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Bovinos / Grãos / Máquinas

Especialista aponta maneira correta de diagnóstico e tratamento da mastite

Depois de identificada, o tratamento rápido é fundamental para garantir a sobrevivência do plantel

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A mastite ataca de várias maneiras e com vários graus de agressividade. Depois de identificada, o tratamento rápido é fundamental para garantir a sobrevivência do plantel. O jornal O Presente Rural procurou a doutora Daniela Miyasaka Cassol, médica veterinária e gerente técnica de Saúde Animal da Noxon Saúde Animal, de Cravinhos, SP, para mostrar as formas mais eficientes de tratar a mastite. Boa leitura.

O Presente Rural (OP Rural) – Quais os testes feitos a campo para diagnosticar a mastite clínica?

Daniela Miyasaka Cassol (DMC) – O diagnóstico da mastite clínica é feito por meio da inspeção e palpação da glândula mamária [para a identificação do inchaço (edema), aumento da temperatura, endurecimento e dor].

A fase inicial da mastite clínica pode ser facilmente diagnosticada com o auxílio da “caneca de fundo escuro” (caneca telada), antes de cada ordenha. Neste teste são avaliadas as alterações macroscópicas do leite, tais como a presença de coágulos, pus e/ou sangue, visualizados nos primeiros jatos de cada ordenha.

OP Rural – O produtor tem se preocupado em fazer os testes?

DMC – Sim. Este teste é rotineiro, simples e econômico.

OP Rural – Após o diagnóstico de mastite clínica, como o produtor deve proceder?

DMC – Após a confirmação da mastite clínica é importante adotar o controle higiênico-sanitário. Caso seja diagnosticado a mastite clínica de origem ambiental, a intervenção rápida é fundamental para a sobrevivência da vaca. Antibioticoterapia sistêmica e local, anti-inflamatórios, antitérmicos e terapia de suporte são ações que devem ser tomadas logo nos primeiros sinais da mastite.

Nos casos de mastites crônicas, aumentar a resistência imunológica da vaca (fornecer dietas balanceadas) e adotar a antibioticoterapia (instituir o tratamento de vacas secas, o tratamento de vacas em lactação e o de novilhas no pré-parto). A utilização de anti-inflamatório também é recomendada. É importante a realização de testes de suscetibilidade antimicrobiana (cultivo, isolamento e antibiograma), pois auxiliam o médico veterinário na escolha do medicamento adequado. A atenção deve ser voltada para o correto manejo de ordenha (“Boas Práticas de Manejo na Ordenha”), evitar a utilização de panos ou esponjas em mais de uma vaca, instruir treinamentos aos ordenadores e fazer a desinfecção das teteiras após a ordenha. Realizar pré e pós-dipping.

OP Rural – Quais os medicamentos mais usados para o tratamento?

DMC – Recomenda-se os seguintes antibióticos: gentamicina, ampicilina, ceftiofur, cefoperazona, amoxicilina, estreptomicina, enrofloxacina, oxitetraciclina, penicilina, tetraciclina, entre outros.

OP Rural – Há efeitos colaterais, como resíduos no leite?

DMC – Sim, todos os antibióticos quando usados para o tratamento de mastite acarretam em resíduos no leite, por isso é muito importante seguir as orientações da bula do produto e respeitar o período de carência.

OP Rural – Como se diagnostica a mastite subclínica?

DMC – Para diagnosticar a mastite subclínica é necessária a utilização de exames complementares, baseados no conteúdo celular do leite e nas alterações de sua composição. A mastite subclínica caracteriza-se por alterações na composição do leite, tais como aumento na contagem de células somáticas (CCS), aumento nos teores de proteínas séricas, diminuição nos teores de caseína, lactose, gordura e cálcio do leite. A CCS por animal e exame de CMT (no mínimo semanal) são fundamentais para diagnosticar a mastite subclínica.

Autores apontam que o aumento na CCS é a principal característica da mastite subclínica, para o diagnóstico recomenda-se os testes CMT (Califórnia Mastitis Test), WMT (Wisconsin Mastitis Test) e a contagem eletrônica de células somáticas.

OP Rural – Quanto custam os testes para a forma subclínica?

DMC – O controle leiteiro individual, que deve ser realizado no mínimo uma vez por mês, é um serviço prestado por alguns laticínios e pelas associações das raças leiteiras, tendo um custo variado, conforme a região. Já o CMT é um exame muito barato; 500ml de reagente custa em média R$ 10 reais e faz o exame em 50 animais.

