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Empresas Suinocultura

É possível aumentar a viabilidade de leitões ao nascimento através da nutrição?

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Ricardo Miranda Garcia, Consultor Técnico de suínos  da Cargill Nutrição Animal - Foto - divulgação

Cenários desafiadores, variabilidade nos preços de matéria prima e constantes pressões internas e externas são fatores que os suinocultores enfrentam rotineiramente. A busca por melhor produtividade se torna seu melhor recurso para se manter competitivo no mercado e sustentar sua produção. Quando olhamos para a fase de reprodução, é muito claro como o aumento em produtividade melhora a rentabilidade do sistema de produção. Desmamar mais leitões por fêmea, dilui significativamente o custo por leitão e aumenta a margem por matriz alojada.

A nutrição de fêmeas é uma ciência à parte, e hoje propicia ao produtor diferentes tecnologias e estratégias que possibilitam o avanço da produtividade por matriz alojada. Matrizes suínas de alto potencial genético constituem a grande maioria dos plantéis de reprodutoras no Brasil.  São fêmeas que possuem a capacidade de parir um grande número de leitões por ano. Mas afinal, se nascem mais leitões por fêmeas, por que aumentar desmamados/fêmea/ano ainda é tão desafiador?

O aumento do número de desmamados/fêmeas/ano não foi acompanhado proporcionalmente pelo aumento no número de nascidos por fêmeas. Isso se deve a maior proporção de leitões que morreram na maternidade. Nos gráficos abaixo, podemos observar que houve um aumento de 16% no número total de nascidos por fêmea entre 2014 e 2020. No entanto, nesse mesmo período, o aumento nas perdas foi de 38%

Fonte: Quiniou et al., 2002

Fonte: Agriness

As perdas de leitões na maternidade são oriundas de causas de natimortalidade e mortalidade pré-desmame. As principais causas de natimortalidade são aquelas resultantes da combinação entre partos mais prolongados e falta de assistência ou assistência inadequada. Os partos prolongados (> 4-5 horas) são bastante comuns em fêmeas que produzem leitegadas maiores. Matrizes nessas condições podem chegar ao esgotamento de reservas energéticas e diminuição do fluxo sanguíneo entre o útero e a placenta, aumentando as chances de má oxigenação dos fetos e consequentemente maior natimortalidade. Além da natimortalidade, que muitas vezes é um grande desafio nas granjas, a mortalidade pré-desmame também pode se tornar um gargalo para os produtores que buscam aumentar desmamados/fêmeas/ano.

Fonte: Quiniou et al., 2002

As dificuldades enfrentadas pelas fêmeas durante o parto não só afetam o número de natimortos, mas também o número de leitões que são perdidos nos primeiros dias de vida. Isso porque, ainda que sobrevivam ao parto, os leitões que sofrem com má oxigenação dos tecidos e/ou rompimento precoce do cordão umbilical, podem apresentar baixa vitalidade nas primeiras horas. Os leitões de baixa vitalidade, mesmo que com bom peso, são animais que ingerem menor quantidade de colostro devido a menor capacidade de sucção, maior tempo para primeira mamada e menor competitividade para chegar aos tetos. Essas características também são vistas nos leitões de baixo peso ao nascimento. No gráfico abaixo, podemos observar que a mortalidade de leitões que nascem abaixo de 1,2 kg é significativamente maior que a de leitões que nascem acima de 1,2 kg.

Os leitões de baixo peso ao nascimento são uma realidade nas granjas do mundo todo. Isso se deve, entre outros fatores, à menor capacidade uterina das matrizes suínas em suportar o crescimento fetal de maneira uniforme. Assim, quanto maior a leitegada, menor o peso médio dos leitões e maior a proporção de leitões considerados de baixo peso, como pode ser observado nos gráficos abaixo. Nesse sentido, diversas linhas de pesquisas buscam, através da nutrição, diminuir esse problema para que as fêmeas produzam leitegadas mais uniformes e de maior peso ao nascimento.

Fonte: Quiniou et al., 2002

Estratégias nutricionais para mitigar esse problema são efetivas quando aliadas a um bom manejo das fêmeas gestantes. Por exemplo, a manutenção de um plantel em boa condição corporal é tão importante quanto suplementos e/ou estratégias nutricionais para esse objetivo. Além disso, a sanidade do plantel pode afetar diretamente o desempenho da fêmea na maternidade como também as taxas de mortalidade e reposição de matrizes, que impactam muito os custos de produção.

