpes, muita gente reclamando, muita gente se aproveitando para aparecer… e muita gente ou empresa querendo ajudar, mas não ajuda porque tem medo de que vão dizer que está querendo fazer propaganda. Vocês não têm noção a quantidade de pessoas (ou empresas) que vem me falar isso! Ora, vamos parar de ter medo destes juízes de sofá da sala, que se escondem em casa e ficam só metendo o pau nos outros; e não fazem nada! Deixe ‘essa gente pra lá’ e daí que a Globo só veio depois da Madona, e daí que alguns dizem que o Pablo Marçal está fazendo marketing, e daí que muitos só reclamam e apontam o dedo, daí que tem gente que vai na fila duas vezes pegar 2kg de arroz e 2 litros de leite, e daí, que se danem! Ora, manda a m… diz assim: “vá cuidar da tua vida”!
E se esta tragédia tocou seu coração, vai lá você e bota o pé na lama, porque você sabe que quem reclama não fará nada, estará muito ocupado dando opinião e reclamando.

O Brasil pode fazer muito mais

Se não tua casa, graças ao bom Deus, não teve mortes, somente alguns alagamentos, pessoas perderam bens materiais e… e estamos tocando nossa vida normalmente, limpando o guarda-roupa, fazendo uma comprinha maior para doar e… e deu! Era isso, a ajuda é só isso! Mas você pode fazer mais, todo mundo pode fazer mais!

Eu sinto que muita gente ainda não acordou para o tamanho da tragédia (e está tudo certo, cada um é cada um, não reclamo destes). Mas gostaria de ajudar, então, se você quiser dormir com a consciência tranquila, faça mais. “Teoricamente” só morreram 100, mas você sabe que esse número vai aumentar muito. Quantos idosos foram levados por não conseguir se locomover, quantos bebês morreram, quantos animais ainda estão ilhados ou foram levados, bichinhos de estimação que estão abandonados, quanta gente vai morrer de doença, de leptospirose, de hipotermia (vem o frio aí), e tem muitos outros problemas que vão aparecer.
Quantas crianças não terão mais aulas, quantas crianças não terão mais pais ou avós ou amiguinhos – que viraram estrelinhas ou ainda vão virar?
Quantas crianças perderam seu bichinho de estimação ou vão perder por falta de ração? Quantos avós perderam seus netos ou ainda vão perder!
A gente não sabe nada, não sabe a dimensão desta “desgraceira” toda! Não é uma enchentezinha que sobe, alaga e no dia seguinte volta para o rio, aí você vai lá e mete o lava-jato e tudo volta ao “normal”. Serão semanas, meses, vai ter lodo, lama até nos fios da luz.
Tem cidade inteira no Vale do Taquari que acabou, estão pensando em mudar a cidade de lugar, recomeçar. Você tem noção do tamanho da tragédia? Então, graças a Deus você está bem, seu vizinho está bem, mas tem muita gente que precisa de ti, tire um tempo, reserve um dinheiro, faça sua doação, ajude mais, você pode, sim! Se você não tem grana, não tem alimento, não tem colchão, doe tempo, doe uma palavra, vá lá no campo de batalha lutar, senão, jamais ouse cantar aquele pedaço do Hino Rio-grandense que diz “Mostremos valor, constância, nesta ímpia e injusta guerra”… eu não quero que “nossa façanha sirva de modelo a toda terra”, eu só peço a Deus e a você que ajude a salvar o máximo de gente possível “nesta ímpia e injusta guerra”.

 

Por
Mauri Marcelo ToniDandel
Jornalista – Dois Irmãos

Fonte: Mauri Marcelo ToniDandel
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Notícias

Clana 2024 será palco de discussão sobre os caminhos da produção competitiva na nutrição animal

Encontro vai reunir profissionais do setor da América Latina que buscam expandir conhecimentos e se atualizarem das inovações que estão transformando a indústria de alimentação animal mundial.

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Presidente do CBNA, Godofredo Miltenburg: "Com uma abordagem técnica, o evento contará com mais de 30 palestras por renomados especialistas do Brasil e do exterior" - Foto: Divulgação/CBNA

O 10º Congresso Latino-Americano de Nutrição Animal (Clana) convida profissionais, acadêmicos e industriais do setor de nutrição animal de toda a América Latina a se inscreverem para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho no Distrito do Anhembi, em São Paulo (SP). Este importante encontro acontece de forma paralela à Fenagra 2024 – a Feira Internacional da Agroindústria Feed & Food, Tecnologia e Processamento, organizado pelo Colégio Brasileiro de Nutrição Animal (CBNA) e pela Associação Mexicana de Especialistas em Nutrição Animal (Amena).

A 10ª edição do congresso foi desenhada para fornecer uma visão abrangente dos principais desafios e tendências atuais na cadeia de produção animal, promovendo atualizações e inovações que visam apoiar o desenvolvimento sustentável e competitivo do setor, sob o tema: Nutrição Animal: o caminho para uma produção competitiva.

Godofredo Miltenburg, presidente do CBNA, ressalta a importância do encontro. “Com uma abordagem técnica, o evento contará com mais de 30 palestras por renomados especialistas do Brasil e do exterior, cobrindo áreas vitais como nutrição de aves, suínos e bovinos”, frisa.

Além do vasto programa de palestras, o 10º Clana destaca as apresentações orais dos 12 trabalhos científicos mais bem avaliados, submetidos ao congresso, demonstrando a alta qualidade e relevância das pesquisas na área.

Inscrições

Os interessados em participar do 10º Clana podem fazer sua inscrição on-line clicando aqui. “Não perca a oportunidade de se conectar com especialistas e colegas do setor em um dos eventos mais influentes da nutrição animal na América Latina”, reforça Miltenburg.

Fonte: Assessoria CBNA
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SIAVS 2024 E

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