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Governo do Paraná busca novas tecnologias em irrigação para agricultura no Nebraska

Primeira agenda da missão internacional liderada pelo governador Ratinho Junior foi com a Lindsay Corporation, multinacional que é uma referência em soluções tecnológicas para a irrigação. Além de conhecer sistemas mais modernos do setor, Governo do Estado firmou um acordo para o envio de equipamentos de ponta para escolas agrícolas do Paraná.

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Fotos: Jonathan Campos/Secom

O governador Carlos Massa Ratinho Junior iniciou na segunda-feira (19) a primeira missão internacional do governo paranaense em 2024 uma reunião com a Lindsay Corporation, uma empresa de irrigação sediada no estado do Nebraska, nos Estados Unidos. O objetivo do encontro foi conhecer os produtos e serviços desenvolvidos pela multinacional e que podem importados, bem como apresentar as potencialidades econômicas do Paraná em busca de possíveis investimentos no Estado.

“O Nebraska é o estado com mais áreas irrigadas nos Estados Unidos, tendo mais pivôs de irrigação do que o Brasil inteiro”, comentou Ratinho Junior após a reunião com os empresários, em que também esteve acompanhado de representantes do Instituto Água e Terra (IAT), do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) e presidentes de cooperativas agrícolas paranaenses.

Fundada em 1955 na cidade de Omaha, a Lindsay Corporation é especializada em irrigação e infraestrutura de água, com atividades no Brasil desde 2002. No início de fevereiro, representantes da multinacional participaram de uma reunião com o governador no Palácio Iguaçu para apresentar detalhes de suas soluções para o setor.

A empresa é conhecida principalmente por seus sistemas de pivô central, tecnologia que revolucionou a forma como a água é aplicada em campos agrícolas. Não por acaso, ela está instalada no estado do Nebraska, que é referência mundial em tecnologia de irrigação de grandes lavouras.

“Queremos fazer com que o Paraná passe a ter boa parte da agricultura irrigada, porque isso aumenta a produtividade, é mais sustentável, dá mais garantias para a produção agrícola e mais receita para os nossos agricultores”, acrescentou o governador.

A ideia, de acordo com Ratinho Junior, é entender o que as melhores empresas do mundo estão fazendo e levar os equipamentos para o Paraná. “Queremos mudar a cultura dos nossos agricultores, demonstrando a melhoria da eficiência proporcionada pela irrigação, a colaboração que ela traz para o meio ambiente na renovação das nascentes, aumentando o volume de águas nos rios e aumentando a produtividade”, afirmou.

Educação

O primeiro encaminhamento concreto da reunião foi a assinatura de um acordo que prevê o envio de equipamentos de alta tecnologia da Lindsay para duas escolas agrícolas que integram a rede estadual de ensino. O objetivo é que os estudantes destas instituições aprendam de forma aprofundada sobre os equipamentos e sistema utilizados para formar futuros profissionais preparadas para lidarem com as novas ferramentas no Paraná.

As escolas agrícolas que receberão o maquinário doado pela Lindsay serão definidas após análise da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento com base nas vocações regionais, com o intuito de desenvolver a irrigação nas regiões estratégicas onde há maior demanda. “São equipamentos caríssimos e uma maneira de começar a construir uma nova geração que tenha o conhecimento na agricultura irrigada, como já estamos fazendo com os drones para fertilização de precisão, por exemplo”, explicou Ratinho Junior.

Sistema moderno

O sistema utilizado pela Lindsay Corporation é reconhecido pela qualidade e eficiência da tecnologia, em que todo o funcionamento pode ser controlado por telefone. A ferramenta, uma espécie de agrônomo virtual, reduz tempo de gestão e proporciona um controle mais eficaz da vazão de água com base no tipo da planta e de solo, criando planos de aplicação a partir de dados reais, o que também ajuda a conservar recursos.

