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Liderança feminina: desafio e sucesso caminham lado a lado

Destaques da Topigs Norsvin na série especial “Histórias de Valor”, Aline Stein e Viviane Scaravonatti, gestoras da Granja Stein, contam uma história linda sobre sonhos, trabalho, equipe, família e reconhecimento

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Aline Stein e Viviane Scaravonatti, gestoras da Granja Stein, contam uma história linda sobre sonhos, trabalho, equipe, família e reconhecimento - Divulgação

O projeto “Histórias de Valor” da Topigs Norsvin chega a mais um capítulo. Dessa vez conheceremos um pouco mais sobre a Granja Stein, que desde a sua fundação, nos anos 70, não tem receio de inovar, faz planos focados em excelência e no crescimento contínuo da sua estrutura e dos seus colaboradores.

O Fundador da Granja Stein, João Natálio Stein, chegou no município de Entre Rios do Oeste, no ano de 1964, com sua família, vindos do Rio Grande do Sul. Na década de 70, além de outros empreendimentos, iniciou os trabalhos da Granja Stein, que na época, era de forma bem informal, com recursos escassos e poucos colaboradores, mas com muita determinação e vontade crescer.

Mais de 50 anos depois, esse projeto despretensioso tomou proporções que, provavelmente, o Sr. Stein não imaginaria. Hoje a granja conta com uma estrutura referência na suinocultura brasileira, com central de inseminação; oito barracões de gestação com capacidade de 2700 matrizes; três barracões de maternidade com capacidade de 544 matrizes; três barracões de creche com capacidade para 9000 leitões; metalúrgica; fábrica de ração; silo de grãos; gerador de energia/biogás; e um escritório. Ao todo a empresa conta com uma equipe de 44 colaboradores focados e felizes na rotina diária.

Toda essa estrutura começou a ganhar forma nos anos 2004, quando Elton José Stein, filho de João Natálio Stein, juntamente com sua esposa e filhos assumem as atividades da empresa. Hoje Aline Cristina Stein, gerente de Compras e Viviane Leonida Scaravonatti, responsável pela Gestão de Informações e Acompanhamento das Equipes estão à frente da granja, uma liderança feminina que contou com o apoio da família e de toda a equipe.

“Começamos a trabalhar na granja em 2020, e neste primeiro ano focamos nossos esforços, juntamente com a equipe, na atualização de dados e criando um histórico de informações que nos permitisse um acompanhamento mais detalhado no sistema”, conta Viviane. Para ela, o mais importante nesse processo foi que a equipe as acolheu com confiança, dando credibilidade para as suas ideias. “Mesmo no meu caso, que não tinha muito conhecimento em produção de suínos. Todos se dedicaram ao máximo para que pudéssemos nos integrar nos processos”.

Um novo olhar

Com os desafios vindos das novas responsabilidades Aline e Viviane iniciaram inúmeras ações internas com a finalidade de trazer modernização e uma organização mais simples, entendendo as necessidades da equipe individualmente e dentro do setor. “Por exemplo, na maternidade, iniciamos o lançamento das mães de leite em junho de 2020, e ao fim desse mesmo mês já tínhamos todas as mães cadastradas no sistema, nos dando todas as avaliações daqueles animais de maneira muito mais efetiva”, explicou Aline.

Identificação dos animais e controle de riscos foi uma das preocupações principais das administradoras, com ações simples, passaram a identificar as matrizes dentro da maternidade com cores de fichas diferentes. O novo visual permitiu aos colaboradores de campo identificarem mais facilmente as matrizes e seus partos, bem como os animais com maior risco. A elaboração de relatórios diários e semanais passou a ser rotina na granja, mas a preocupação com a melhor forma de realizar esse processo foi prioridade para Aline e Viviane, que implantaram a ideia de forma natural e tecnificada, fazendo com que a atividade não ficasse maçante e nem difícil para os colaboradores.

“Não podemos como gestores e líderes de equipe assumir a função de apenas cobrar, isso nunca funcionou. Optamos por sermos parceiros na nossa rotina, temos que dar suporte e todas as ferramentas de trabalho necessárias para que eles possam nos entregar o que desejamos da forma que desejamos. E é assim que funciona hoje”, orgulha-se Viviane.

Inspiração que vem da equipe

Outro ponto que, segundo Viviane, dá ânimo para que ela e Aline continuem engajadas em fazer sempre o seu melhor é a sua equipe. “Eu posso dizer que temos pessoas incríveis no time, é fácil gerir pessoal com conhecimento, que colabora, que são comprometidos com os resultados e querem ter um crescimento. Trabalhamos com pessoas que todos os dias se propõem a ajudar, a estender a mão e a entender que o seu comprometimento é a base do resultado de todos. Esse não é um trabalho só da gestão, é de caráter, uma característica pessoal de cada um que só se complementam”.

