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Notícias Trigo em foco:

Evento no Paraná vai reunir representantes das indústrias moageiras

Com promoção do Sinditrigo-PR, workshop Moatrigo apresenta o tema “Do Trigo ao Tech” e acontece dia 05 de abril, em Curitiba

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Foto: O Presente Rural

Em um momento de incertezas sobre a oferta global de trigo e oscilações nos preços das commodities, representantes das maiores indústrias moageiras do Paraná e do país se articulam para participar do workshop Moatrigo, que destaca o tema “Do Trigo ao Tech” com a proposta de oferecer novos conhecimentos e ferramentas, de olho na superação de desafios e no desenvolvimento do segmento.

Em sua primeira edição presencial – depois de uma série de encontros  on-line realizados durante a pandemia – o Moatrigo será realizado dia 05 de abril, em Curitiba.

A promoção é do Sinditrigo-PR – Sindicato da Indústria do Trigo do Paraná, que reúne 28 associadas e colaboradoras, entre moinhos de trigo e fornecedoras de insumos da área. Atualmente, segundo dados da Abitrigo, o Paraná soma  30% do volume  nacional de moagem de trigo, tendo alcançado 3,6 milhões de toneladas em 2021.

O presidente do Sinditrigo-PR, Daniel  Kümmel, comenta  que o evento vai  reunir  executivos, gestores, colaboradores e fornecedores, apresentando um conteúdo de grande relevância para o setor moageiro, com um time de peso conduzindo palestras  e workshops sobre as mais novas tecnologias de produção, tendências de consumo e adequação e adaptação dos moinhos de trigo aos novos cenários para melhor atender aos clientes e ao mercado.

“Idealizamos o Moatrigo com uma proposta voltada para o desenvolvimento da indústria moageira, pensando na prática  e focando na divulgação de  conhecimento e tecnologias que podem impactar para ampliar a performance produtiva, operacional e de resultados”, resume Kümmel.

Apesar deste workshop estar agendado já muito antes de toda a mudança de cenário que vem ocorrendo por conta da guerra entre Rússia e Ucrânia – países que respondem por 30% da produção mundial de trigo –  o presidente do Sinditrigo-PR afirma que a reunião de  representantes da indústria moageira neste momento ganha contornos ainda mais importantes. “Temos um panorama de incertezas e somar forças vai contribuir para que todos saiam com mais bagagem e ideias. E esse é justamente o papel institucional do Sinditrigo-PR, beneficiando suas associadas e contribuindo com o desenvolvimento do setor no Paraná e no Brasil”.

 

Novos hábitos de consumo e tendências por saudabilidade serão destaques no evento

Maior produtor e parque moageiro do país, o estado do Paraná  produz quase 50% do trigo brasileiro e responde por 30% da produção nacional de farinha, somando mais  de 60 moinhos de trigo.

E para discutir sobre o atual cenário, novas tecnologias e tendências, o Sindicato da Indústria do Trigo do Paraná, Sinditrigo-PR, realiza no dia 05 de abril em Curitiba o evento presencial Moatrigo – Do Trigo ao Tech, direcionado a executivos, colaboradores e fornecedores dos moinhos do estado e do país.

Segundo a vice-presidente do Sinditrigo-PR, Paloma Venturelli, o workshop vai apresentar o que há de novo no setor, abordando novos hábitos do consumidor e  tendências de mercado, incluindo mudanças importantes na legislação de produtos integrais que vão entrar em vigor brevemente, com novas rotulagens de embalagens.

A pauta do Moatrigo inclui também a  análise do cenário econômico, que se tornou  ainda mais desafiador  para a indústria moageira após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia, países que somam 30% da produção mundial de trigo. “Há um temor na busca por trigo  e estamos passando  por aumentos no preço da matéria-prima no mundo e no Brasil. No Moatrigo, vamos discutir  quais os impactos e tendências de agora  até o final do ano e como nos  preparar para tudo que está por vir”, frisa Venturelli.

