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Suínos / Peixes

Cooperalfa investe R$ 140 milhões em UPL

A Unidade de Produção de Leitões da cooperativa, no Mato Grosso do Sul, será inaugurada na quarta-feira (17), às 18 horas, no CTG Campo da Vacaria, em Sidrolândia.

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Fotos: Assessoria

A Unidade de Produção de Leitões (UPL) de Sidrolândia, projetada em 2019 e concluída em abril de 2023, tem capacidade para cinco mil matrizes e previsão de produzir cerca de 500 leitões/dia. São 323 hectares de área com estrutura que contempla o setor administrativo e mais dois sítios. O sítio 01 é composto por três pavilhões para as matrizes, nas fases de gestação e maternidade. O sítio 02, com dois pavilhões, receberá os leitões com 24 dias, que permanecem até atingir 60 dias ou 23 quilos.

O gerente da UPL, Paulo Both, afirma que a biossegurança será um dos destaques da granja, com barreira vegetal e sanitária para evitar a entrada de doenças. Além de atender todas as normas de bem-estar animal, como a entrada de luz natural nas instalações, alimentação equilibrada, climatização do ambiente e baias com medidas adequadas para cada fase, garantindo conforto aos animais e alta produtividade. “A Cooperalfa tem a certeza de que está fazendo um investimento prevendo altas produtividades, observando o bem-estar animal e, principalmente, a biossegurança. Dessa forma, vamos produzir leitões com alto padrão genético e sanitário, o que favorecerá a engorda, que será realizada pelos produtores integrados ao sistema Alfa e, posteriormente, destinados ao frigorífico da Aurora de São Gabriel do Oeste”, explica o gerente.

 

Oportunidade aos produtores de grãos

O gerente da unidade Alfa de Sidrolândia, Altair Almeida, ressalta que a UPL também será uma oportunidade para os produtores de grãos regionais, já que os dejetos podem ser utilizados para melhorar a fertilidade do solo. “Os produtores interessados em instalar granjas estão buscando a cooperativa e esse vai ser um ‘casamento’ interessante na produção de dejetos, para uso nas lavouras de milho e soja. A suinocultura é uma atividade nova na região e está vindo para se associar à produção agrícola”, enfatiza o gerente da filial Alfa de Sidrolândia.

O presidente da Cooperalfa, Romeo Bet, destaca que o investimento prevê alta produtividade e leitões com elevado padrão genético e sanitário. “É uma granja nova, totalmente moderna, muito bem estudada em toda a sua dimensão e com o que há de melhor em granjas de suínos. Vamos ter fêmeas com excelente potencial e, certamente, leitões de ótima qualidade, favorecendo a rentabilidade na engorda”, afirma.

A construção da UPL da Cooperalfa em Sidrolândia vai abastecer o frigorífico da Aurora em São Gabriel do Oeste que, atualmente, abate 3 mil suínos/dia e com a ampliação vai chegar a 5 mil suínos/dia.

O plantel da UPL de Sidrolândia, primeira etapa do projeto, será alojado de maio a dezembro de 2023. A produção de leitões iniciará em fevereiro de 2024 e o primeiro animal sul mato-grossense a ser abatido será em maio de 2024.

Um sonho que virou realidade

A UPL de Sidrolândia, no Mato Grosso do Sul, era um sonho que começou a se materializar em 2021, sendo concluído em abril de 2023, gerando renda e empregos na região.  O engenheiro civil responsável pela obra, Andrísio Bet, informou que no início de 2020 a Cooperalfa fez a aquisição de uma área de 323 hectares, estrategicamente escolhida em Sidrolândia-MS, com a finalidade de construir uma granja de suinocultura na região sul-mato-grossense, e alavancar a participação da cooperativa no Brasil Central, terra de gente trabalhadora.

Fundada em 1967 em Chapecó (SC), e atuando em 94 municípios, a Cooperalfa possui 122 unidades de atendimento em Santa Catarina, 35 no Rio Grande do Sul, 14 no Paraná e cinco no Mato Grosso do Sul, atuando no fomento e comercialização da produção agropecuária de milho, soja, trigo, feijão, suinocultura, avicultura e leite; na produção de sementes, rações e suplementos; industrialização de trigo, soja e milho; e na rede de supermercados, lojas agropecuárias e postos de combustíveis. “Chegamos aqui em 2016 acanhados e hoje orgulhosamente batemos no peito para dizer que já estamos presente nos municípios de Dourados, Nova Alvorada do Sul e Sidrolândia”, declarou o presidente da Cooperalfa, Romeo Bet.