Durante o período de gestação, a formação da placenta e dos vasos sanguíneos que a irrigam são de grande importância para a eficiência placentária, que nada mais é que a capacidade da placenta em trocar gases e nutrientes entre os fetos e a mãe. Buscando a otimização desses processos no período gestacional, suplementos nutricionais que favorecem e/ou são precursores de óxido nítrico se mostram promissores. O óxido nítrico é um gás presente na circulação sanguínea que promove a formação dos vasos sanguíneos (angiogênese). Os principais exemplos nesse caso são a L-arginina, L-citrulina e outras fontes de nitrogênio não protéico. A formação de novos vasos e o aumento do seu calibre também favorecem a irrigação da glândula mamária, o que pode resultar em maior produção de leite quando essas tecnologias são aplicadas nas dietas de lactação. Em todos os casos, mas principalmente dos aminoácidos cristalinos citados acima, a decisão da utilização dessa estratégia deve ser criteriosamente avaliada em relação ao retorno sobre o investimento, já que os aminoácidos têm um custo elevado.

A necessidade de alta eficiência de aporte de oxigênio e vascularização dos tecidos é foco da nutrição de atletas de alta performance. Inspirados nesse conceito, pesquisadores da Cargill desenvolveram uma solução inovadora que atua como precursora de óxido nítrico e melhora a viabilidade de leitões através dos mecanismos citados acima. O LivaPig melhora o peso ao nascimento dos leitões, aumenta a vitalidade e vigor dos leitões nascidos e diminui as perdas na maternidade.

Fonte: Cargill

Além dos processos de aporte de nutrientes e oxigênio, a partição de energia e metabolismo de insulina são outros pontos que servem de base para estratégias nutricionais que auxiliam o desenvolvimento dos fetos. Nesse sentido, o cromo e a L-carnitina, um aminoácido não proteico, podem auxiliar no metabolismo energético e taxa de ovulação. Um outro problema comum, principalmente em fêmeas acima da condição corporal ideal, é a resistência à insulina, que de maneira geral prejudica o metabolismo energético. Alguns fitogênicos também podem ser utilizados na fase de gestação e ter efeitos positivos sobre a digestibilidade dos nutrientes e sobre a resistência à insulina, o que pode ter efeito positivo no consumo de ração diário na lactação, como mostra o gráfico abaixo.

Para o período de transição, aquele que antecede o parto, várias estratégias nutricionais podem e devem ser adotadas com objetivo de se ter um parto de qualidade, formação adequada da glândula mamária e um bom início da lactação. A utilização de fibras que promovem lenta liberação de glicose evita o esgotamento energético da fêmea durante o parto. Na dieta de transição, uma atenção especial deve ser dada ao balanço eletrolítico e ao balanço de cálcio/fósforo.

No período de lactação, de maneira geral, deve-se garantir um bom consumo de ração para que a fêmea expresse seu potencial produtivo. Além de uma dieta de qualidade, que atenda os requerimentos nutricionais do animal, um bom manejo alimentar, com estímulo ao consumo, ambiente de qualidade, ração fresca e água de qualidade são fatores primordiais para o desempenho da matriz.

Em resumo, estratégias aplicadas na gestação podem contribuir para a melhoria da uniformidade da leitegada e melhor peso médio ao nascimento. Uma atenção especial no período pré-parto, pode evitar partos prolongados e diminuir riscos de natimortalidade. Já na lactação, a garantia de um consumo adequado de uma dieta balanceada garante melhor produção de leite e desempenho de leitegada. Leitões mais uniformes e de peso acima de 1,2 kg que não sofreram no processo do parto, e fêmeas saudáveis sem problemas de consumo são os elementos necessários para o aumento em desmamados/fêmea/ano de maneira efetiva na suinocultura atual.

 

Ricardo Miranda Garcia, Consultor Técnico de suínos  da Cargill Nutrição Animal

Fonte: Assessoria

Empresas Frangos Ross® 308 AP

“Conexão Aviagen” promove conhecimento a produtores em todo o Brasil

Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE)

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Conexão Aviagen em Goiânia (GO) / Divulgação

Durante os meses de março e abril, a equipe brasileira da Aviagen® realizou a sua tradicional série de eventos “Conexão Aviagen”, viajando pelo país fornecendo aos produtores avícolas as mais recentes experiências, para alcançar o melhor potencial dos frangos Ross® 308 AP. Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE), e se beneficiaram de dicas para melhorar a saúde, o bem-estar e a performance de suas aves. O formato interativo dos seminários ofereceu oportunidades para importantes discussões entre todos os participantes.