 

Saúde e bem-estar em foco

Boa parte dos temas abordados na programação do Moatrigo  convergem para a necessidade de atender as demandas  de um novo  perfil de  consumidor que prioriza saúde e bem-estar e busca alimentos mais naturais, artesanais, mais frescos, com menos ingredientes químicos.

“Esse contexto já era tendência, mas ficou ainda mais acentuado com a pandemia”, afirma Mauricio Sandri , diretor no Brasil da Eurogerm, que participa do Moatrigo representada pelo diretor de exportação Sèbastien Jollet, em palestra  com o tema “Ferramentas para Atendimento de um Mercado Transformado pela Pandemia”.

A empresa vai apresentar dois estudos de casos de  produtos – pão de forma de pão de hambúrguer –  para ilustrar concretamente na parte tecnológica como buscar atender essas transformações priorizando o chamado “clean label”, que significa  “rótulo limpo”,  com menos ingredientes e sem nomes complicados.

“Considerando que o principal uso do trigo é para a panificação,  a indústria de biotecnologia vem desenvolvendo ferramentas que permitem aprimorar tecnologicamente o pão, para deixá-lo, por exemplo, mais macio; para  conservá-lo melhor, sem que mofe –  mas sem usar conservante artificial – e também para potencializar o aspecto sensorial do pão, trazendo notas e percepção de artesanal , de tradicional, desmistificando um pouco o universo dos pães industriais”, explica Sandri.

 

Mercado de integrais e nova legislação

O tema “Desafios para os produtos no novo mercado de integrais”,  será apresentado no Moatrigo pela supervisora de Pesquisa e Desenvolvimento  na AIT Ingredients, Kassia Kiss Firmino Dourado.

O mercado de integrais vem crescendo no Brasil, especialmente nos últimos dois anos, devido à mudança no comportamento do consumidor. Segundo Dourado, os brasileiros estão procurando e dispostos a pagar a mais por alimentos que reflitam a cultura local, tenham rótulos mais limpos e que tragam benefícios à saúde.

Outro ponto em destaque será a  nova norma que legisla a produção de alimentos integrais, que  entra em vigor no próximo dia 22 de abril, trazendo requisitos específicos, como por exemplo, a  quantidade de ingredientes integrais  que passa a ser fixada em um mínimo de 30%, além de outras mudanças na parte de rotulagem. “A indústria moageira deve se preparar para ofertar pré-misturas que atendam esta legislação, e que fomentem a necessidade das indústrias de alimentos, agregando valor aos seus produtos”, destaca a supervisora da AIT Ingredients.

 

Formulações mais naturais

Trabalho em moinho de trigo – Divulgação Moatrigo

Clean label e fermentação natural serão discutidos  em profundidade no painel  “Tendências que impactam o seu negócio: Clean Label e Fermentação Natural”, conduzido por Ricardo Mori, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da área Bakery da Prozyn Biosolutions.

O movimento Clean Label atende aos  anseios de naturalidade e saudabilidade do consumidor. Com rótulos cada vez mais enxutos e transparentes, a indústria de alimentos vem retirando progressivamente os aditivos de suas formulações e, em substituição, ofertando produtos mais naturais e saudáveis, com ingredientes conhecidos pelos consumidores. Outra estratégia empregada é aproximar o produto industrial do produto artesanal com a Fermentação Natural, que explora atributos de sabores e aromas diferenciados, maior digestibilidade e conservação.

“Estamos atentos às necessidades do mercado, com propostas que aproximam a tradição do setor da indústria moageira com as grandes tendências globais”, afirma Mori.

 

Programação e inscrições

A programação completa do Moatrigo 2022 pode ser conferida no site www.moatrigo.com.br e as inscrições estão abertas. O evento acontece dia 05 de abril, no Taboo Eventos, na capital paranaense.

O Moatrigo tem realização do Sinditrigo-PR e de suas associadas e colaboradoras.