Um projeto para impulsionar a suinocultura no MS

A produção comercial de suínos desponta no estado do Mato Grosso do Sul, diversificando renda aos produtores integrados, reforçando os princípios do cooperativismo e gerando resultados, a serem compartilhados, com quem faz parte dessa sociedade, incluindo município, estado e federação.

O gerente técnico da Cooperalfa, o médico veterinário Alex De Marco, informou que a Unidade de Produção de Leitões Cooperalfa, de Sidrolândia, é projeto pioneiro da suinocultura industrial na região, tanto de produção de leitões como terminação de suínos abate. A conclusão da primeira fase da Unidade, com capacidade para 5200 matrizes, permitirá alojar 46 pocilgas de terminação, com 1.512 cabeças por pavilhão.

A UPL será alojada com matrizes oriundas de granjas livres das principais doenças que acometem a suinocultura, fornecidas por empresa que é líder mundial em genética suína e que possuem a melhor relação custo-benefício e alto padrão sanitário.

Além de fornecer os suínos de alto valor genético, o principal compromisso da empresa fornecedora, junto a Cooperalfa, é fazer parte dos resultados, criar vínculos e ser exemplo de produção no centro oeste brasileiro.

“Uma obra que une processos e tecnologia de ponta e segue à risca as Leis Ambientais, bem-estar animal e um rigoroso controle sanitário de pessoas, veículos e equipamentos”, declarou Alex.

 

Fonte: Assessoria Cooperalfa

Suínos / Peixes

Brasil detém 32% do mercado global de cortes congelados de carne suína

Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Departamento de Economia Rural (Deral) do Paraná divulgou, na quinta-feira (25), o Boletim de Conjuntura Agropecuária, trazendo um panorama abrangente dos setores agrícolas e pecuários referente à semana de 19 a 25 de abril. Entre os destaques, além de ampliar as informações sobre a safra de grãos, o documento traz dados sobre a produção mundial, nacional e estadual de tangerinas.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a produção global de tangerinas atingiu a marca de 44,2 milhões de toneladas em 2022, espalhadas por uma área de 3,3 milhões de hectares em 68 países. A China, indiscutivelmente, lidera nesse cenário, com uma contribuição de 61,5% para as colheitas mundiais e dominando 73,1% da área de cultivo da espécie. O Brasil, por sua vez, figura como o quinto maior produtor, com uma fatia de 2,5% das quantidades totais.

No contexto nacional, o Paraná se destaca, ocupando o quarto lugar no ranking de produção de tangerinas. Cerro Azul, situado no Vale do Ribeira, emerge como o principal centro produtor do país, respondendo por 9,2% da produção e 8,4% do Valor Bruto de Produção (VBP) nacional dessa fruta. Não é apenas Cerro Azul que se destaca, mas outros 1.357 municípios brasileiros também estão envolvidos na exploração desse cítrico.

Cortes congelados de carne suína

Além das tangerinas, o boletim também aborda a exportação de cortes congelados de carne suína, um mercado no qual o Brasil assume uma posição de liderança inegável. Detentor de cerca de 32% do mercado global desses produtos, o país exportou aproximadamente 1,08 bilhão de toneladas, gerando uma receita de US$ 2,6 bilhões. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com uma participação de 29%, seguidos pela União Europeia (23%) e pelo Canadá (15%).

No cenário interno, Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

 

Fonte: Com informações da AEN-PR
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O que faz o Vale do Piranga ser o polo mineiro de incentivo à suinocultura?

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, feira facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Suinfair, maior feira de suinocultura de Minas Gerais, acontece no Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura, situado no Vale do Piranga, uma área que se destaca nacionalmente pela sua produção suinícola. Esta região representa, aproximadamente, 35% do rebanho de suínos de Minas Gerais, produzindo anualmente cerca de 370 milhões de quilos de carne suína. O trabalho diário de levar alimento à mesa de diversas famílias faz com que mais de cinco mil empregos sejam gerados diretamente pela suinocultura, além das mais de trinta e cinco mil pessoas que trabalham indiretamente na área.