O evento abordou temas como o ciclo de vida do Ross 308 AP, desde a criação até o abate, com destaque para o manejo durante o inverno e a qualidade da carcaça. Também foram discutidas abordagens práticas para a implementação do autocontrole e estratégias de melhoria de rendimento e redução de custos por meio de processos fabris.

Décadas de melhoramento genético balanceado

Durante o evento, a coordenadora de Produto da Aviagen, Jane Lara Grosso, falou sobre o impacto de 20 anos de seleção genética e apresentou detalhes do programa de melhoramento genético de frangos de corte da empresa. Jane destacou como décadas de seleção contribuíram para melhorias significativas no desempenho, saúde e bem-estar animal ao longo do tempo.

“Na Aviagen, as aves de pedigree passam por um rigoroso processo de seleção em diversos ambientes para expressar seu potencial genético. Tecnologias como a seleção genômica e a tomografia computadorizada aumentam a precisão da seleção e melhoram características como a saúde das pernas e a conversão alimentar”, explicou.

Um dos pontos destacados foi a importância da sustentabilidade e a busca por aves mais eficientes em termos de alimentação e produção. Os esforços da Aviagen não apenas impulsionaram o desempenho, mas também promoveram a sustentabilidade ambiental na produção de frangos de corte.

Jane também abordou os benefícios da seleção genômica, explicando como a técnica aumenta a precisão da estimativa do valor genético das aves, com ganhos esperados no aumento de peso, redução na conversão alimentar e na saúde das aves.

A importância de um manejo efetivo

Os supervisores regionais de Serviços Técnicos da Aviagen Brasil, Rodrigo Tedesco e Alessandro Lopes, apresentaram uma análise de desempenho do Ross 308 AP, destacando seus benefícios em termos de robustez óssea, crescimento muscular e eficiência de abate. Os especialistas compartilharam dicas sobre o manejo inicial e crescimento dos frangos, enfatizando a importância de um manejo adequado para maximizar o potencial de crescimento e evitar problemas de saúde. “Frangos bem manejados se destacam na saúde cardiovascular e esquelética e apresentam excelente conversão alimentar”, explicou Tedesco.

Ótimo controle ambiental – essencial para o manejo de inverno

Rodrigo Tedesco também abordou o tema “Manejo de inverno: ambiência como fator fundamental”, destacando a interdependência entre o comportamento das aves, o consumo, a ventilação e o controle de temperatura na produção avícola. Segundo ele, investir em sistemas de controle ambiental adequados e práticas de manejo responsáveis é essencial para maximizar a produtividade e rentabilidade do negócio avícola. Mudanças sutis no ambiente podem afetar negativamente a saúde e desempenho das aves.

“Estratégias de manejo adaptativas e sistemas de controle ambiental eficientes emergem como soluções para otimizar a criação das aves, promovendo seu bem-estar e maximizando a produtividade na indústria avícola”, explicou Tedesco.

Manejo visando qualidade de carcaça

“O manejo eficaz é crucial para garantir uma produção de carne de alta qualidade”, disse Lopes em sua apresentação. Na ocasião, o supervisor também debateu a necessidade de considerar não apenas o resultado na agropecuária, mas também o aproveitamento do frango dentro do frigorífico, destacando a relevância de práticas como alojamento adequado, programas de luz específicos e manejo eficiente de comedouros e bebedouros para evitar problemas de qualidade de carcaça.

“Um dos principais desafios durante a produção que pode prejudicar a qualidade da carcaça é a falta de manutenção da qualidade da cama. É fundamental trabalhar a cama desde a fase pré-alojamento até o final do ciclo de vida do lote, garantindo um ambiente adequado para o desenvolvimento saudável dos frangos, pois a qualidade da cama reflete diretamente no resultado, tanto para a agropecuária quanto para o frigorífico”, explicou.

Além disso, Lopes abordou como a genética desempenha um papel fundamental na busca pela qualidade da carcaça, influenciando diversos aspectos como a conformação do frango e seu desenvolvimento físico.

Inspeção moderna e processo regulatório

A pós-doutora, professora, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenadora do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Liris Kindlein, abordou a modernização da inspeção na indústria avícola, discutindo mudanças regulatórias que visam aprimorar a gestão de condenações e a qualidade das carcaças.

Kindlein enfatizou a importância da integração de informações do campo e do frigorífico para otimizar o processo de abate. Ela destacou as mudanças na portaria 736, que simplificam o processo de inspeção, melhorando a qualidade do produto. “É importante que o setor discuta as regulamentações, a modernização dos processos de inspeção e a adoção de medidas para garantir a segurança e qualidade dos produtos na indústria avícola”, explanou.