Esse valor é irrisório comparado com os prejuízos que a mastite subclínica causa. Alguns estudos demonstram prejuízos de aproximadamente US$ 200/vaca/ano somente em função da ocorrência de mastite. A doença requer gastos representados principalmente por 70% de perda devido à redução na produção dos quartos com mastite subclínica; 8% pela perda do leite descartado por alterações e/ou pela presença de resíduos após tratamento; 8% pelos gastos com tratamentos, honorários de veterinários, mais despesas com medicamentos; 14% por morte ou descarte animal ou ainda pela desvalorização comercial do animal, por quartos afuncionais ou atrofiados. Nos EUA, estudiosos estimaram prejuízo anual de US$ 2 bilhões. No Brasil, essas informações são inconsistentes, entretanto, pesquisadores trabalhando com rebanhos leiteiros dos estados de São Paulo e Minas Gerais estimaram perdas pela doença de US$ 317,93/vaca/ano e prejuízos de US$ 20.611,32/propriedade/ano.

OP Rural – Quais os procedimentos para tratamento nesse caso?

DMC – Utilização de antimastiticos intramamários e de uso sistêmico (injetável). Adoção da terapia da vaca seca.

OP Rural – O monitoramento da mastite deve ser diário? Por que?

DMC – Sim, o ideal é o uso diário da “caneca de fundo escuro”, uso semanal do CMT e controle leiteiro individual mensal; para avaliar a sanidade do rebanho, minimizar os prejuízos e os gastos com a mastite.

OP Rural – Quanto tempo vacas com mastite ficam em tratamento?

DMC – Depende do tipo de mastite e do produto adotado na propriedade. Geralmente de 3 a 7 dias.

OP Rural – Qual a relação de custo entre prevenção e tratamento?

DMC – Como sempre prevenir é muito mais barato que remediar, manejos simples, como a correta secagem de uma vaca, usando o antibiótico preventivo e o selante, tem o custo 10 vezes inferior quando comparado ao tratamento de uma vaca com mastite em lactação.

O controle da mastite na propriedade leiteira deve ter como princípio básico a limpeza e a higienização das instalações, utensílios e equipamentos, higiene pessoal do ordenhador, realização dos testes da caneca de fundo escuro, Califórnia Mastitis Test (CMT), contagem de células somáticas (CCS) e testes microbiológicos.

O tratamento das mastites deve ser feito como parte de um programa de controle, com o objetivo de prevenir a mortalidade nos casos agudos, o retorno à composição e produção normal do leite, a eliminação de fontes de infecção e a prevenção de novas infecções no período seco.

OP Rural – Que rotina pode ser adotada na fazenda?

DMC – A seguinte rotina pode ser adotada:

1) Estabelecer uma linha de ordenha: novilha de primeira cria; vacas que nunca tiveram mastite; vacas que tiveram mastite clínica há mais de seis meses; vacas que tiveram mastite clínica nos últimos seis meses; separar do rebanho vacas com mastite clínica.

2) Realizar diariamente o teste da caneca de fundo escuro, retirado nos primeiros jatos. Este teste permite o diagnóstico da mastite clínica e diminui o índice de contaminação do leite.

3) Fazer a imersão dos tetos em solução desinfetante.

4) Utilizar o papel toalha descartável para fazer a secagem dos tetos.

5) Colocar as teteiras e ajustá-las.

6) Retirar as teteiras após terminar o fluxo de leite.

7) Fazer a imersão dos tetos em solução desinfetante.

8) Recomenda-se fazer a desinfecção das teteiras entre as ordenhas.

Alguns critérios são essenciais para diminuir os casos de mastite clínica, exemplos: pré-dipping; pós-dipping; terapia da vaca seca; tratamento da mastite durante a lactação e estratégias de descarte; manutenção adequada dos sistemas de ordenha e estratégias de aumento da resistência da vaca. No pré-dipping, deve-se fazer a imersão dos tetos em solução desinfetante antes da ordenha, usando uma solução eficaz, na diluição certa e que não seja irritante para a pele. Deve ser eficaz contra as bactérias e atuar preferencialmente até a próxima ordenha.

Importante é adotar as “Boas Práticas de Manejo na Ordenha”, pois resulta na obtenção de leite com alta qualidade e higiene.

Mais informações você encontra na edição de Bovinos, Grãos e Máquinas de junho/julho de 2018 ou online.

Fonte: O Presente Rural

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Embrapa propõe políticas para reaproveitamento de pastagens degradadas

Brasil tem pelo menos 28 milhões de hectares de áreas de pastagens em degradação com potencial para conversão em agricultura, reflorestamento, aumento da produção pecuária ou até para produção. de energia.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Brasil tem pelo menos 28 milhões de hectares (ha) de áreas de pastagens em degradação com potencial para conversão em agricultura, reflorestamento, aumento da produção pecuária ou até para produção de energia. O volume de hectares equivale ao tamanho do estado do Rio Grande do Sul.

