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Gerando valor e resultados para cadeia suinícola, Assuvap/Coosuiponte reafirma propósito em transformação com novo posicionamento e identidade de marca

Sempre à frente, as Instituições apresentam o contemporâneo entrelaçando as gerações que fazem a história da suinocultura mineira

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Presidente da Coosuiponte, João Leite - Foto: Divulgação

A suinocultura do Vale do Piranga, em Minas Gerais, é referência regional na produção tecnificada e independente de suínos, com foco nos mercados interno e externo. Cada vez mais competitiva e engajada, a suinocultura se fortalece, agrega novos parceiros e se moderniza. Dentro dessa perspectiva, a alta qualidade da proteína produzida na região do Vale do Piranga, com enfoque na saúde e no sabor, foi determinante para o crescimento e expansão da cadeia. Com 90 mil matrizes, produzimos, anualmente, mais de dois milhões de cevados (2.520.000) o que corresponde, em média, 277 milhões e 200 mil quilos de carne, por ano.

“A inovação é uma marca muito forte das duas instituições. Tanto a Assuvap quanto a Coosuiponte têm um reconhecimento nacional pela característica de uma suinocultura altamente tecnificada. Há cinco anos a gente vem aproveitando e enxergando a oportunidade de modernização e evolução no nosso modelo de gestão”, destaca Paula Gomides/Gerente Geral da Assuvap/Coosuiponte.

A produção de suínos movimenta o agronegócio e a cadeia produtiva nacional, devido ao alto consumo de milho – 630 milhões (saca/ano) e de farelo de soja 12.600.000 (doze milhões e seiscentos mil/ano). O desenvolvimento da suinocultura, no Vale do Piranga, fortalece a geração de empregos diretos e indiretos, criando um total de 38 mil postos de trabalho, sendo 5 mil diretos e 33 mil indiretos, o que gera valor salarial de R$ 11 milhões de reais, conforme dados atualizados. A suinocultura é a principal atividade econômica dentro da seção agropecuária e a segunda principal atividade econômica em geral da microrregião, responsável por 6% do total de empregados.

Diante de um cenário extremamente promissor e de mudanças profundas que emergem a todo momento, a Associação dos Suinocultores do Vale do Piranga/Assuvap e a Cooperativa dos Suinocultores de Ponte Nova e Região/Coosuiponte para acompanharem os movimentos de mercado e as tendências do mundo das marcas, trazem uma evolução das logomarcas que traduzem os valores e propósitos das entidades, em inovação, empreendedorismo e modernidade, o que reforça o compromisso em ser disruptiva e estar cada vez mais próxima dos suinocultores. “Ponte Nova tem uma característica tão interessante que nós somos suinocultores 100% independentes e quase todos nós somos 100% suinocultores, ou seja, não temos outras atividades. Eu seria capaz de dizer que neste estilo e nesse formato, nós somos a maior cooperativa do Brasil. De Minas, tenho certeza de que nós somos. E mais, somos a Cooperativa de Suinocultores que mais fatura no Brasil, no sentido de comercializar produtos/insumos para os cooperados”, explica João Leite, presidente da Coosuiponte, ao falar com entusiasmo sobre o crescimento das duas entidades que são quase simbióticas, em que uma fortalece a outra, sendo um marco na história das duas. “Essa marca, esse novo reposicionamento da Assuvap e da Coosuiponte, é no sentido de acompanhar a evolução tecnológica, esse círculo social e econômico que muda muito rápido. A gente tem que trabalhar para se reposicionar buscando inovação o tempo todo”, finaliza João Leite.

Paula Gomides/Gerente Geral da Assuvap/Coosuiponte.

Modernidade e abrangência são presenças fortes nas identidades visuais e dizem muito sobre como as Instituições estão conectadas ao século XXI. A proposta é reposicionar as Instituições nos mercados mineiro e nacional como duas grandes aliadas da suinocultura, dos produtores, fornecedores e todos os elos da cadeia. “Trouxemos na marca da Assuvap toda a modernização que representa a suinocultura do Vale do Piranga. Ressignificamos a marca Coosuiponte, trazendo elementos de inovação, pertencimento, abrangência e o cooperativismo como protagonista”, ressalta Paula Gomides. Com toque mais contemporâneo, marcante e cores vivas, a inserção do verde que fortalece o cooperativismo e, claro, a presença do suíno nas duas identidades reforça a personalidade e pontos importantes de conexão.

“As duas marcas passaram por uma modernização, com novas fontes e cores, mas sem perder a força das identidades”, explicou a equipe da agência de publicidade OS3, responsável pelo projeto. “O ponto chave da marca Assuvap é que ela transmita toda a modernização e tecnificação que a suinocultura do Vale do Piranga representa no cenário nacional. Já a marca Coosuiponte ganhou importantes elementos do cooperativismo, como a cor verde e o arco que representa a abrangência e a ideia de pertencimento de toda a cadeia”.

Um dos grandes desafios das entidades é contribuir para a transformação no formato de gestão do agro brasileiro, construindo uma cadeia forte e ao mesmo tempo atender às expectativas do consumidor, pois a cada dia as marcas são questionadas pelo papel social e ambiental. Por esse motivo, a Assuvap e a Cossuiponte trazem essa evolução na identidade visual, reforçando o comprometimento com os temas e, também, no formato de gestão com olhar mais disruptivo e inclusivo.

Link do vídeo sobre as novas identidades.

https://www.youtube.com/watch?v=oPc_qEeoZwU

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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