Melhorando o rendimento, reduzindo custos

O médico-veterinário e consultor Darwem de Araújo apresentou formas para melhorar o rendimento e reduzir custos nos abatedouros, principalmente relacionados à produção de frangos, destacando a necessidade de entender as matérias-primas e processos envolvidos.

“É preciso focar em áreas como gestão, agropecuária e abatedouro para identificar e resolver problemas. Falta de mão de obra e falhas na observação dos equipamentos são os principais gargalos enfrentados na indústria, sendo fundamental o aprimoramento contínuo para reduzir perdas e maximizar o rendimento”, explicou Araújo.

Análise geral do pacote: das reprodutoras ao abate

A palestra final, ministrada pelo gerente de Serviços Técnicos da Aviagen no Brasil, Marco Aurélio Romagnole de Araújo, apresentou os resultados de desempenho obtidos pelos clientes da Aviagen em 2023, destacando os principais indicadores de desempenho, como pintos produzidos por fêmea alojada, conversão alimentar, GPD, mortalidade a campo, rendimento e condenas na indústria.

“O Ross 308 AP apresentou, em toda cadeia (matrizes, frangos e abate) uma economia de R$ 39,2 milhões em custos de produção por ano, para um abate de 200 mil frangos/dia, em comparação com seu principal concorrente. Estes números destacam não apenas a eficácia do produto, mas também o impacto direto na rentabilidade e eficiência operacional dos clientes, o que faz do Ross 308 AP a melhor escolha”, afirmou Araújo.

Conexão bem-sucedida da Aviagen

A Aviagen promove oportunidades contínuas para se conectar com seus clientes, levando para as granjas os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos, práticas de manejo e melhorias genéticas para fortalecer ainda mais o seu sucesso.

“Estamos muito satisfeitos com o envolvimento de nossos clientes brasileiros no Conexão Aviagen. O Brasil tem imensa importância como mercado-chave para a Aviagen e estamos comprometidos com investimentos contínuos, colaboração e compartilhamento de conhecimento para apoiar o crescimento e sucesso de nossos clientes”, disse o diretor de Operações da Aviagen no Brasil, Leandro München.

Confira abaixo os registros da “Conexão Aviagen” em todo o Brasil:

Fonte: Assessoria
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Empresas

GenoMar Genetics Group nomeia novo CEO

Gustavo Bozano foi nomeado como novo CEO do GenoMar Genetics Group e começará em sua nova posição no dia 1 de maio de 2024.

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Gustavo Bozano, novo CEO do GenoMar Genetics Group - Foto: Assessoria

Gustavo é cidadão brasileiro e tem mais de 30 anos de experiência na indústria de aquicultura brasileira, onde ocupou diversas posições técnicas, gerenciais e de liderança. Durante 19 anos, ele foi Sócio-Gerente na AquaLagus Consultoria e Representação Agropecuária. A empresa foi particularmente envolvida em consultorias sobre análise operacional e econômica do desempenho biológico na produção de tilápias.

Além disso, Gustavo também trabalhou como Diretor Técnico e de Operações na Mcassab, produtora brasileira de tilápias, e como Gerente Comercial e de Marketing para ração animal no Grupo InVivo, uma empresa de fabricação de alimentos e bebidas.

Ele possui um Mestrado e Doutorado em Ciência Animal pela Universidade de São Paulo, Brasil. Também estudou estratégia empresarial na University of La Verne, Califórnia, EUA.

“Estou muito entusiasmado em me juntar à GenoMar para desenvolver ainda mais sua posição como fornecedora líder mundial de genética de tilápias. Tenho vivenciado o valor da genética e a distribuição eficiente de produtos genéticos como um contribuidor chave para uma indústria de tilápias saudável e lucrativa”, diz Gustavo Bozano.

“Estamos satisfeitos que Gustavo tenha aceitado a posição de CEO da GenoMar”, destaca o presidente do conselho, Odd Magne Rødseth.

“Sua reputação na indústria de tilápias e experiência extensiva cobrindo toda a cadeia de valor da tilápia, desempenharão um papel decisivo no processo de melhoria contínua dos produtos e serviços da GenoMar para nossos clientes, bem como no desenvolvimento das habilidades e competências da equipe”, pontua Magne.

Alejandro Tola Alvarez, que serviu como CEO do GenoMar Genetics Group pelos últimos 7 anos, foi nomeado como Diretor Executivo para Não-Salmões na Blue Future Holding.