Para defender que a empresa expanda as suas atividades para o Paraná, a comitiva estadual apresentou dados relacionados ao potencial para investimentos, como o fato do Estado representar a 5ª maior economia do Brasil, com um Produto Interno Bruto de US$ 118 bilhões. O Paraná também possui quase 15 milhões de hectares com cultivo, com 74% da área total do Estado coberta por terras agrícolas – a segunda maior área plantada do País.

Segundo Ratinho Junior, a assistência técnica para investidores, a celeridade na emissão de licenciamentos, a alta disponibilidade de mão de obra qualificada e os incentivos fiscais oferecidos para novas plantas industriais também integram o pacote de vantagens que tornam o Paraná o local ideal para novos negócios.

Após a apresentação da comitiva estadual, o CEO da Lindsay, Tim Hassinger, lembrou Brasil é um dos maiores países em produção agrícola e que o Paraná está muito organizado nesta área. Ele ponderou sobre a importância estratégica da irrigação, que extrapola apenas o agronegócio. “A água já é o recurso mais importante do planeta, o que fará cada vez mais a irrigação e o uso inteligente da água sejam importantes”, comentou.

Para o vice-presidente para América Latina da Lindsay Corporation, Eduardo Navarro, a baixa proporção de áreas irrigáveis atualmente no Paraná representa um potencial gigantesco da tecnologia. “Antigamente os regimes de chuva contribuíam muito para a produtividade agrícola no Paraná, mas isso tem mudado constantemente, e a irrigação com tecnologia torna a agricultura mais estável e sustentável”, declarou.

Para o representante da empresa, a intermediação do Estado ajuda a tornar o processo de modernização mais rápido. “Trouxemos essa informação para o governo e as cooperativas, porque através deles temos mais capilaridade para chegar aos produtores, que no caso do Paraná são majoritariamente de pequenas propriedades, onde a irrigação funciona muito bem. Este tripé entre poder público, iniciativa privada e as cooperativas pode fazer com que o Estado se beneficie muito”, concluiu Navarro.

Mais produtividade

Atualmente, 20% das áreas de cultivo no mundo são irrigadas, ao mesmo tempo em que correspondem por 40% da produção de alimentos. No Brasil, a irrigação atinge 5% das áreas cultivadas.

No caso da soja, por exemplo, que representou US$ 431,4 milhões em exportações do Paraná em janeiro, o cultivo em áreas irrigadas é 20% maior do que nas áreas onde o sistema não é utilizado em épocas normais. A diferença é ainda maior em períodos de seca, evitando também grandes perdas econômicas aos produtores por causa das intempéries climáticas. O aumenta da produtividade por área também evita a necessidade de desmatamento para ampliação das áreas cultiváveis.

“O Paraná já é o estado que mais produz energia e que tem a agricultura mais sustentável do Brasil. Agora, queremos dar um novo salto, fazendo com que se torne o Estado com a maior área irrigada do País, garantindo alimento para o mundo”, disse Ratinho Junior.

Agenda

A agenda da comitiva paranaense no Nebraska, localizado na região central dos Estados Unidos, vai até 23 de fevereiro. Além de visitas a outras empresas do ramo da irrigação, a comitiva paranaense também visitará a Câmara de Comércio de Omaha, a Universidade do Nebraska, os departamentos de Desenvolvimento Econômico e de Agricultura, além de ser recepcionada pelo governador do Nebraska, Jim Pillen.

Em 2023, Ratinho Junior liderou missões para o Japão, Coreia do Sul, Canadá, Estados Unidos, Portugal e Alemanha, enquanto o vice-governador Darci Piana esteve à frente de uma comitiva para a China. O resultado foi a captação de R$ 4,5 bilhões em investimentos privados para novos empreendimentos, parcerias comerciais e institucionais e abertura de mercado aos produtos paranaenses, o que deve gerar cerca de 2 mil novos empregos.

Neste ano, além do Nebraska, o Governo do Paraná já tem missões agendadas para os estados da Flórida, Iowa e Nova York, também nos Estados Unidos, além de visitas ao Canadá, Polônia e Suécia.

