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GPA lança projeto inédito para a comercialização de carne suína moída

Vendas começam em São Paulo e devem ser expandidas para novas praças a partir de 2019. Previsão é de que o produto atinja até 10% de participação no volume total das vendas de carnes suínas resfriadas

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O GPA, um dos maiores grupos varejistas do país, lança a partir da 2ª quinzena de novembro um projeto inédito para oferecer nova opção de consumo da proteína animal mais saboreada no mundo: a carne suína moída. A novidade exclusiva será comercializada em bandejas resfriadas produzidas diretamente por parceiros da indústria, o que garante um tempo de vida útil maior para o consumo do produto, e a partir de cortes premium, trazendo assim mais qualidade e sabor. As vendas começam a partir da segunda-feira (19/11), inicialmente em lojas da rede Pão de Açucar e, em um primeiro momento, somente no Estado de São Paulo. A expectativa é de que a comercialização seja expandida para outras bandeiras do GPA e novas praças do território nacional em 2019, com a previsão de atingir até 10% de participação no volume total das vendas de carnes suínas resfriadas nas redes em que for disponibilizada.

“A carne moída é uma das mais procuradas pelo consumidor, mas está muito ligada à comercialização da carne bovina, seja pela tradição do brasileiro ou pela falta de alternativas. Com este projeto inédito em uma grande rede de varejo nacional, queremos trazer novas opções de consumo aos nossos clientes, além de facilitar e simplificar a vida do consumidor que busca pelo sabor, a versatilidade e a funcionalidade da carne de suíno agora também na prática de carne moída, o que vai ampliar o leque de possibilidades de compras em nossas lojas e também contribuir para a elaboração de receitas no dia a dia”, explica André Artin Machado, Gerente de Desenvolvimento do GPA. “A carne de porco tem passado por uma grande transformação ao longo dos últimos anos, tornando-se, com base em melhoramento genético e nutricional, em uma fonte de proteína cada vez mais saudável e com diversas opções e variedades de cortes”, detalha André Artin.

A carne suína está presente em 75% dos lares brasileiros, com mais de 430 mil de toneladas consumidas ao ano, segundo pesquisa da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS), em parceria com o instituto Kantar World Panel. Apesar da grande popularidade e de ser a proteína animal mais comercializada no mundo, no Brasil o consumo ainda oferece oportunidades de expansão na comparação com os demais tipos de carnes. Segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em 2017 o consumo per capta de carne suína no Brasil foi de 14,7 quilos por ano, ante os mais de 42 quilos de carne de frango, a mais adquirida entre os brasileiros. Já a carne bovina ocupa a segunda colocação, com 32,5 kg consumidos anualmente por cada brasileiro, segundo dados da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). Para efeito de comparação, a venda da carne suína per capta chega a 40 quilos na China e 30 quilos em países da Europa.

O produto exclusivo chega a partir de uma observação do mercado e de tendências internacionais com base em um cenário aquecido para a proteína animal. “As vendas da carne suína em nossas lojas já vêm apresentando um acréscimo de dois dígitos mês a mês desde o primeiro trimestre deste ano. Esses dados refletem o fato de que os nossos clientes têm adquirido a carne suína com mais frequência, realmente a incluindo na alimentação e reconhecendo os benefícios do seu consumo”, explica Rafael Monezi, Gerente Comercial do GPA. Além do sabor e da versatilidade, a carne de porco tem outros benefícios por ser considerada uma carne magra e fonte de vitaminas do complexo B. No GPA, por seis anos consecutivos as redes Extra e Pão de Açúcar têm sido parceiras da ABCS e participam da Semana Nacional da Carne Suína, com o objetivo de estimular o consumo da proteína animal. Em 2018, as vendas de carne de porco cresceram aproximadamente 20%, nas duas bandeiras, durante o período de duração da campanha. “Estamos confiantes que esta inovação do GPA irá contribuir significativamente para que a carne suína passe a ganhar cada vez mais espaço na mesa do consumidor brasileiro, que terá agora mais uma opção de proteína saudável à disposição de maneira prática e rápida para suas receitas”, finaliza André Artin.

 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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