O patrocínio é da Eurogerm Ingredientes & Solutions; AIT Ingredientes Brasil; Global Food; Prozyn Biosolutions; Bühler; Sangati Berga; Moageira Irati; Gavilon; Romanus; Biotrigo Genética e Open Solo.

O evento tem apoio da Fiep; Embrapa; Abitrigo; Faep, Inpar, Abimapi; Ocepar e Apras.

 

Fonte: Assessoria

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Dirigentes catarinenses integram Conselho da ABPA

Diretores do Sindicarne, da Acav e da Aincadesc integram a diretoria da entidade máxima do setor avícola brasileiro.Neivor Canton, atual presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos (Aurora Coop)

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Presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos (Aurora Coop), Neivor Canton, integra a nova gestão do Conselho Diretivo da Associação Brasileira de Proteína Animal - Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Sete empresários catarinenses foram eleitos nesta semana para fazer parte do novo Conselho Diretivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Os diretores do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne), Associação Catarinense de Avicultura (Acav), Associação da indústria de Carnes, Cooperativa Central Aurora Alimentos (Aurora Coop) e Derivados no Estado de Santa Catarina (Aincadesc), Irani Pamplona Peters, Neivor Canton, José Antônio Ribas Júnior, Ricardo Castellar de Faria, Dilvo Casagranda, Jorge Luiz de Lima e Cláudio Almeida Faria.

Também integram o conselho os seguintes nomes: presidente do Conselho de Administração da São Salvador Alimentos, José Carlos Garrote de Souza; diretor-presidente da Alibem, José Roberto Fraga Goulart; diretor vice-presidente de Agro e Qualidade da BRF, Fábio Stumpf; sócio da Rudolph Foods, José Mayr Bonassi; diretor de exportações da Seara, Marcelo Siegmann; diretor presidente da Coopavel, Dilvo Grolli; diretor geral da Cobb-Vantress, Bernardo Gallo; diretor-executivo do SIPS, Rogério Jacob Kerber; CEO da Avivar Alimentos, Antônio Carlos Vasconcelos Costa; diretor de Operações da Zanchetta Alimentos, Carlos Zanchetta; presidente da Agrosu, Nestor Freiberger; diretor comercial – mercado interno da Pamplona Alimentos, Cleiton Pamplona Peters; diretor-executivo da Frimesa, Elias Zydek; conselheiro da Vibra Agroindustrial, Gerson Muller; vice-presidente de mercado internacional e planejamento da BRF, Leonardo Dall’Orto; Relações Institucionais da JBS, Jerusa Alejarra; diretor-presidente da Copacol,Valter Pitol; diretor da Hendrix Genetics para o Brasil, Mauro Aurélio de Almeida; presidente da Asgav, José Eduardo dos Santos; e o presidente do Sindiavipar, Roberto Kaefer.

O advogado e mestre em Ciências Políticas, Ricardo Santin, foi reconduzido ao cargo de presidente da ABPA. O conselho será comandado pelo diretor-presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial (há mais de três décadas) Irineo da Costa Rodrigues, que assumiu o posto até então ocupado pelo diretor comercial da Aurora Alimentos, Leomar Somensi. O ex-ministro e ex-presidente da ABPA, Francisco Turra, também foi reconduzido à presidência do Conselho Consultivo da associação.

Jorge Luiz destacou o alinhamento das entidades estaduais de produção de proteína animal com a entidade nacional. “A ABPA fortalece o setor e cria uma sinergia que permite que o Brasil seja o primeiro exportador de aves, o quarto em suínos e pescados (tilápia) e o quinto em ovos”, ressalta.

Fonte: Assessoria
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Governo federal cria força-tarefa para destravar demarcações de terras

Prioridade são áreas indígenas pendentes nos estados de Santa Catarina, Paraíba e Alagoas. 

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Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu, na tarde de quinta-feira (25), no Palácio do Planalto, um grupo de 40 lideranças indígenas de todas as regiões do país que participam da 20ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL), a maior mobilização indígena do Brasil.

