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Exportações de carne bovina in natura crescem 15% em volume e 9% em receita no mês de dezembro

Segundo dados divulgados pela SECEX, somente na categoria de carne in natura, o Brasil exportou 87,2 mil toneladas

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As exportações brasileiras de carne bovina in natura tiveram um incremento no último mês de 2016, se comparado com novembro. Segundo dados divulgados pela SECEX (Secretaria de Comércio Exterior), somente na categoria de carne in natura, o Brasil exportou 87,2 mil toneladas, com faturamento de US$ 366 milhões, em dezembro último. De acordo com a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne), o aumento foi de 15% em volume e 9% em faturamento, em relação ao resultado prévio do mês anterior (novembro de 2016). O país que mais importou carne bovina in natura brasileira foi a China com 15 mil toneladas.

Exportação de carne in natura

Principais países Faturamento US$ Toneladas
China 63.214.447 15.087
Hong Kong 57.132.745 13.672
Irã 46.976.627 12.157
Rússia 37.143.816 12.061
Chile 36.964.639 8.212

 

Fonte: Abiec

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Expointer 2024 será mantida na data prevista

Feira será realizada entre os dias 24 de agosto e 1º de setembro no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS).

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Fotos: Maurício Tonetto/Secom

A 47ª Expointer está mantida e vai ocorrer na data prevista, de 24 de agosto a 1º de setembro, no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). O anúncio oficial foi feito pelo governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite na última sexta-feira (14), durante uma visita ao parque, que foi atingido pelas enchentes em maio.

Logo na chegada ao local, Leite se reuniu com representantes das entidades copromotoras da Expointer. Também participaram do encontro o secretário interino da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, Márcio Madalena, o secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, e a subsecretária do Parque Assis Brasil, Elizabeth Cirne Lima.

A decisão pela realização da Expointer e manutenção da data prevista foi um consenso do grupo, depois de análises técnicas sobre a viabilidade do restabelecimento do parque e das condições de execução do evento, como explicou o governador. “Realizar uma feira como essa em condições normais já é um desafio. Em uma situação extraordinária, mais ainda. Por isso, essa foi uma decisão tomada de forma consciente e responsável com todos os envolvidos”, garantiu Leite. “A Expointer é motivo de orgulho para o Estado. Será importante neste momento de superação e reconstrução, não só pela grande movimentação econômica que proporciona, mas pela injeção de ânimo e celebração da força e da capacidade de trabalho dos gaúchos”, decalrou.

Nas próximas semanas, serão feitas as intervenções necessárias no parque, fortemente atingido pelas cheias. O governo do Estado vai investir cerca de R$ 6 milhões em obras no local. Serão realizados reparos de pisos dos pavilhões, calçamento de vias, reforma de telhados e calhas e revisão e melhorias da rede hidráulica e elétrica, além de limpeza e higienização de áreas comuns. “O parque teve praticamente a totalidade da área alagada e sofreu uma série de avarias, mas que não vão comprometer a realização da feira. Estamos empenhados em todos os reparos emergenciais que são necessários para a abertura dos portões na data prevista”, afirmou Elizabeth. “A realização desta edição vai representar a força pela reconstrução e poderemos ter uma feira igual ou maior do que as anteriores, devido à energia positiva que está sendo canalizada para cá”, salientou.

Considerada a maior feira agropecuária a céu aberto da América Latina, o evento reuniu no ano passado 822 mil visitantes e uma comercialização de quase R$ 8 bilhões – números recordes entre todas as edições.

Para Márcio, a retomada econômica do Rio Grande do Sul depois das enchentes também passa pela realização da Expointer. “Isso se confirma com a manifestação das entidades representativas do setor primário gaúcho pela realização do evento. Além disso, a feira movimenta cerca de 30 mil empregos diretos e indiretos durante a pré-montagem, o período de realização e a desmontagem, que são de extrema importância no processo de recuperação do Estado”, destacou.

O Pavilhão da Agricultura Familiar, um dos mais queridos pelos visitantes, é um momento aguardado com grande expectativa pelos pequenos produtores, que costumam ter na Expointer o ponto alto das vendas do ano. A realização da feira será importante para apoiar a retomada econômica desse e de outros setores, como enfatizou Santini. “Precisamos fomentar o espírito de crescimento, força e resiliência, e essa Expointer será essencial para isso. A realização da feira será fundamental para a retomada da economia de diversos setores além do agronegócio e da agricultura familiar. Vamos fazer todos os esforços possíveis para que seja um grande evento”, disse o secretário.

A Expointer é realizada pela Seapi com as entidades copromotoras: Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul); Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag); Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raças (Febrac); Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas no Rio Grande do Sul (Simers); Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul (Ocergs) e prefeitura de Esteio.

Fonte: Assessoria Expointer
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Boa liquidez na primeira quinzena eleva cotações dos ovos

Apesar do cenário de alta, pesquisadores do Cepea indicam que agentes já esperam baixas nos preços com a proximidade das férias escolares, quando a demanda tende a diminuir. 

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As vendas de ovos estiveram aquecidas na primeira quinzena de junho. Segundo colaboradores do Cepea, as baixas temperaturas observadas no início do mês ajudaram a impulsionar a procura por ovos.

Assim, as cotações avançaram nas principais regiões produtoras do País.

Em Santa Maria de Jetibá (ES), o ovo branco tipo extra a retirar (FOB) chegou a se valorizar 6,6% entre 6 e 13 de junho, com a média passando para R$ 156,49/caixa com 30 dúzias na quinta-feira (13).

Apesar do cenário de alta, pesquisadores do Cepea indicam que agentes já esperam baixas nos preços com a proximidade das férias escolares, quando a demanda tende a diminuir.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Demanda firme e alta do dólar aquecem negócios da soja; preços sobem

Isso se deve às firmes demandas doméstica e externa e à valorização do dólar frente ao Real.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As negociações do complexo soja estão mais aquecidas no mercado brasileiro. Segundo pesquisadores do Cepea, isso se deve às firmes demandas doméstica e externa e à valorização do dólar frente ao Real.

Como resultado, os preços subiram no spot nacional, com destaque para o óleo de soja, que atinge, na parcial de junho, a maior média do ano, em termos reais.

O Cepea observou acirramento da disputa entre os consumidores de indústrias alimentícias e de biocombustíveis, além da maior demanda internacional.

Esse cenário elevou os prêmios de exportação de óleo de soja no Brasil, os quais voltaram aos patamares de junho de 2022.

Do lado da oferta, a Conab estima produção nacional de soja em 147,35 milhões de toneladas, 4,7% inferior à da temporada passada.

As exportações também devem ser menores, estimadas em 92,43 milhões de toneladas, 9,3% abaixo da temporada anterior.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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