A história de Alejandro na GenoMar abrange um período de 18 anos durante o qual ele trabalhou desenvolvendo a tecnologia e operações de GenoMar em genética, incubatório e engorda, primeiro como COO na Ásia e mais tarde como CTO e CEO, posicionando a GenoMar como uma marca premium tanto na Ásia quanto na LATAM e líder global na distribuição de genética de tilápias.

“Eu quero agradecer à diretoria por me dar a oportunidade de liderar a GenoMar por 7 anos. Sinto-me realmente orgulhoso de nossa contribuição para uma aquicultura global mais sustentável e lucrativa através da genética e produção de sementes. Agora, estou ansioso por novas oportunidades dentro do grupo”, enfatiza Alejandro Tola Alvarez.

“Em nome do conselho e de todos os funcionários, gostaria de agradecer a Alejandro por seu forte compromisso e contribuição. Ele foi a pessoa-chave liderando a empresa em um período de grande inovação e expansão de nossas operações de tilápias na Ásia e LATAM”, conclui Odd Magne Rødseth.

Em seu novo papel, Alejandro utilizará sua ampla experiência industrial e rede em aquicultura global para apoiar os esforços da Blue Future Holding na identificação, avaliação e integração de novas oportunidades de investimento. Ele também apoiará as empresas do portfólio atual em suas jornadas de escala e crescimento, incluindo a GenoMar onde ele fará parte do Conselho de Administração e continuará a atuar como Diretor de Criação e P&D.

Fonte: Assessoria
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Empresas Saúde avícola

Conheça o mais novo membro da Família Zoetis

Obtenha proteção rá­pida contra as doenças de Gumboro e Marek.

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Divulgação Zoetis

Os vírus da Doença Infecciosa da Bursa (IBDV) continuam sendo uma das mais desafiadoras preocupações de saúde avícola em todo o mundo. A proteção rápida contra IBDV é importante para reduzir a amplificação viral e a imunossupressão. No Brasil, o potencial de infecção por IBDV nas primeiras 3 semanas de idade é alto, uma vez que frangos de corte são criados em cama reutilizada, e os anticorpos maternos transmitidos pelas reprodutoras diminuem por volta dos 14 dias de idade a níveis não protetivos.

Os vírus de maneira geral, evoluem com o passar do tempo, baseado na pressão ambiental, vacinal, recombinações e rearranjos, o que torna a prevenção, controle e erradicação de doenças virais muito complexo.

Nesse sentido, as vacinas como ferramentas imunoprofiláticos exercem um papel fundamental para redução de perdas na avicultura.

A Zoetis, alinhada com o seu proposito de trazer inovações para o mercado de saúde animal, orgulhosamente apresenta o mais novo membro das vacinas vetorizadas, a Poulvac ® Procerta HVT-IBD. Essa vacina é uma poderosa ferramenta atualizada para proteger os lotes contra os vírus de Gumboro e Marek que circulam entre os plantéis de frangos de corte no Brasil, incluindo a cepas variantes de Gumboro.

Um dos grandes desafios das vacinas vetorizadas é o estabelecimento de imunidade precoce, e é exatamente nesse ponto, que a Poulvac ® Procerta HVT-IBD se diferencia quando comparado com as vacinas vetorizadas de mercado.

Em estudos recentes a Poulvac ® Procerta HVT-IBD demonstrou alta precocidade nas repostas imunes, protegendo os pintinhos mais rapidamente (onset of immunity), e ofereceu melhor proteção geral aos desafios atuais do DIB em comparação com os concorrentes¹, no gráfico abaixo é possível visualizar essa diferença, e demonstrou proteção eficaz contra em pintinhos com altos níveis de anticorpos maternos, além disso, se mostrou eficiente contra cepas variantes².

Gráfico 1: Numa avaliação da atrofia bursal, apenas o Poulvac ® Procerta HVT-IBD forneceu mais de 90% de proteção após um desafio clássico de DIB no dia 14.

Poulvac ® Procerta HVT-IBD

Na produção avícola o tempo vale ouro. E é por isso que a Zoetis oferece uma vacina vetorizada que coloca o tempo ao seu favor. Respaldada por inúmeros trabalhos, a Poulvac ® Procerta HVT-IBD, administrada por via in ovo ou subcutânea gera imunidade contra os vírus clássicos (virulentos ou muito vi­rulentos) e variantes de Gumboro. Obtenha proteção rá­pida contra as doenças de Gumboro e Marek.

Por: Gleidson Salles, Médico Veterinário, Mestre, Doutor em Biotecnologia, Gerente de Marketing – Poultry.

 

Fonte: Comunicação Zoetis
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