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III Congresso Brasileiro de Pecuária Bovina será realizado no Espírito Santo em novembro

Evento promoverá, simultaneamente, o III Fórum do Agronegócio, o III Encontro de alunos e ex-alunos de Ciências Agrárias e o X Congresso Capixaba de Pecuária Bovina

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A Associação Capixaba dos Criadores de Nelore (ACCN), com apoio da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), promoverá o III Congresso Brasileiro de Pecuária Bovina, nos dias 07 a 10 de novembro, no Cine Teatro, em Vila Velha, ES. O evento contará com importantes personalidades da pecuária brasileira e terá patrocínio de Matsuda Sementes e Nutrição Animal, Fertilizantes Heringer, Banestes, Frigorífico Frisa, IC Construtora e Senar/Faes. A organização é de responsabilidade da Vision Eventos.

Em sua terceira edição, o Congresso Brasileiro de Pecuária Bovina tem como principal objetivo levar ao centro de debates as mais importantes entidades de classe ligadas à pecuária e ao agronegócio e representantes dos mais variados elos da cadeia produtiva de proteína animal. Produtores, técnicos, professores, pesquisadores, autoridades públicas, consultores, médicos veterinários e zootecnistas compõem o quadro de palestrantes e debatedores do evento.

As entidades/instituições que participarão da grade de atividades do III Congresso Brasileiro de Pecuária Bovina / X Congresso Capixaba de Pecuária Bovina / III Fórum do Agronegócio são: Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, CNA, Embrapa Gado de Leite, Embrapa Gado de Corte, Elanco, Exagro Consultoria, Universidade Federal de Uberlândia, Universidade Federal de São João Del Rei, USP/FGV, Multivix, 3 RLab, Fiore, Alta Genetics, Universidade de Vila Velha, Universidade Federal do Espírito Santo, Escola Superior São Francisco de Assis, Instituto Federal do Espírito Santo e  UNESC.

“Eventos como esse são muito positivos para a pecuária, pois temos a oportunidade de presenciar discussões de alta qualidade, com especialistas, empresas e entidades de destaque. É um palco importante para esclarecer pontos centrais da cadeia produtiva animal”, destaca o dr. Nabih Amin El Aouar, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil e da Associação Capixaba dos Criadores de Nelore.

Visando o estímulo e a participação de estudantes e docentes de diversas instituições de ensino, o Congresso abrirá espaço para um concurso de trabalhos científicos. Nesta edição, são aceitos trabalhos de estudantes de graduação, pós-graduação, técnicos e de professores (mestrandos e doutorandos) de ciências agrárias. Os materiais entregues devem seguir as normas pré-estabelecidas pelo evento e necessitam obrigatoriamente abordar os seguintes temas: Manejo, Sanidade e Produção; Alimentação e Nutrição Animal; Forragens e Pastagens; Melhoramento Genético Animal; e Tecnologia do Produto Final.

Serão premiados os cinco melhores trabalhos com certificados, sendo que os três primeiros receberão prêmios em dinheiro, totalizando R$ 3.000. Além disso, os dois primeiros colocados receberão convites para visita técnica à Expoinel Nacional 2019, em Uberaba, MG. Haverá, também, premiação com certificado da instituição de ensino de maior destaque do concurso.

“O fomento ao ensino acadêmico é essencial para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro. Os estudantes representam o futuro da cadeia da pecuária bovina e a expansão de seus conhecimentos técnicos é essencial para suas futuras atividades profissionais e práticas”, pontua o presidente da ACNB e da ACCN.

Durante o III Congresso Brasileiro de Pecuária Bovina, também serão sorteadas 100 vagas de estágio, das quais 60 aos estudantes que primeiro submeterem seus trabalhos científicos à banca julgadora. 

Valorização da carne Nelore

No dia 09, André Locateli, gerente executivo da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, promoverá palestra abordando a importância da raça na cadeia produtiva de proteína animal, e de que forma ela pode contribuir ainda mais com esse segmento do agronegócio brasileiro, tanto no mercado commodity, quanto no de carne premium.

O Congresso também abrigará dois encontros

O III Fórum do Agronegócio, no dia 07 de novembro, que contará com membros da CNA (Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária) abordando as atuais ações da entidade em prol da cadeia da pecuária bovina e dos produtores brasileiros, além de temas que envolvem a bovinocultura, como classificação e tipificação de carcaças; mercado e visão do pecuarista. No dia 10 de novembro, acontecerá a 3ª edição do Encontro de Alunos e Ex-alunos de Ciências Agrárias, que discutirá o mercado de trabalho e os requisitos essenciais para os estudantes que estão começando sua trajetória profissional e que almejam sucesso em suas carreiras.

Para mais informações sobre o 3º Congresso Brasileiro de Pecuária Bovina, acesse o site do evento; ou pelo telefone (27) 3019-0467 e no e-mail nelorecapixabaes@gmail.com. 

Fonte: Assessoria

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Lar Cooperativa lança o programa Jovem Aprendiz Agro

Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar.

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Fotos: Divulgação/Lar

Foi lançado na última quarta-feira (17), o programa Jovem Aprendiz Agro, uma iniciativa idealizada pela Lar Cooperativa destinada exclusivamente para filhos de associados. Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar. Uma reunião, com pais e os primeiros 30 jovens selecionados, marcou o lançamento do programa.