O cerrado é o bioma com o maior número de áreas em degradação. Os estados com as  maiores áreas são o Mato Grosso (5,1 milhões de ha), Goiás (4,7 milhões de ha), Mato Grosso do Sul (4,3 milhões de ha), Minas Gerais (4,0 milhões de ha) e o Pará (2,1 milhões de ha).

Para ter uma ideia das possibilidades de reaproveitamento, se toda essas áreas fossem usadas para o cultivo de grãos (arros, feijão, milho, trigo, soja e algodão) haveria uma aumento de 35% a área total plantada no Brasil (comparação com a safra 2002/2023).

A extensão do problema e as diferentes possibilidades de reaproveitamento econômico dessas áreas fizeram o governo federal a criar no final do ano passado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (Decreto nº 11.815/2023).

Para implantar o programa, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa, publicou em um livro mais de 30 sugestões de políticas públicas, que o país tem experiência e tecnologia desenvolvida para implantação.

Planejamento 
Apesar da expertise acumulada, a efetivação é um desafio. Cada área a ser recuperada exige estudo local. O planejamento das ações “deve levar em consideração informações sobre o ambiente biofísico, a infraestrutura, o meio ambiente e questões socioeconômicas. Além disso, é preciso avaliar o histórico de evolução pecuária no local e entender quais fatores condicionam a adoção dos sistemas vigentes”, descreve o livro publicado pela estatal.

A partir do planejamento, é necessário criar condições para o reaproveitamento das áreas: crédito, capacitação dos produtores e assistência. “É preciso integrar políticas públicas, fazer com que os produtores rurais tenham acesso ao crédito, ampliar o serviço de educação no campo, e dar assistência técnica e extensão rural para a estruturação de projetos e para haja um trabalho contínuo e não uma coisa pontual”, assinala o engenheiro agrônomo Eduardo Matos, superintendente de Estratégia da Embrapa.

Nesta sexta-feira (26), a empresa faz 51 anos de funcionamento. A cerimônia de comemoração, nesta quinta-feira (25), contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Um exemplar do livro foi entregue à comitiva presidencial.

No total, as áreas de pastagem ocupam 160 milhões de hectares, sendo aproximadamente 50 milhões de hectares formados por pasto natural e o restante pasto plantado. A área de produção de grãos totaliza 78,5 milhões de hectares, e as florestas plantadas para uso econômico ocupam uma área aproximada de 10 milhões de hectares.

De acordo com o IBGE, a atividade agropecuária ocupa mais de 15 milhões de pessoas no Brasil. Um terço desses empregos são na pecuária bovina (4,7 milhões). O país é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo e o maior exportador (11 milhões de toneladas).

Fonte: Agência Brasil
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Rentabilidade ao produtor de leite melhora impulsionada pela redução dos custos de produção e pela sazonalidade da oferta

Mercado de leite enfrenta um cenário desafiador, marcado por incertezas, queda na oferta interna e nos preços ao consumidor.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O mercado nacional e global de leite ainda segue sob grandes incertezas. Na área internacional, os preços perderam um pouco o ritmo de elevação, influenciado principalmente, por uma menor demanda chinesa. Além disso, o gigante asiático vem estimulando a produção interna substituindo parte da importação.

O leite em pó integral fechou em US$3.269/tonelada no leilão GDT do dia 16 de abril. No mesmo mês em 2023 este preço estava no patamar de US$ 3.100/tonelada. Na Argentina, a oferta de leite segue complicada por uma piora na rentabilidade nas fazendas. Nos dois primeiros meses do ano, a produção de leite da Argentina caiu 13,6% na comparação com o mesmo período do ano passado.

Foto: Ari Dias

Já no mercado interno, as cotações de leite e derivados vêm reagindo, mas o cenário de menor competitividade em preços e queda de braço com as importações permanece. No primeiro trimestre de 2024, as importações brasileiras totalizaram 560 milhões de litros, com alta de 10,8% em relação a 2023. O diferencial de preços, tanto do leite em pó quanto do queijo muçarela, está mais favorável ao derivado importado.

Enquanto isso, governos estaduais tem se manifestado com medidas tributárias e fiscais para tentar reduzir a entrada de derivados lácteos oriundos do exterior. Vale lembrar que em 2023 as importações responderam por 9% da produção doméstica e um recuo nesse volume tende a deixar a oferta mais restrita, sustentando os preços internos. Mas também irá exigir uma resposta mais rápida da produção interna, suprindo a demanda brasileira.

Sazonalidade da produção de leite

A sazonalidade da produção de leite no Brasil é bastante pronunciada, mesmo considerando o crescimento dos sistemas de produção de maior adoção de tecnologias. Os meses de abril, maio e junho são aqueles de menor produção de leite e isso acaba refletindo nos preços neste momento. Os mercados de leite UHT e queijo muçarela tem registrado valorizações, ainda que modestas.

