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Extensa programação científica marcou Simpósio Brasil Sul de Suinocultura em Chapecó

Abertura oficial do evento, no dia 21 de agosto, apresentou palestra com o comentarista político da Globo News, Gerson Camarotti, sobre a Conjuntura Política e suas Implicações para a Economia.

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O maior evento técnico de suinocultura da América do Sul reuniu mais de 1.000 profissionais no Centro de Eventos Plínio Arlindo de Nês, em Chapecó, SC. Promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas, o SBSS registrou participantes entre médicos veterinários, zootecnistas, consultores, pesquisadores, profissionais da agroindústria e produtores de toda América do Sul.

 

Reprodução, Genética e Ambiência

O 11º Simpósio Brasil Sul de Suinocultura iniciou no dia 21 de agosto apresentando o Painel Reprodução, Genética e Ambiência. A primeira palestra do evento, apresentada pelo zootecnista Gustavo Lima, tratou dos desafios e oportunidades em “Ambiência na produção de suínos e alternativas de equipamentos: como o estresse térmico e a qualidade do ar afetam o desempenho zootécnico”.

Na sequência, Alexandre Rosa, Médico Veterinário e diretor da Agroceres PIC, falou sobre “Como a genética pode contribuir para os novos desafios sanitários na produção de suínos. Animais resistentes a enfermidades, mito ou realidade?”.

Thomas Bierhals, médico veterinário e Gerente Técnico da DB Genética Suína, falou sobre “Alternativas práticas para garantir a evolução contínua de qualidade e quantidade de leitões em granjas de alta produtividade.

A solenidade de abertura oficial do 11º SBSS aconteceu com o auditório do Centro de Eventos Plínio Arlindo de Nês lotado. Fechando o primeiro dia de evento, o jornalista da Globonews, Gerson Camarotti, tratou da Conjuntura Política e suas Implicações para a Economia. A palestra teve patrocínio da Evonik.

 

Nutrição e Manejo de Leitões

O segundo dia do evento (22 de agosto) abriu com o painel Nutrição e Manejo de Leitões. Iniciou com a palestra de Bruno Silva, com o tema Nutrição de fêmeas hiperprolíficas. Na sequência, Gustavo Gattas, tratou da idade ao desmame dos leitões. “Qual é a melhor relação entre sanidade, desempenho e lucratividade para o sistema de produção de suínos”.

Conforme Gattas, “a idade ao desmame e a sanidade impactam nos índices da Granja. Aumentando a idade ao desmame tivemos um aumento linear dos nascidos totais, isso é dado de granja comercial. Existe uma correlação direta entre idade ao desmame e ganho de peso alvo na terminação”, destaca Gustavo.

No mesmo painel, a palestrante DjaneDallanora apresentou estratégias para enfrentar os desafios da adaptação dos leitões nas fases de creche e recria. Na sequência, Everton Daniel falou sobre nutrição de leitões na fase de creche: oportunidades e desafios frente o uso prudente de antimicrobianos.

 

Antimicrobianos e Bem-Estar Animal

Ainda na quarta-feira, o evento prosseguiu com o painel Antimicrobianos e Bem-Estar Animal. CleandroPazinato Dias abriu as apresentações tratando do bem-estar animal nas agroindústrias. “Os desafios vão muito mais além que uma máquina de alimentação na gestação. O que contempla? O que temos e o que nos falta no sistema brasileiro?”, foram questões respondidas na palestra.

Em seguida, Paulo Eduardo Bennemann falou sobre “Estratégias de Biosseguridade focadas na redução do emprego de antimicrobianos na produção de suínos”.

O evento prosseguiu com a nessa redonda comandada por Ricardo Pereira, da Biomin: “Interferência da microbiota na saúde intestinal: Eubiose vs. Disbiose com a palestrante JalusaDeonKich; “Interação com antimicrobianos” com Marisa Cardoso; “Intestino imune” com o palestrante Geraldo Alberton e “Alternativas para os antimicrobianos” com Wolfgang Markert.

 

Sanidade e Gestão da produção de suínos

OSBSS encerra na quinta-feira, 23de agosto, com o Painel Sanidade e Gestão da produção de suínos. Inicialmente, Ricardo Lippke, tratou dos “Pontos críticos na utilização de vacinas – principais erros e como podemos melhorar”. Os “Riscos sanitários atuais: Síndrome reprodutiva e respiratória dos suínos. Como esta ameaça sanitária pode nos afetar? Impactos no sistema de produção” foram aspectos discutidos por Fernando Osório.

A pesquisadora Laura Batista falou sobre a “Diarreia epidêmica dos suínos: o que podemos aprender com a experiência americana. Prevenção, diagnóstico e controle” e Juan José Maqueda Acosta fechou as palestras do evento tratando de “Gestão de pessoas com foco em biosseguridade”.

 

 

Fonte: O Presente Rural

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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