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FAESC: Sete décadas de representação

Entre os principais objetivos da Faesc destaca-se a defesa política da agricultura e pecuária em face dos desafios, oportunidades e ameaças que surgiram com a globalização da economia

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Fundada em 24 de março de 1948 sob a denominação de Federação das Associações Rurais do Estado de Santa Catarina (Faresc), designação que manteve até 1967, a atual Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) foi criada com a finalidade de colaborar no estudo e solução dos problemas relacionados ao setor primário da economia catarinense e articular as ações das Associações Rurais, hoje, Sindicatos Rurais.

Entre os principais objetivos da Faesc destaca-se a defesa política da agricultura e pecuária  em face dos desafios, oportunidades e ameaças que surgiram com a globalização da economia.

Entre os compromissos que Faesc cumpre desde sua fundação situam-se: cooperar para a efetivação dos planos indicados pela Confederação Rural Brasileira (hoje, Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA), pleitear os interesses e direitos da classe rural, estudar e sugerir medidas necessárias ao desenvolvimento agropecuário, orientar e promover a fundação e organização de Sindicatos, promover ou apoiar a realização de congressos e exposições agropecuárias e assistir as classes produtoras em matéria econômica, técnica e jurídica.

Os fundadores da Faresc, atual Faesc, foram José Nicolau Born, representante das associações rurais de Biguaçú, Palhoça, São José e Tijucas; Lauro Fortes Bustamante, representante de Camboriú e Itajaí; Álvaro Miller da Silveira, de Blumenau; Moacir Pedro Lebre Sampaio, de Orleans e Laguna; Walmor Oliveira, representante das associações de Criciúma, Imaruí e Tubarão; Jorge José de Souza, representante de Indaial, Jaraguá do Sul, Porto União, São Francisco do Sul, Joinville, Campo Alegre e Itaiópolis; Jurandir Corrêa Salles, de Lages, São Joaquim e Curitibanos; Afonso Maria Cardoso da Veiga, de Rio do Sul; Moahir Tomé de Oliveira, de Florianópolis; Thiago Vieira de Castro, de Caçador; e Frederico Herondino Leite de Videira.

A primeira diretoria atuou de 1948 a 1950 e foi presidida por Lauro Fortes Bustamante. Em 1950, o médico e produtor rural Clodorico Moreira assumiu a presidência da Federação e ficou no cargo até 1960.

O terceiro presidente foi Roberto Waldyr Schmidt que dirigiu a Federação de 1960 a 1964; o quarto foi Max Hablitzel, de 1964 a 1975; o quinto foi Marcos Wandresen, de  1975 a 1980 e o sexto presidente foi Ivo Tadeu Araújo Bianchini, que permaneceu no cargo de 1980 a 1989.  Na sequência assumiu o sétimo presidente, José Zeferino Pedrozo, a quem coube, entre outras missões, implantar em Santa Catarina o SENAR, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural.

A primeira sede própria intitulada “Casa rural do Estado de Santa Catarina” em Florianópolis, tornou-se realidade a partir de 1955, quando o governador Irineu Bornhausen promulgou a lei n° 1.364, de 31 de outubro de 1955, transmitindo por doação um terreno situado na capital catarinense. A sede própria foi inaugurada em 1956. No dia 17 de abril de 1967 foi alterado o nome para Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc) e em 19 de janeiro de 1968 o Ministério do Trabalho e Previdência Social conferiu à Faesc sua Carta Sindical. Atualmente, a instituição congrega 98 Sindicatos ativos filiados os quais – ao lado das ações do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC) – abrangem os 295 municípios e representam 40 mil associados.

Presidentes da FAESC

  • Lauro Fortes Bustamante;
  • Clodorico Moreira;
  • Roberto Waldyr Schmidt;
  • Max Hablitzel;
  • Marcos Wandresen;
  • Ivo Tadeu Araújo Bianchini;
  • José Zeferino Pedrozo.

Fonte: Assessoria

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Sindiavipar critica decisão do STF sobre desoneração da folha de pagamento

Sindicato faz um apelo aos membros do Congresso para que intervenham e revertam essa decisão, visando preservar as condições já estabelecidas para os setores empresariais afetados.

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Foto: Jonas Oliveira

O Sindicato das Indústrias Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) manifestou, nesta sexta-feira (26), sua preocupação diante da decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, de suspender a desoneração de impostos da folha de pagamentos dos setores empresariais que mais empregam no país.

Anteriormente, esta medida havia sido aprovada pelo Congresso Nacional com ampla maioria de votos.

De acordo com o Sindiavipar, a decisão do STF responde a um pedido do governo federal e pode impactar negativamente o emprego, elevar os custos de produção, agravar a inflação e acentuar a insegurança jurídica no país.

Diante disso, o sindicato faz um apelo aos membros do Congresso para que intervenham e revertam essa decisão, visando preservar as condições já estabelecidas para os setores empresariais afetados.

Confira a nota na íntegra: 

É com extrema preocupação e profunda decepção que o Sindicato das Indústrias Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) recebe a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal, Cristiano Zanin, de suspender a desoneração de impostos da folha de pagamentos dos setores empresariais que mais empregam no país, que havia sido duplamente referendada pelo Congresso Nacional por esmagadora maioria de votos dentro do mais transparente processo democrático.