Com um histórico consolidado, a região foi oficialmente reconhecida como Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura por meio de legislação, o que fortalece ainda mais a cadeia produtiva local. Nesse contexto, a Suinfair surge como uma iniciativa voltada para as necessidades específicas dos suinocultores.

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, a Suinfair facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

Desde equipamentos estruturais até grandes máquinas agrícolas e robôs, os suinocultores têm a chance de conhecer de perto as inovações do mercado e estabelecer contatos diretos com os fabricantes. Isso resulta na concretização de negócios baseados em condições justas, fomentando o crescimento dos produtores e incentivando a presença dos fornecedores na região.

A Suinfair é, portanto, um evento feito sob medida para a suinocultura, representando uma oportunidade única de aprendizado, networking e desenvolvimento para todos os envolvidos nesse importante segmento do agronegócio.

Fonte: Assessoria Suinfair
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Suínos / Peixes

PorkExpo Brasil & Latam 2024 abre inscrições para receber trabalhos científicos do mundo inteiro

Disputa científica tradicional da suinocultura vai distribuir R$ 6 mil em dinheiro e reconhecer as quatro pesquisas mais inovadoras da indústria da carne suína.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inscrições para envio de trabalhos científicos à PorkExpo Brasil & Latam 2024 estão abertas. Esse é um convite conhecido da suinocultura internacional há mais de duas décadas. Encontro inovador, que debate de ponta a ponta a cadeia produtiva da suinocultura, vai confirmar mais uma vez a tradição de incentivar as pesquisas da indústria mundial da carne suína, com a Mostra de Trabalhos Científicos, que será realizada nos dias 23 e 24 de outubro, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR).

O evento reúne o 12º Congresso Latino Americano de Suinocultura e o 2º Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura, que seguem com as inscrições abertas aqui.

A 12ª edição convida pesquisadores e estudiosos para contribuir com seus conhecimentos e inovações. “Em cada edição da PorkExpo são recebidos ao menos 200 trabalhos”, exalta a CEO da PorkExpo Brasil & Latam 2024, Flávia Roppa

Neste ano, a premiação vai premiar quatro pesquisas científicas, sendo três referencias e um grande vencedor. O total da premiação chega a R$ 6 mil.

Flávia explica que os trabalhos devem abranger temas essenciais à atividade, como produção, sanidade, bem-estar animal, marketing da carne suína, economia, extensão rural, nutrição, reprodução, aproveitamento de resíduos e meio Ambiente, refletindo a amplitude e profundidade tecnológica que o setor apresenta a cada década que passa. “A PorkExpo apoia consistentemente o conhecimento por parte dos pesquisadores, professores, profissionais e estudantes, que buscam inovações para subsidiar a produção de campo, a indústria de processamento e o aumento do consumo da nossa carne pelos consumidores. Um propósito que ratificamos em duas décadas. E esperamos pela participação máxima desses estudiosos, do mundo inteiro”, enfatizou Flávia.

Inscrições

Os trabalhos precisam ser totalmente inéditos e entregues impreterivelmente até o dia 11 de agosto, podendo ser redigidos em Português, Inglês ou Espanhol. “Todos serão submetidos pelo site da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Os inscritos precisam informar o e-mail, telefone para contato e endereço completo de uma pessoa que vai ser a responsável pelo trabalho para futuros contatos com a organização do evento”, informa a CEO da PorkExpo.

Os interessados devem enviar os trabalhos formatados em duas páginas, em papel A4 (21 x 29,7 cm), digitados no Word para Windows, padrão 6.0 ou superior e salvos na extensão .doc, fonte dos textos em Arial, para o endereço: flavia@porkexpo.com.br. “Não serão aceitos trabalhos fora do padrão”, reforça Flávia.

Todas as informações referentes às inscrições e normas de redação podem ser consultadas clicando aqui. Os autores dos trabalhos avaliados pela Comissão Científica serão comunicados da sua aceitação ou não. “Participe e faça a diferença. Não perca a chance de participar desse movimento que define o amanhã da suinocultura. Junte-se aos líderes que estão construindo o futuro da indústria mundial de carnes”, convida Flávia, acrescentando: “Esperamos por sua ideia eficiente e inovadora”.

Fonte: Com informações da assessoria PorkExpo Brasil & Latam
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