“A Lar tem o dever de proporcionar o caminho da educação aos seus associados e funcionários e com esse programa, cumprimos com a legislação brasileira e ao mesmo tempo com o nosso papel de ser uma cooperativa educadora. Uma iniciativa que partiu da Cooperativa, foi aprovada no Ministério do Trabalho e tem tudo para ser um sucesso”, destacou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues em sua fala aos pais e jovens presentes.

Nesta primeira etapa, as inscrições foram limitadas aos municípios de Serranópolis do Iguaçu (PR) e Missal (PR), onde foi selecionado o primeiro grupo composto por 30 jovens entre 14 e 22 anos, que deverão iniciar as atividades no dia 19 de abril. O programa é uma parceria entre a Lar Cooperativa, o Sescoop/PR e o Semear, instituição responsável por aplicar o conteúdo. As aulas serão via internet, com práticas na propriedade de cada participante, sob a supervisão dos pais e remotamente por professores.

“Os jovens terão contrato de trabalho com duração de 23 meses, com todos os direitos que qualquer outro trabalhador possui. Moldamos esse programa para se encaixar com a rotina que já existe na propriedade e com isso buscamos não só uma contribuição para a formação pessoal e profissional, mas também um projeto de vida”, explicou o superintendente Administrativo e Financeiro da Lar, Clédio Marschall, também presente na reunião de lançamento do programa.

Os benefícios profissionais e pessoais são muitos, com disciplinas variadas, que vão desde matemática comercial até empreendedorismo, informática, gestão de custos, mercado agrícola, entre outros. As áreas de Gestão de Pessoas e Assessoria de Ação Educativa da Lar Cooperativa serão responsáveis por monitorar a evolução e o resultado do programa. A expectativa é ampliar o número de participantes, com abertura de vagas inclusive para outros municípios.

A Lar é a cooperativa singular que mais emprega no Brasil, encerrando o ano de 2023 com mais de 23.500 funcionários. A legislação brasileira diz que 5% do quadro de funcionários de uma empresa deve ser composto por jovens aprendizes, mas atender essa cota se tornou um desafio. Até a primeira quinzena do mês de abril de 2024, a Lar estava com cerca de 300 vagas a serem preenchidas por jovens aprendizes. Essa dificuldade na contratação foi um dos fatores que motivaram o desenvolvimento do programa Jovem Aprendiz Agro, que promete impulsionar o futuro do agronegócio.

 

 

Fonte: Assessoria Lar
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Considerada maior feira da avicultura e suinocultura capixaba, Favesu acontece em junho

Evento reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

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Fotos: Divulgação/Favesu

Os preparativos para a 7ª edição da Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (Favesu) estão em ritmo acelerado. O Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) é o local escolhido para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho, e reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

O município de Venda Nova do Imigrante (ES) mais uma vez vai sediar o evento bienal que é organizado pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES) e Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES).

A programação inclui palestras com conteúdos técnicos e também palestras empresariais, painéis, apresentação de trabalhos científicos e reunião conjuntural, além da Feira de Negócios que reunirá, na área de estandes, grandes empresas nacionais e multinacionais apresentando seus produtos e serviços voltados aos segmentos.

O evento também é momento de avaliações do panorama atual para a avicultura e a suinocultura no contexto dos cenários econômicos brasileiro e mundial. O Presidente da ABCS, Marcelo Lopes e o Presidente da ABPA, Ricardo Santin farão a apresentação de painéis que abordarão os números,os desafios e as perspectivas para os segmentos.

Dentre os temas das palestras técnicas, a Favesu trará assuntos de suma importância na área de avicultura de corte, de postura e suinocultura, ambiência, exportação, influenza aviária, inspeção de produtos de origem animal, lei do autocontrole, modernização, entre outros temas.

Uma programação de alto nível que visa oferecer uma troca de conhecimentos e experiências fundamentais para impulsionar o crescimento e a inovação nos setores.

Mais informações sobre o evento entre em contato pelo telefone (27) 99251-5567.

Fonte: Assessoria Aves/Ases
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Produtores rurais podem renegociar dívidas do crédito rural até dia 31 de maio

Conforme a proposta do Mapa, poderão adiar ou parcelar os débitos os produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte, que sofreram com efeitos climáticos e queda de preços.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apoiada pelo Ministério da Fazenda (MF), e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.

Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as operações contratadas devem estar em situação de adimplência até 30 de dezembro de 2023.

A resolução foi necessária diante do fato de que, na safra 2023/2024, o comportamento climático nas principais regiões produtoras afetou negativamente algumas lavouras, reduzindo a produtividade em localidades específicas. Além disso, os produtores rurais também têm enfrentado dificuldades com a queda dos preços diante do cenário global.

“Problemas climáticos e preços achatado trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

O ministro ainda explicou o primeiro passo para acessar a renegociação. “Basta, então, que qualquer produtor, que se enquadre na medida, procure seu agente financeiro com o laudo do seu engenheiro agrônomo, contextualizando a situação. Com isso, será atendido com a prorrogação ou o parcelamento do débito”, reforçou.

Alcance

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações enquadradas nos critérios da resolução aprovada pelo CMN sejam prorrogadas, o custo será de R$ 3,2 bilhões, distribuído entre os anos de 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

Confira abaixo as atividades produtivas e os estados que serão impactados pela medida:

  • soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;
  • bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;
  • soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;
  • soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;
  • bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Para enquadramento, os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

Fonte: Assessoria Mapa
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