Além de ferir o princípio constitucional da equidade dos três poderes, a lamentável medida, que atende inoportuno pedido do governo federal, expõe mais uma intromissão indevida do STF em atribuições que são exclusivas do legislativo, com potencial para levar à demissão milhões de trabalhadores, restringir novas contratações, elevar os custos de produção com forte impacto inflacionário e aumentar a insegurança jurídica do Brasil, fator que já vem desestimulando novos investimentos na economia e travando o crescimento nacional.

O Sindiavipar espera que os senadores e deputados federais, representantes legítimos dos interesses e das aspirações da população brasileira, tomem as necessárias e urgentes providências para derrubar o ato infeliz do ministro do STF e restaurar a vontade soberana do Parlamento, evitando um grave retrocesso que trará desastrosos prejuízos econômicos e sociais para o país.

Sindiavipar

Curitiba, 26 de abril de 2024

Fonte: O Presente Rural
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Com presença de autoridades, 89ª ExpoZebu será aberta oficialmente neste sábado

Expectativa é que 400 mil pessoas passem pela maior feira da pecuária zebuína do mundo até o dia 6 de maio, 35 comitivas internacionais com 700 estrangeiros.

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Foto: Divulgação/ABCZ

Será aberta oficialmente neste sábado (27), a 89ª ExpoZebu – Genética Além das Fronteiras. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Gabriel Garcia Cid, fará a abertura da solenidade às 10 horas no Parque Fernando Costa, em Uberaba (MG).

Confirmaram presença no evento o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado, o governador do Ceará, Elmano de Freitas, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, o secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Carlos Goulart.

A expectativa é que 400 mil pessoas passem pela maior feira da pecuária zebuína do mundo até o dia 6 de maio, 35 comitivas internacionais com 700 estrangeiros.

A ExpoZebu deste ano ressalta a força da cadeia produtiva da carne e do leite destacando avanços da genética zebuína, a relevância dos subprodutos da pecuária, trazendo ampla gama de produtos e serviços especializados.

Além disso, evidencia para criadores, investidores, profissionais do setor, estudantes e toda a comunidade as mais recentes técnicas de produção, manejo de rebanhos, nutrição animal, inovação tecnológica e oportunidades de negócios, apresentando muito mais do que uma exposição de gado.

Esta edição conta com 2.520 animais que participarão dos julgamentos entre os dias 28 e abril a 4 de maio. A programação também inclui o 2º Congresso Mundial de Criadores de Zebu (Comcebu), o 44º Torneio Leiteiro, 38 leilões, 8 shoppings de animais, palestras educativas, workshops práticos, demonstrações ao vivo voltadas ao impulsionamento da eficiência e produtividade porteira adentro.

Além disso, atrações para todos os públicos como a tradicional Feira de Gastronomia e Alimentos de Minas, a 39º Mostra do Museu do Zebu e shows, o que contribui para a movimentação da economia com geração de 4.200 empregos diretos e indiretos.

O Parque Fernando Costa estará aberto para visitação durante os dias de feira das 7h30 às 22h. Especialmente neste sábado, os visitantes poderão degustar pipoca e algodão doce gratuitamente no período da manhã.

A ‘89ª ExpoZebu – Genética Além das fronteiras’ é uma realização da ABCZ, com patrocínio de Cervejaria Petrópolis – Itaipava, Neogen, Banco do Brasil, Cachaça 51: uma boa ideia, Sistema CNA/Senar, Programa leilões, Chevrolet, SETPAR empreendimentos e Caixa – Governo Federal e apoio de Geneal, Sicoob Credileite, Prefeitura de Uberaba – Geoparque, Sindicato Rural de Uberaba e Fazu.

Fonte: Assessoria ABCZ
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ABCZ lança campanha para valorização do produtor rural e da produção de carne e leite

Vídeos educativos serão exibidos em painéis no Parque Fernando Costa, durante a 89ª ExpoZebu.

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A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) inicia a 89ª ExpoZebu, maior feira de pecuária zebuína do mundo, uma campanha de valorização do produtor rural e da produção de carne e leite. Trata-se de vídeos educativos com informações importantes sobre o setor.

‘Conhecer para Admirar’ é uma série de 3 episódios com histórias de personagens que tiveram as vidas transformadas pelo agronegócio. A ABCZ também divulgará dois vídeos educativos evidenciando os benefícios da carne e do leite.  “Nós precisamos ampliar o diálogo com a população para combater informações equivocadas sobre a pecuária e agronegócio. Por isso, na campanha, mostraremos exemplo de trabalho e superação na produção rural, além dos benefícios da carne e do leite: empregos gerados, produtos e subprodutos, e principalmente as qualidades nutricionais indispensáveis para a nossa saúde. Tudo isso é fruto do melhoramento genético”, destaca o presidente da ABCZ, Gabriel Garcia Cid.

O trabalho desenvolvido pela ABCZ contribuiu para o desenvolvimento da genética no país. Entidade ligada ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a ABCZ é responsável pelos registros de animais zebuínos no Brasil. Ao longo de seus 105 anos, a associação já registrou cerca de 23 milhões de animais. E esse progresso genético levou o Brasil ao topo do ranking de exportadores de carne bovina.

Os vídeos serão lançados nesta sexta-feira (26), durante reunião da Frente das Associações de Bovinos do Brasil (FABB). Em seguida, serão publicados nas redes sociais da ABCZ e serão divulgados nos telões do Parque Fernando Costa, durante a 89ª ExpoZebu, por onde passam cerca de 400 mil pessoas.

Fonte: Assessoria ABCZ
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