Fonte: AEN-PR

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Vanir Zanatta assume presidência da Ocesc

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Internacionalizar o setor e ampliar sua representação política e institucional são algumas das metas de Vanir Zanatta, novo presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), eleito nesta semana, em Florianópolis (SC), durante Assembleia Geral que reuniu cerca de duas centenas de dirigentes. O novo presidente sucede Luiz Vicente Suzin, que encerrou seu segundo mandato à frente da instituição.

Fotos: Divulgação/MB Comunicação

Em discurso de posse, Zanatta antecipou as metas de sua gestão, entre elas, o aumento do protagonismo das cooperativas dos ramos de crédito, agropecuário e saúde, entre outros. “Até quando vamos crescer somente dentro do Brasil?”, indagou, apontando que “o mercado internacional é amplo e precisa ser trabalhado pelas cooperativas”.

O dirigente quer mostrar a força e a importância do cooperativismo no sistema econômico e social catarinense. Iniciará um planejamento estratégico para a Organização e valorizará os vice-presidentes “como legítimos representantes dos ramos do cooperativismo, tomando decisões estratégicas sempre em conjunto”.

O novo presidente da Ocesc lembrou que “somos diferentes, não somos uma sociedade de capital, mas de pessoas. Temos que entender que para fazer o social precisamos ter o econômico sadio.”

Outras metas anunciadas são reavaliar o regimento interno, criar conselhos consultivos por ramo, implementar o Conselho de Ética, ativar o Conselho Estadual do Cooperativismo (Cecoop) e dinamizar a representação sindical.

Zanatta prestigiará encontros de jovens e mulheres cooperativistas e o Fórum de Dirigentes Cooperativistas e estimulará a sucessão nas propriedades rurais e nas cooperativas. Também pretende fortalecer a Frente Parlamentar do Cooperativismo de Santa Catarina (Frencoop) – que atua na Assembleia Legislativa – e eleger maior número de representantes do sistema, sem manifestar preferências partidárias ou ideológicas.

Durante o evento Vanir Zanatta realizou uma homenagem para Luiz Vicente Suzin

O presidente que deixou o cargo Luiz Suzin disse que, em seus oito anos de gestão, enfrentou obstáculos diversos, “alguns sem precedentes, com a pandemia que testou nossa resiliência como nunca. No entanto, a nossa capacidade de adaptação foi mais forte e obtivemos crescimento em vários aspectos”. Suzin foi homenageado com uma placa entregue pelo seu sucessor.

A última assembleia presidida por Luiz Vicente Suzin – assessorado pelo  superintendente Neivo Luiz Panho – tratou também de assuntos administrativos, como relatório de atividades, prestação de contas, aprovação de orçamento, etc.

Dirigentes

O Conselho de Administração da OCESC eleito para o quadriênio 2024/2028 está assim constituído: presidente: Vanir Zanatta, do ramo agro; vice-presidentes do ramo agro: Romeu Bet de Chapecó e Vanduir Martini de Concórdia; vice-presidentes do ramo crédito: Rui Schneider da Silva, do sistema Sicoob, e Uwe Stortz, do sistema Ailos; vice-presidente do ramo infraestrutura: Patrique Alencar Homem, da Fecoerusc; vice do ramo consumo: Hercílio Schmitt, da Cooper de Blumenau; e vice do ramo saúde: Luiz Antônio Deczka, da Unimed Federação.

Foi eleito também o Conselho de Administração da Ocesc para o quadriênio 2024/2028

Líder

O presidente recém-eleito Vanir Zanatta tem 59 anos de idade. É natural de Jacinto Machado (SC). Graduou-se em Ciências Contábeis pela Univille, de Joinville (SC). Em 2006 cursou Gestão de Cooperativas pela Unisul. Pós-graduou-se em Administração pela Unesc. Há 34 anos é presidente da Cooperativa Agroindustrial Cooperja, de Jacinto Machado. É sócio-fundador da Credija (Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Associados Litorânea), a qual presidiu por 14 anos. Também foi fundador e presidente da Acijam (Associação Empresarial de Jacinto Machado).