A reunião ocorreu após a realização de mais uma marcha, que reuniu milhares de indígenas. Eles percorreram, em caminhada, toda a área central da cidade até a Praça dos Três Poderes.

Em resposta à principal reivindicação do grupo, foi anunciada a criação de uma força-tarefa governamental para tentar destravar processos de demarcação de terras pendentes de homologação presidencial. A prioridade são quatro áreas. Havia expectativa que essas homologações tivessem sido assinadas na semana passada pelo presidente, mas o governo suspendeu a decisão por problemas de ocupação não-indígena em algumas dessas terras.

As terras pendentes têm longo histórico de disputa pela demarcação. São elas: Morro dos Cavalos e Toldo Imbu, em Santa Catarina, Potiguara de Monte-Mor, na Paraíba, e Xukuru Kariri, em Alagoas. “São problemas políticos que também precisam ser enfrentados. Não se pode assinar as homologações desconsiderando toda a ocupação não-indígena que há hoje dentro desse território”, afirmou a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara. A força-tarefa será coordenada pela ministra, juntamente com a Secretaria-Geral da Presidência da República, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, a Advocacia Geral da União (AGU), além da própria Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Segundo o governo, os processos das duas áreas em Santa Catarina foram travados em decorrência de uma decisão desta semana, do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou conciliação em ações que tentam aplicar a tese do marco temporal.

Já as áreas na Paraíba e Alagoas registram a presença de pequenos agricultores e o governo espera obter uma solução para o reassentamento dessas famílias antes de prosseguir com a demarcação. “A nosso ver, não há nenhum impedimento legal. O que há é um impedimento político, que esperamos que seja sanado, com essa força-tarefa, que é uma cobrança do movimento indígena, inclusive, para que se consiga, de fato, destravar as demarcações de terras. Não só das quatro terras, não só das 25 terras com portarias declaratórias [já assinadas], mas, sim, para que, de uma vez por todas, consigamos superar a política de demarcação de terras indígenas no país”, afirmou Dinamam Tuxá, um dos coordenadores-executivos da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib).

Em postagem nas redes sociais após se reunir com as lideranças indígenas, o presidente Lula destacou o papel da ministra Sônia Guajajara e da presidente da Funai, Joênia Wapichana, duas mulheres indígenas nos principais postos da política indigenista do país. “Sabíamos que não seria fácil reconstruir a política indigenista, sobretudo uma política feita por e para povos indígenas. Estou satisfeito com o trabalho feito até aqui e com a certeza de que vamos trabalhar ainda mais. Eu tenho o dever moral e o compromisso de vida de fazer aquilo que for possível, e até o que for impossível, para minimizar o sofrimento dos povos indígenas e garantir seus direitos”, escreveu o presidente.

O 20º ATL prossegue até esta sexta-feira (26), com uma série de programações culturais e políticas. Ao todo, cerca de 10 mil indígenas estão na capital do país para o evento anual, considerado o maior já realizado desde então.

Fonte: Agência Brasil
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Notícias Com apoio do Governo do Paraná

17ª ExpoFrísia propõe discussões sobre o mercado leiteiro

Uma produção com os pés calcados em desenvolvimento, inovação e sustentabilidade. Essas premissas são destaque na 17ª edição da ExpoFrísia e 7º Digital Agro, abertos nesta quinta-feira (25) no Pavilhão Frísia, anexo ao Parque Histórico de Carambeí.

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Uma produção com os pés calcados em desenvolvimento, inovação e sustentabilidade. Essas premissas são destaque na 17ª edição da ExpoFrísia e 7º Digital Agro, abertos na quinta-feira (25) no Pavilhão Frísia, anexo ao Parque Histórico de Carambeí (PR). A crise vivida pelo setor leiteiro no estado paranaense, proveniente principalmente do aumento na importação do produto em pó de países do Mercosul, também dá o tom no ambiente.