Liderança feminina: desafios e sucesso

O agronegócio é um ambiente, ainda, majoritariamente masculino, e a suinocultura não é diferente, embora esse cenário esteja mudando, muito como resultado da luta das mulheres por espaços igualitários, mais informações e o apoio de familiares, o preconceito ainda existe. “Houve alguns olhares diferentes, situações que geraram desconforto, mas atribuímos isso a falta de informação e a nossa própria falta de conhecimento sobre assuntos técnicos que tínhamos naquele momento, que poderiam gerar dúvidas sobre nossa capacidade de gerir a granja e até mesmo organizar a equipe. E hoje, analisando com mais maturidade, conseguimos diferenciar se esse receio era somente por sermos mulheres ou por nossa própria inexperiência, afinal, nós acompanhamos o processo, quem realmente coloca a mão na massa são os colaboradores que estão lá dentro”, analisa Viviane.

“No entanto, é inegável que sinto muito orgulho de ser mulher e ocupar a posição dentro da Granja Stein que estou hoje. A verdade é que aqui dentro, tanto a Aline quanto eu sabemos que somos reconhecidas pelos resultados que entregamos e, principalmente, por sermos seres humanos. O sr. Stein sempre disse, contratamos pessoas para trabalhar na granja, não pelo sexo feminino ou masculino, somos todos seres vivos, dos colaboradores até os animais, e todos precisam ser respeitados”, relembra Viviane.

Duas décadas de parceria

O trabalho com a Topigs Norsvin começou em 2010, dez anos antes das administradoras assumirem a Granja Stein. “Nossa parceira é forte e concreta, desde que eu e Aline estamos a frente procuramos trabalhar ao lado do consultor técnico comercial, Henrique Wendling, para entender cada detalhe e atender todas as necessidades da granja. É ele que nos auxilia e nos mostra diversas formas, ferramentas e jeitos de trabalhar, nos orientado sobre pontos importantes na produção que precisam de mais atenção, ou, até mesmo, desenvolver novos projetos, sempre nos guiando para sermos mais eficientes”, pontua Aline.

Hoje, esse trabalho conjunto consiste em desenvolver ações de acordo com a necessidade da granja, seja em relação a treinamentos para a equipe, principalmente sobre gestação, ou acompanhamento dos processos internos da granja. “Estarmos alinhados é a forma mais eficiente para desenvolvermos nossa atividade sempre buscando sermos melhores do que fomos ontem, e poder atingir todos os resultados que a genética nos permite. É com esse olhar que todos os dias estamos aqui trabalhando, para respeitar a missão da Granja Stein, de ser modelo de excelência no ramo da suinocultura, administrando com uma gestão participativa, rumo ao crescimento contínuo da organização e dos colaboradores”, finaliza Viviane.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Sanidade Suína: saiba mais sobre algumas doenças importantes que impactam a suinocultura, e como preveni-las.

As doenças que afetam os leitões na produção suína representam desafios significativos para os produtores, impactando negativamente a saúde, o bem-estar e a produtividade dos animais

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Foto e texto: Assessoria

A suinocultura brasileira desempenha um papel significativo no cenário econômico nacional e internacional, contribuindo para a geração de empregos, a produção de alimentos e o crescimento do PIB do país.

No entanto, o setor enfrenta desafios constantes devido à presença de diversos patógenos que podem afetar a saúde e o desempenho dos animais. Entre as doenças que afetam os leitões desde a fase inicial de vida até mesmo próximo ao abate, podemos destacar em ordem cronológica :

Coccidiose

Causada pelo protozoário Cystoisospora suis, a doença afeta principalmente leitões nos primeiros dias de vida e é caracterizada por promover diarreia pastosa ou aquosa, de odor fétido e coloração amarelada.

Devido às lesões que ocasiona na mucosa intestinal, é considerada uma das principais responsáveis pelas perdas produtivas, interferindo negativamente no ganho de peso diário dos animais e na sua nutrição adequada.

O combate e prevenção da doença são feitos ainda nas primeiras horas de vida do leitão com a utilização de fármacos à base de toltrazuril. Adicionalmente, medidas de manejo sanitário, como a limpeza regular das instalações e a implementação de um programa eficaz de desinfecção são indicadas para o controle da enfermidade.

Anemia Ferropriva

A Anemia Ferropriva afeta principalmente leitões na maternidade e na creche, devido a um conjunto de fatores, incluindo a baixa reserva de ferro que os suínos apresentam ao nascer, ao reduzido teor de ferro presente no colostro e no leite e a alta demanda do leitão devido o seu rápido crescimento. Essa condição, quando não corrigida através de suplementação, leva os animais a terem uma pior taxa de conversão alimentar, além de apresentar fraqueza, apatia e uma maior susceptibilidade à infecções ao longo da vida.