O preço ao produtor também vem registrando elevação, pelo quarto mês consecutivo.

Do ponto de vista macroeconômico, os indicadores de crescimento do PIB vêm melhorando, com perspectivas de expansão próxima de 2% em 2024. No comércio, as vendas dos supermercados seguem positivas, com expansão de 4,7% nos últimos 12 meses, enquanto a média do comércio em geral mostrou elevação de apenas 1,7%. Os indicadores do mercado de trabalho têm registrado crescimento importante. Em janeiro o salário real médio do brasileiro cresceu 4% sobre janeiro de 2023. O número de pessoas ocupadas também aumentou.

Foto: Fernando Dias

O preço dos lácteos ao consumidor, por outro lado, recuaram 2,8% nos últimos doze meses. No caso do UHT, a queda foi de 5,6%, o que acaba ajudando nas vendas. Neste mesmo período a inflação brasileira foi de 3,9%. Ou seja, os lácteos vêm contribuindo para redução da inflação brasileira neste momento.

Custo de produção

Na atividade de produção de leite, as informações de custo de produção têm mostrado um cenário mais positivo. Os preços de importantes insumos recuaram, contribuindo com queda no ICPLeite-Embrapa que, nos últimos 12 meses finalizados em março de 2024, apresentou recuo de 5,58%.

O farelo de soja recuou de 23% em relação a abril de 2023, ficando abaixo de R$2 mil/tonelada. No caso do milho, a queda foi também importante, com o cereal recuando 18,5% na comparação anual. Portanto, a combinação de recuo nos custos de produção com elevação no preço do leite vai sinalizando um ambiente de recuperação de rentabilidade para o produtor de leite, após um cenário difícil observado no segundo semestre de 2023.

Cadeia produtiva do leite

De todo modo, é importante avançar em uma agenda de competitividade da cadeia produtiva do leite, sobretudo com foco em melhorias na eficiência média das fazendas e na gestão. Tem sido observado uma heterogeneidade muito grande nos custos de produção de leite, em alguns casos com diferenças de até R$ 0,80 por litro. A importação traz perdas econômicas relevantes para o setor lácteo no Brasil, mas buscar cotações mais alinhadas ao cenário global é uma forma de reduzir estruturalmente as compras externas. Para isso a competitividade em custos é determinante. O momento ainda é de bastante incerteza, inclusive global. Internamente, a entressafra pode dar um fôlego para a alta recente dos preços de leite.

Fonte: Assessoria Centro de Inteligência do Leite
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Mais de 130 reprodutores de seis raças zebuínas participam do PNAT 2024

Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens reúne animais das raças Brahman, Guzerá, Nelore, Nelore Mocho, Sindi e Tabapuã.

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Foto: Divulgação/ABCZ

Os touros participantes da edição deste ano do Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT) já estão na Fazenda Escola da Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), em Uberaba (MG). Mais de 130 reprodutores de seis raças zebuínas participam do PNAT 2024: Brahman, Guzerá, Nelore, Nelore Mocho, Sindi e Tabapuã.

Após a chegada, os animais passaram por um período de adaptação ao ambiente da fazenda, onde foram realizadas as provas do TDEA (Teste de Desempenho e Eficiência Alimentar). “Todos os animais que participam da prova na Fazu foram previamente selecionados nas fazendas, sendo que somente os animais geneticamente superiores e que apresentaram um biótipo classificado como ‘Muito Bom’ ou ‘Excelente’, na avaliação visual realizada por um técnico da ABCZ,  participam dessa etapa”, afirma o superintendente técnico adjunto de Fomento do Leite da ABCZ, Carlos Henrique Cavallari Machado.

O supervisor de Provas Zootécnicas da ABCZ, Paulo Ricardo Martins Lima, explica como é feito o TDEA. “Essa etapa inclui várias avaliações, como a visual, pelo EPMURAS, ultrassom de carcaça e o consumo alimentar, com o ganho de peso e o CAR, mensurado nos cochos eletrônicos da fazenda”, aponta.

Os touros que se revelarem superiores nessas avaliações participarão da ExpoGenética, onde serão selecionados para produção de sêmen. “Esses animais terão oportunidade de ir para uma central de inseminação, no intuito de distribuir material genético entre os rebanhos colaboradores participantes do PMGZ, com o objetivo de serem efetivamente testados, confirmando o valor genético superior do reprodutor”, explica Paulo.

Desde 2010, mais de 200 touros PNAT distribuíram mais de 145 mil doses de sêmen para quase 900 criadores que participam do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ).

Fonte: Assessoria ABCZ
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