Vice-governador do Paraná, Darci Piana, participou da abertura da ExpoFrísia: “Das 10 maiores cooperativas da América, sete estão no Paraná, e isso é um orgulho para nós” – Fotos: Igor Jacinto/Vice-Governadoria

O vice-governador do Paraná, Darci Piana, participou da abertura e destacou as qualidades da economia do Paraná. O PIB estadual cresceu 5,8% ao longo do ano passado, enquanto o brasileiro teve alta de 2,9%. Ele também citou os avanços de produção na cadeia de proteína animal em 2023, que fizeram do Estado ainda mais protagonista no setor. “É fruto do trabalho dos cooperados, que produzem com muita tecnologia e empregam muita gente”, destacou. “Das 10 maiores cooperativas da América, sete estão no Paraná, e isso é um orgulho para nós”.

O secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, disse que a feira dos Campos Gerais é uma das que mais promovem conhecimento, inovação e ciência. “A Frísia oportuniza um momento em que pode apresentar seus resultados do passado e estender um olhar para o futuro, além de possibilitar às famílias um contato com a vida rural”, afirmou.

O secretário lembrou a crise enfrentada pelos produtores de leite por causa do aumento na importação de leite em pó dos países do Mercosul. “Perdemos muitos produtores nos últimos anos, mas estamos unidos para vencer a crise. No Paraná, já tomamos atitudes, taxando o leite em pó e o queijo industrializado importados, favorecendo a produção local”, afirmou.

A primeira decisão foi a publicação do Decreto 5.396/2024 , que altera o tratamento tributário na importação dos dois produtos. Além disso, o Governo encaminhou à Assembleia projeto de lei para alterar a legislação do ICMS (Lei Estadual 13.212/2001) da importação do leite em pó e do queijo mussarela.

Até então, a importação de insumos utilizados em processos produtivos ocorria com suspensão total de ICMS. Com as mudanças, a importação dos dois produtos passa a ter taxação de ICMS. Dessa maneira, tanto o leite em pó quanto o queijo mussarela importados passam a pagar ICMS de 7% – valor mínimo de cobrança do imposto, já que ambos os produtos fazem parte da cesta básica e, por isso, não podem ser taxados na alíquota cheia de 19,5%. No Paraná, os maiores importadores dos dois produtos são as indústria, para quem passa a valer a regra.

ExpoFrísia

Secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara: “Perdemos muitos produtores nos últimos anos, mas estamos unidos para vencer a crise”

Pelo terceiro ano consecutivo, a ExpoFrísia e o Digital Agro acontecem de forma simultânea em Carambeí. Os eventos levam ao público exposição de gado leiteiro e soluções para o agronegócio que atendam a dinâmica do campo com sustentabilidade, inovações e tendências para a agricultura digital e a pecuária. A feira é realizada pela Cooperativa Frísia com apoio técnico da Fundação ABC.

Dentre os temas que serão abordados neste ano estão gestão hídrica; conforto térmico para os animais – assunto que afetou o desempenho da cadeia leiteira; genoma bovino; principais usos de forrageiras; entre outros. Na feira ainda são apresentadas a exposição de bovinos da raça holandesa e realizados o Clube de Bezerras e a Copa dos Apresentadores.

“O Brasil acontece, o Paraná acontece e o cooperativismo acontece porque temos nossos cooperados que trabalham arduamente no dia a dia”, disse o presidente da Frísia, Renato Greidanus. “Quanto mais trabalhamos junto com Governo do Estado, o município, a cooperativa e os produtores poderemos mais. Temos que nos unir e planejar nosso futuro, nossas atividades e estamos fazendo isso”.

A prefeita de Carambeí, Elisangela Pedroso, disse que o crescimento da feira reflete o processo de crescimento econômico do município e da região. “Carambeí, que é o berço do cooperativismo no Brasil, está passando por um momento importante de industrialização que muito nos orgulha. Nestes três dias de feira, poderemos discutir inovações para o mundo da agricultura, do agronegócio e o melhoramento genético, além de fomentar o grande potencial turístico que a cidade possui”, comentou.

Fonte: AEN-PR
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