Sendo o ferro uma importante molécula para o desenvolvimento metabólico do animal, a sua suplementação de forma injetável ainda nos primeiros dias de vida do leitão é primordial para a granja.

Doença do Edema

A Doença do Edema afeta principalmente leitões na fase pós desmame. É uma toxi-infecção associada à grande presença de cepas patogênicas da bactéria Escherichia coli no intestino delgado dos animais acometidos.

Os sintomas incluem edema subcutâneo, diarreia sanguinolenta, depressão, falta de coordenação e alta mortalidade.

A vacinação com a forma atenuada da toxina Shiga (Stx2e) contra a Escherichia coli emerge como uma ferramenta eficaz na proteção contra a doença, contribuindo para melhores resultados no campo. Além disso, práticas de manejo, como reforçar a higienização de baias, respeitar o vazio sanitário na troca de lotes, evitar o estresse térmico dos leitões e promover uma adequada separação dos lotes também devem ser reforçadas.

Pneumonia Enzoótica Suína

A Pneumonia Enzoótica é uma doença respiratória crônica causada pelo Mycoplasma hyopneumoniae. Afeta suínos de todas as idades, mas é mais comum em leitões desmamados e em fase de crescimento. Uma vez infectado, o animal tem o comprometimento da imunidade respiratória, abrindo espaço para outros agentes infecciosos e oportunistas agravarem o quadro clínico, levando ao aumento dos casos de doenças do Complexo das Doenças Respiratórias dos  Suínos.

A vacinação de leitões é uma estratégia importante para reduzir a gravidade e a incidência da PES. Além disso, práticas de manejo que visam reduzir o estresse, manter boas condições de ventilação e higiene nas instalações também são essenciais para prevenir a disseminação da doença.

Circovirose

A circovirose é causada pelo circovírus suíno (PCV-2), vírus altamente contagioso e extremamente resistente. O vírus ataca o sistema imunológico dos leitões, deixando-os susceptíveis a outras doenças, colaborando para um alto índice de refugos dentre os animais acometidos.

Dentre as diferentes síndromes que causa, a Síndrome Multissistêmica do Definhamento dos Suínos (SMDS) é a mais relevante, atingindo suínos de 8 a 12 semanas, que passam a desenvolver sintomas como emagrecimento progressivo, inapetência, diarréia crônica, aumento de volume dos linfonodos e sintomas respiratórios.

A vacinação de suínos é fundamental para prevenir a circovirose suína. Além disso, práticas de manejo que visam reduzir o estresse nos animais e melhorar a imunidade, como fornecer uma nutrição correta e um ambiente adequado, são importantes para controlar a disseminação da doença.

Pleuropneumonia Suína

A Pleuropneumonia Suína é uma doença respiratória aguda e altamente contagiosa causada pela bactéria Actinobacillus pleuropneumoniae. A patologia tem preferência por leitões e suínos em fase de crescimento. Os animais afetados apresentam tosse, dificuldade respiratória, febre, prostração e alta mortalidade em casos agudos.

O controle no campo envolve medidas de biosseguridade rigorosas, como a separação de grupos de suínos de diferentes idades, limpeza e desinfecção adequadas das instalações e controle de vetores. Além disso, a vacinação de suínos é essencial para reduzir a incidência e a gravidade da doença.

As doenças que afetam os leitões na produção suína representam desafios significativos para os produtores, impactando negativamente a saúde, o bem-estar e a produtividade dos animais. A prevenção e o controle dessas doenças exigem uma abordagem multifacetada que inclui medidas de biosseguridade, vacinação, manejo adequado e vigilância constante. Ao implementar estratégias eficazes de prevenção e controle

Fonte: Assessoria
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Vacinas “in ovo”: prevenção que promove um futuro mais seguro para a saúde avícola

Boehringer Ingelheim destaca o papel vital das vacinas aplicadas em incubatório na promoção da saúde integrada e bem-estar animal, marcando um avanço significativo na segurança e eficiência da avicultura

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Médico-veterinário e gerente de marketing de aves e suínos da Boehringer Ingelheim, Filipe Fernando- Foto: Divulgação

No Dia do Frango, celebrado em 10 de maio, a Boehringer Ingelheim, uma das farmacêuticas líderes em saúde animal, destaca o papel crucial das vacinas “in ovo” na proteção da saúde pública avícola e no avanço da segurança alimentar em todo o mundo.

O médico-veterinário e gerente de marketing de aves e suínos da Boehringer Ingelheim, Filipe Fernando, enfatiza o compromisso da empresa com a produção de vacinas que são aplicadas ainda no incubatório. Filipe destaca: “Quando realizamos a vacinação no incubatório, desfrutamos de uma segurança e eficiência ampliadas. Podemos assegurar que todos os ovos ou pintinhos recebam a quantidade precisa de vacina, na dosagem adequada e de maneira apropriada, além de aumentar a conveniência do protocolo vacinal e reduzir o manejo na granja.”