É presidente da Brazilrice (Cooperativa Central Brasileira de Arroz). Ocupa a vice-presidência da Fecoagro (Federação das Cooperativas Agropecuárias do Estado de Santa Catarina), é representante do ramo agropecuário das cooperativas catarinenses junto a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e membro na Câmara Setorial do Arroz Nacional pela Brazilrice.

Zanatta também presidirá o Conselho de Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo de Santa Catarina (SESCOOP/SC).

Ocesc

A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc) reúne 249 associadas dos ramos agropecuário, crédito, infraestrutura, transporte, saúde, consumo, trabalho, produção de bens e serviços. No conjunto, essas cooperativas mantêm 4,2 milhões de catarinenses associados (cooperados) e faturam R$ 85,9 bilhões/ano.

Fonte: Assessoria Ocesc
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Ministério da Agricultura e Pecuária comemora sete anos do programa de integridade

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores. 

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Conjunto de princípios, normas, procedimentos e mecanismos de prevenção, detecção e remediação de práticas de corrupção e fraude e de outros desvios de conduta que impactem a confiança, a credibilidade e a reputação institucional, o programa de integridade do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi implantado há sete anos. 

Por ter participado de projeto-piloto das ações de integridade no âmbito do Programa de Fomento à Integridade da Controladoria-Geral da União (CGU), o Mapa foi pioneiro na instituição do Programa de Integridade, criado em abril de 2017. Em 2019, o programa teve o nome alterado para Mapa Íntegro. 

Durante esse período, o Mapa investiu no aperfeiçoamento de normas e instrumentos designados ao acesso à informação, correição, ética, canal de denúncias e outros envolvendo a alta administração, servidores e colaboradores – o público interno. 

O Ministério ainda avançou na identificação dos riscos para a integridade pública, mapeando possíveis eventos de conflito de interesses, nepotismo, desvios de conduta, desvios éticos, fraude e corrupção. Dessa maneira, é possível mitigar essas ocorrências, protegendo a integridade e imagem do Ministério.  “O programa de integridade está em constante aperfeiçoamento e adequação às mudanças. O objetivo é fortalecer os instrumentos de integridade –ferramentas, normas e instâncias -, saindo de casos reativos para a construção de uma cultura de integridade, baseada em gestão de riscos e prevenção”, explicou a assessora Especial de Controle Interno do Mapa, Carolina Carballido. 

Reconhecimento nacional de integridade

A compreensão do Ministério da Agricultura em tornar a pauta, cada vez mais, uma responsabilidade compartilhada, originou a criação, em 2018, do Selo Mais Integridade. A medida visa incentivar empresas e as cooperativas do agronegócio a adotarem medidas anticorrupção, responsabilidade social e sustentabilidade ambiental.

Extensão do Mapa Íntegro, o Selo Mais Integridade é uma ferramenta para que o fomento à integridade vá além do órgão e alcance as partes relacionadas. Desde a sua criação, 118 selos já foram entregues a empresas e cooperativas do agro.

Ele garante a essas instituições a marca de reconhecimento de possíveis parceiros internacionais; melhor classificação de risco em operações de crédito junto às instituições financeiras oficiais; e maior engajamento com outras corporações nacionais que se relacionam com o mercado internacional e precisam comprovar a prática de ESG (Environmental, Social and Governance – Ambiental, Social e Governança, em português).

Já o Cadastro AgroÍntegro é mais uma inciativa para promover a cultura da integridade no campo, destinada a reconhecer ações iniciais efetivas das organizações agropecuárias que demonstrem a implementação de práticas de integridade, ética e transparência, ainda que em estágio inicial.

