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Copacol celebra 60 anos com parceiros internacionais

O caminho da exportação foi iniciado pela Copacol em 1983, com a primeira carga de cortes de frango tendo como destino a Espanha. Desde que o sabor da cooperação atravessou oceanos, a demanda por alimentos Copacol só cresceu.

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Presente em 80 países, a Copacol chega aos 60 anos como uma marca referência na produção de alimentos saborosos, práticos, saudáveis e que coopera com a sustentabilidade. Para estreitar os laços e celebrar o aniversário, a Cooperativa realizou um encontro em Foz do Iguaçu, no Paraná, com clientes e parceiros de todo o mundo.

Diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol: “Já estamos há 40 anos no mercado externo: um ano após o funcionamento da Unidade Industrial de Aves já estávamos com o produto na Europa, o que demonstra o quanto somos globalizados” – Fotos: Divulgação/Copacol

O caminho da exportação foi iniciado pela Copacol em 1983: a primeira carga de cortes de frango teve como destino a Espanha. Desde que o sabor da cooperação atravessou oceanos, a demanda por alimentos Copacol só cresceu. “Comemorar junto deles os nossos 60 anos é importante porque eles também fazem parte dessa trajetória. Já estamos há 40 anos no mercado externo: um ano após o funcionamento da Unidade Industrial de Aves já estávamos com o produto na Europa, o que demonstra o quanto somos globalizados. Essa atuação moderna sempre fez parte da Copacol, que definiu metas importantes ao longo dos anos, priorizando o bem-estar de quem produz e a qualidade e a segurança alimentar dos consumidores, seja no Brasil ou no mundo. Esse diferencial que reforça a nossa relação de confiança”, destaca o diretor-presidente, Valter Pitol.

Para avançar nas parcerias, a Cooperativa atende as preferências de cada país consumidor, seguindo os mais rígidos padrões de qualidade, dede a origem até a entrega do produto. O rigor está presente em cada uma das certificações obtidas e renovadas anualmente. Além disso, para manter o contato direto com os parceiros, a Copacol está presente nas principais feiras em todo mundo: Gulfood, em Dubai; Seafood, nos Estados Unidos; ExpoAntad, no México; e Sial Paris. A Cooperativa conta ainda com o escritório de vendas em Dubai (Emirados Árabes Unidos) para atendimento direto do Oriente Médio – importante mercado mundial de alimentos. “A Copacol tem uma grande participação internacional, com produtos presentes em dezenas de países. Ter um momento de confraternização e networking com os nossos clientes faz a diferença para nos aproximarmos mais e fortalecer nosso relacionamento com eles”, comenta o superintendente comercial, Valdemir Paulino dos Santos.

O volume de exportações atingiu 608 milhões de dólares em 2022: uma crescente que segue ano após ano e resulta em alimentos saudáveis aos clientes e mantém o desenvolvimento e as oportunidades para oito mil cooperados e 16 mil colaboradores que têm na Copacol a segurança para produzir e trabalhar. O produto com maior comercialização no mercado externo é o frango: 292 mil toneladas foram comercializadas fora do país ano passado, 65% do total produzido pela Copacol. Com avanços na diversificação, outro produto que leva nossa essência para o mundo é a tilápia: há dois anos o filé e outros derivados são exportados para Estados Unidos e Japão.

Vida longa à Copacol
Diferentes línguas, origens distintas, com os mais variados costumes. O espírito de cooperação da Copacol reuniu parceiros de todo o mundo em Foz do Iguaçu, conhecida pelas Cataratas do Iguaçu – uma das Sete Maravilhas do Mundo. O Brasil tem essa característica e a Copacol também carrega essa essência que conquista a todos, tanto que na celebração dos 60 anos recebeu dos clientes, como gesto de reconhecimento, o “Monumento da Longevidade”: a peça elaborada especialmente para a Cooperativa Agroindustiral Consolata, tem duas aves da espécie Tsuru, que para cultura japonesa é considerada sagrada e auspiciosa, conhecida pela habilidade em voar grandes distâncias e pelo comportamento social: ela vive em grandes grupos e é leal aos seus companheiros. O presente carrega os votos de saúde, boa sorte, felicidade e, principalmente, longevidade para a Copacol. Outro animal com grande significado que está no presente é a tartaruga: símbolo de felicidade, sorte e imortalidade. O presente foi recebido pelo diretor-presidente, Valter Pitol; o diretor-vice-presidente, James Fernando de Morais; o diretor-secretário, Silvério Constantino; e o superintendente comercial, Valdemir Paulino dos Santos.

Qualidade Copacol

O relacionamento com os clientes orienta-se pela Política de Qualidade da Copacol, que tem como compromisso produzir alimentos seguros, legais e autênticos e atender as especificações e interesses dos clientes. Os valores de relacionamento profissional e humano se estendem aos clientes e fornecedores da Copacol, levando em conta o Código de Ética e Conduta. Esses valores de cooperação fazem com que a Copacol esteja entre as maiores do mundo, conforme o World Cooperative Monitor (Monitor Cooperativo Mundial), e entre as dez maiores do Brasil, segundo a Revista Forbes.

História
A Copacol foi fundada em 23 de outubro de 1963 pelo Padre LuÍs Luise para produção de energia elétrica no rio Jesuítas, em Cafelândia. Só em 1969 foi desmembrada deste setor para atender especificamente a agricultura, com destaque ao cultivo de feijão, arroz, milho e café. Em 1982, a Copacol agregou uma nova frente de atuação e tornando-se a primeira cooperativa do Oeste do Paraná a inaugurar uma Unidade Industrial de Aves. Esta década marca também a diversificação na produção animal com suínos e leite. Já em 2008, inovou mais uma vez com a inauguração do primeiro sistema integrado de peixes da América Latina, o que permitiu a Copacol produzir o maior volume de tilápias da América do Sul: são 190 mil tilápias por dia nas Unidades Industriais de Nova Aurora e de Toledo.

Em números
Com meta de faturamento em R$ 10 bilhões para este ano, a Copacol possui uma produção anual acima de 200 milhões de aves, mais de 50 milhões de peixes, 352 mil suínos (entregues à Central Frimesa) e 10,3 milhões de litros de leite (também industrializados pela Frimesa). A Cooperativa segue fazendo investimentos importantes, como a nova UPA (Unidade Produtora de Alevinos), em Quarto Centenário; a UPD (Unidade de Produção de Desmamados); e o CTA (Centro de Treinamento Avícola). Além disso, está presente em todo o país com filiais de vendas em Curitiba (PR), Campo Grande (MS), São Paulo (SP), Brasília (DF), Bebedouro (SP) e Dubai (Oriente Médio).

Fonte: Assessoria Copacol

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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