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Cooperativa apresenta os campeões de produtividade de soja safra 2020/2021

O evento digital celebrou o efeito do investimento em tecnologias de ponta e em assistência técnica qualificada que a Integrada disponibiliza aos cooperados

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Foto: Divulgação

A Integrada Cooperativa Agroindustrial comemorou, com os 11 mil associados, o sucesso do Programa Produtividade Integrada – Soja 2020/2021.

O desafio de produtividade lançado aos produtores para a safra da oleaginosa motivou o aperfeiçoamento nas estratégias para a cultura da soja, do plantio à colheita, com atenção especial ao manejo durante o desenvolvimento das lavouras.

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O diretor vice-presidente da Integrada, João Francisco Sanches Filho, destaca que a cooperativa conta com mais de 130 agrônomos com foco em oferecer aos cooperados uma assistência técnica de alta qualidade e tecnologias voltadas à produtividade sustentável das lavouras e ao aumento da renda dos produtores rurais. “A Integrada está focada na perenidade do agronegócio, por isso, trabalha para gerar valor ao cooperado no presente e no futuro”.

Para o superintendente de insumos e técnica da Integrada, Edson Oliveira, a última safra de soja passou por vários desafios. A tecnologia em serviços e insumos oferecida pela Cooperativa ajudou o cooperado a superar as intempéries, para colher altas produtividades. “Juntos, cooperados e colaboradores, contribuíram para o sucesso da safra 2020-2021 e para o resultado positivo registrado no programa Produtividade Integrada”.

Em Ubiratã (PR), o produtor Maércio Leandro Reinert que já tem no currículo a vitória no desafio de produtividade do milho de segunda safra de 2019. Aproveitou a experiência e aceitou participar da edição 2020 do Programa. Como resultado, colheu expressivos 6.198,34 quilos de soja por hectare, ou 250 sacas por alqueire. “Quando eu recebi a notícia de que fui campeão de produtividade foi uma grande alegria”, conta o produtor, que reconhece que a assistência técnica prestada pelo agrônomo é fundamental para o sucesso da safra. “A parceria vale tudo, desde o aconselhamento até o acompanhamento técnico”, ressalta.

O agrônomo Vinícius Martins, que atendeu o produtor Maércio, se sente realizado com a conquista. “Atingir esse índice de produtividade depende de vários fatores, além da condição climática. É preciso que o proprietário da lavoura tenha confiança nas orientações que transmitimos, e nós temos que respeitar a experiência do agricultor. Foi nesse ambiente de parceria que nós conduzimos a agricultura de precisão, a quantidade certa de fertilizante e outras ações. O stress hídrico que o Paraná enfrentou e enfrenta poderia ter afetado o resultado, mas a lavoura estava sustentada em um solo estruturado, em um manejo pensado para aquela situação. O primeiro lugar conquistado pelo Maércio é também minha realização como profissional”, atesta.

E, Ubiratã exibe o pódio duplo, com o excelente resultado alcançado pelo agricultor Jhone Trevizan Castanheira e pelo agrônomo Guilherme Carvalho da Silva. A segunda melhor produtividade do desafio tem números também acima da média do Paraná para a cultura. Foram colhidos 5.980 quilos por hectare, que representam 241,19 sacas por alqueire. O agricultor participou da competição pela primeira vez. “Teve momento de seca, teve momento de excesso de chuva. Quando começamos a colher e vimos os números foi recompensador”. E, conclui: “O agrônomo tem que se importar com a lavoura tanto quanto o produtor, e foi o que aconteceu, o prêmio é nosso”.

Para o agrônomo Guilherme o concurso é um desafio para o profissional, para o produtor e para a própria cooperativa. “É uma forma de estimular a aplicação do nosso conhecimento e de toda a tecnologia que a Integrada disponibiliza em favor da produtividade”, avaliou. Para Guilherme, além da atenção permanente com adubação, foram feitas mais duas aplicações de fertilizantes foliares, e adicionado cloreto de potássio. “Entramos na área toda semana para antecipar algum ataque de praga ou doença, a prevenção salva uma lavoura”, orienta.

E, para consolidar a importância do desafio, o terceiro lugar trouxe a representatividade feminina. Keiko Suguiura é de Arapongas, no norte do Paraná. A experiência da agricultora rendeu 5.789 quilos de soja por hectare, ou, 233,49 sacas por alqueire. A cooperada conta que aplicou o mesmo trato cultural em toda a área, e não apenas no talhão inscrito no concurso. “Eu tinha preocupação com o mofo branco e outras doenças da soja, então, protegi a lavoura inteira. Também fiz a mesma adubação e cuidados fitossanitários”.

Keiko apoia a iniciativa da Integrada de lançar concursos de produtividade. “A participação faz com que eu me mantenha sempre atualizada. Ouvir a orientação do agrônomo da cooperativa é fundamental, principalmente, para adotar as melhores estratégias para a cultura”.

O agrônomo da Integrada Jânio Raimundo revela que atende a produtora há 18 anos, e a relação entre eles é de extremo respeito e confiança. “Ela é muito técnica e bem informada, não toma nenhuma decisão sem avaliar os possíveis resultados. Investe alto em adubação, trato fitossanitário, por isso, a produtividade é sempre acima da média”.

Para Jânio, o desafio de produtividade estimula o profissional a aplicar seu conhecimento, a buscar informações novas e crescer. “É muito gratificante confirmar em números o planejamento de uma safra inteira. E, além disso, ver nosso empenho reconhecido com uma produtividade acima do padrão”, que venham mais desafios”, comemora.

Wellington Furlaneti, gerente técnico da Integrada, celebrou o resultado do Produtividade Soja 2020-2021 agradecendo e valorizando o engajamento da equipe e dos cooperados. “Mesmo com as intempéries e uma nebulosidade, que interferiu na entrada de luz em momentos importantes da lavoura, as estratégias oferecidas pelos agrônomos e adotadas pelos agricultores, minimizaram possíveis perdas”. O gerente informou os dados médios oficiais de produtividade no Brasil, fornecidos pela Conab, fixados em 3.500 quilos por hectare. “Com as ferramentas disponíveis na Integrada foi possível atingir os altos tetos produtivos, como agricultura de precisão, que conta com um departamento exclusivo na cooperativa, a semente especial Safra Super, tecnologia exclusiva da Integrada, e outros recursos tecnológicos para a atividade”.

A Integrada está entre as maiores e melhores cooperativas do país. No último ano, 2020, ultrapassou R$ 4 bilhões em faturamento. Sua atuação representa 1% da safra nacional, 6% da safra do Paraná e 2% da safra de São Paulo.

O cooperativismo no agronegócio oferece suporte robusto para o desenvolvimento do setor. As cooperativas do Paraná configuram 62% do PIB agropecuário do Estado. Os agricultores ligados a cooperativas paranaenses abastecem o Brasil e o mundo.

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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