Diretrizes estratégicas

Com intuito de auxiliar o entendimento sobre como fazer, de fato, integridade na governança, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) elaborou uma estratégia dividida em três grandes grupos: Sistema, Cultura e Prestação de Contas. 

Em primeiro lugar, um sistema de integridade coerente e abrangente, com compromisso, responsabilidade, estratégia e padrões. Logo depois, uma cultura de integridade pública com toda sociedade, liderança, baseada em mérito, capacitação e abertura de diálogo. E, por último, uma real prestação de contas, com gestão de riscos, cumprimento, fiscalização e participação social. 

Conforme a OCDE, a integridade pública se refere ao alinhamento consistente e à adesão de valores, princípios e normas éticas comuns para sustentar e priorizar o interesse público sobre os interesses privados no setor público.

Fonte: Assessoria Mapa
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GT de Agricultura do G20 faz primeira reunião presencial e avança em acordos entre os países

Encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais.

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O Grupo de Trabalho (GT) de Agricultura do G20, composto pelas 19 maiores economias mundiais e dois blocos regionais, realizou sua primeira reunião presencial sob a presidência brasileira nos dias 29 e 30, nas dependências do Serpro, em Brasília.

Desta vez, sob coordenação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), o encontro reuniu representantes de 30 países, incluindo os membros do G20 e convidados, além de organizações internacionais, visando buscar soluções para um futuro sustentável e próspero para a agricultura e sistemas alimentares.

Fotos: Albino de Oliveira/MDA

Durante o primeiro dia, foram abordados temas como o papel da agricultura familiar no combate à fome e à pobreza, a mecanização sustentável dessa agricultura para elevar a produção de alimentos e a transformação dos sistemas alimentares, além da coordenação de iniciativas internacionais de apoio aos agricultores. No segundo dia, o grupo focou apresentação de comentários sobre a minuta da declaração ministerial que será assinada na última reunião do GT de Agricultura, em setembro.

A agenda também incluiu visitas aos armazéns da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), bem como a estabelecimentos de agricultores familiares e uma cooperativa de laticínios, onde os participantes puderam observar diretamente os efeitos das políticas públicas brasileiras para o setor agrícola.

O GT de Agricultura inclui representantes do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), MDA, Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), Ministério das Relações Exteriores (MRE) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). O grupo, coordenado por Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, e copresidido por Fernanda Machiaveli, secretária Executiva do MDA, foca em temas como segurança alimentar, agricultura sustentável, inovação tecnológica, adaptação às mudanças climáticas e ações contra a fome e a pobreza.

De acordo com o secretário Roberto Perosa, o Ministério da Agricultura tem trabalhado para fomentar oportunidades e buscar novos mercados para os produtos dos pequenos, médios e grandes produtores brasileiros em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). “Estamos visitando diversos países na intenção de possibilitar a abertura de novos mercados tanto para as commodities quanto para os produtos dos pequenos proprietários rurais. A gente quer que os produtos cheguem aos mais diferentes locais e com isso promover um comércio justo. Além de dar oportunidade aos pequenos produtores de ter acesso ao mercado remuneratório internacional”, destacou.

O encontro presencial do GT serviu de preparação para a Reunião Ministerial que ocorrerá em setembro, no Mato Grosso, liderada pelo ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e para a Cúpula de Líderes que acontecerá no Rio de Janeiro em novembro. A próxima reunião do GT está agendada para junho em Brasília, precedida por um encontro de cientistas organizado pela Embrapa em maio.

G20

O Brasil, que assumiu a Presidência temporária do G20 em 1º de dezembro, planeja mais de 100 reuniões de grupos de trabalho e cerca de 20 reuniões ministeriais durante seu mandato, que se encerra em 30 de novembro de 2024. Essas atividades culminarão com a Cúpula de Chefes de Governo e Estado em novembro de 2024, no Rio de Janeiro, marcando a primeira vez que o Brasil ocupa tal posição no formato atual do grupo.

Fonte: Assessoria Mapa
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