A Boehringer Ingelheim tem se destacado na produção de vacinas que protegem contra múltiplas doenças em uma única aplicação. Filipe acrescenta: “Com algumas de nossas vacinas, conseguimos proteger as aves contra até três doenças com uma única aplicação. Isso otimiza e facilita o processo dentro dos incubatórios, garantindo que as aves saiam protegidas, com imunidade desenvolvida para enfrentar os desafios no campo.”

A vacinação “in ovo” ou subcutânea, não apenas simplifica o processo de imunização, mas também fortalece a segurança do alimento, pois as aves saudáveis contribuem para a produção de produtos avícolas de alta qualidade. Além disso, a implementação dessa técnica nos incubatórios reduz a necessidade de manipulação do frango no campo, tornando o processo mais eficiente e seguro.

Nesse sentido, a Boehringer Ingelheim destaca a recém-lançada vacina Vaxxitek® HVT + IBD + ILT, projetada para proteger aves reprodutoras e poedeiras contra laringotraqueíte infecciosa, doença de Marek e doença de Gumboro. Essa combinação inédita no mercado representa o que há de mais moderno na tecnologia de vacinas, oferecendo proteção abrangente contra três das doenças mais desafiadoras na avicultura. A administração pode ser feita por via subcutânea com apenas 1 dia de idade ou in ovo, conferindo imunidade rápida e duradoura.

Neste Dia do Frango, a Boehringer Ingelheim reafirma seu compromisso com a inovação contínua na área de saúde animal e seu papel vital na promoção da saúde pública, interconectada entre humanos e animais.

Fonte: Assessoria
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Empresas “Sucesso do Cliente”

Marcelo Torretta assume a liderança do time comercial da Polinutri

Sua experiência profissional contribuirá nesta nova fase do projeto de crescimento sustentável da companhia para os próximos cinco anos

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Marcelo Torretta / Divulgação

Walfredo Alvarenga, CEO da Polinutri

O ano tem sido de grandes transformações na estrutura executiva da companhia, iniciada com a chegada do CEO, Walfredo Alvarenga, e que segue em um ritmo acelerado de reposicionamento, mirando o compromisso número um estabelecido durante a Convenção de Vendas da Polinutri realizada em março deste ano: “O Sucesso do Cliente”.

Marcelo Torretta possui larga experiência técnica e comercial, com passagens por importantes empresas do setor à frente de projetos do campo à mesa, incluindo o desenvolvimento de soluções, programas, processos e serviços especializados de apoio aos produtores, além da capacitação de equipes de alta performance visando resultados sustentáveis, entre outros. Predicados que, na avaliação do CEO, contribuirão nesta nova fase da Polinutri.

“Marcelo é um profissional muito experiente, com uma carreira construída com muita ética, valorização das equipes e clientes com quem atuou, e traz para a Polinutri conhecimento técnico e comercial que seguramente contribuirá de forma importante ao projeto de crescimento da empresa”, comenta Walfredo de Alvarenga Linhares, CEO da Polinutri.

Engenheiro Agrônomo especializado em Zootecnia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e com três décadas de atuação no mercado em diversas áreas da indústria de produção de proteína animal, o Diretor Comercial Multiespécies da Polinutri iniciou sua carreira na pesquisa, atuando no segmento de ruminantes e, logo após, em monogástricos. “Ao longo da minha carreira, tive o privilégio de contar com grandes mestres”, lembra.

Projetos nas áreas de bovinocultura, avicultura, suinocultura, aquacultura e nutrição animal, com forte atuação nas áreas de produção, venda técnica, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e implantação de sistemas de qualidade, fazem parte do seu currículo. Além disso, como gestor, Marcelo possui notório conhecimento na estruturação de novos negócios, criação de manuais de normas e procedimentos, construção de programas de serviços técnicos e formação de equipes especializadas visando a geração de valor dos negócios atentos às necessidades de cada cliente.

Neste sentido, tendo o “Sucesso do Cliente” como diretriz, Marcelo Torretta terá um papel significativo para alcançar as metas estabelecidas pela companhia diante das diretrizes desta nova fase, colocando em prática dentro da organização seus conhecimentos técnicos e comerciais que tornaram o executivo reconhecido no setor por sua sequência de êxitos conquistados ao longo de sua jornada.

“Para alcançar este objetivo, é necessário viver a experiência de cada cliente, por isso estaremos ainda mais próximos do seu dia a dia, para entender suas necessidades, e assim, construirmos juntos resultados zootécnicos e econômicos sustentáveis”, enaltece Torretta.

Fonte: Assessoria
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