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Começa hoje o Circuito Aproxima, que tem como estrela a carne suína

Entre os dia 17 de junho e 10 de julho os mineiros terão a oportunidade de degustarem 42 pratos à base de carne suína

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Pelo terceiro ano consecutivo acontece em Belo Horizonte o Circuito Aproxima, o evento é nacionalmente conhecido pela pluralidade dos ingredientes e da alta qualidade dos estabelecimentos participantes. “A cada ano, durante um período de 30 dias, os melhores restaurantes, cafés, quitandas, hamburguerias, pizzarias e sorveterias de Belo Horizonte e região se unem para promover a gastronomia mineira. Cada estabelecimento desenvolve um prato com pelo menos um ingrediente local, levando aos clientes mais conhecimento sobre a cultura gastronômica de Minas Gerais. A escolha da carne suína como estrela do festival se deu por entendermos a relevância da proteína na cultura gastronômica mineira” comentou o chef e curador do Circuito, Eduardo Maya.

Para o setor suinícola do Estado a escolha da carne como ingrediente principal foi uma vitória. “O Circuito Aproxima é um festival conhecido e esperado pelos mineiros, assim fazer com que a nossa proteína seja a estrela do evento foi motivo de muita alegria. Conseguiremos chamar a atenção de um público formador de opinião para a diversidade de cortes suínos existentes e mostrar que além de saborosa e tradicional, ela pode ser bastante gourmetizada. Outro ponto interessante para a cadeia suinícola mineira, é que incrementando o consumo na praça de Belo Horizonte através do festival e de toda a mídia geradora de matérias destacando a carne suína em jornais impressos, rádios, tv's, consequentemente, haverá impacto na formação do preço pago ao produtor pelo quilo do suíno vivo, já que a capital mineira é a principal região definidora do preço na Bolsa de Suínos de Minas Gerais. Assim todos ganham: o produtor com uma remuneração melhor; as indústrias fornecedoras dos cortes ao festival terão publicidade vasta, com seu nome veiculado ao lado de cada prato nos cerca de 40 mil guias divulgadores do evento; e principalmente o consumidor final, por poder conhecer a diversidade de cortes, usos e sabores que somente a carne de melhor custo/benefício atual poderá lhe  proporcionar” comentou Sabrina Cardoso, gerente executiva da ASEMG e especialista em marketing pela Fundação Dom Cabral.

Dentre os pratos participantes do Circuito Aproxima Carne Suína existem diferentes modalidades como entradas, pizzas, sanduiches, tira gostos, pratos principais e até sobremesas que demonstram a diversidade que a proteína é capaz de oferecer aos seus consumidores. Os pratos são assinados por grandes nomes da gastronomia mineira e levarão aos consumidores cores, sabores, texturas e aromas que tornarão a participação no festival uma experiência inesquecível.

Para o presidente da ASEMG, Dr. Antônio Ferraz, a união de entidades mineiras ligadas ao setor também foi uma conquista. “ASEMG, AFRIG, SINDUSCARNE, Frigorífico SAUDALI e ASSUVAP se uniram para tornar possível a realização do festival e esta relação entre as entidades mostra que a mobilização de institutos parceiros, como os nossos, só tem a agregar ao setor. Além de promovermos a carne suína, as logomarcas das entidades patrocinadoras estão grafadas em todo o material gráfico relativo ao evento, incluindo os mais de 40 mil guias distribuídos entre a população. Logo esta vem sendo uma oportunidade de aumentarmos o consumo e de mostrarmos ao nosso público consumidor o interesse de nossas entidades em proporcionar aos mesmos gastronomia de alta performance” comentou o presidente.

Sabor, Arte e Sustentabilidade

Além dos pratos elaborados por grandes chefs e oferecidos em renomados estabelecimentos, o Circuito Aproxima também brindou a população belo Horizontina com arte e sustentabilidade. Foram dispostos em diferentes pontos da capital mineira obras de arte em formatos de suínos. As estatuetas, feitas a partir de rejeitos da barragem de Mariana, contaram com intervenções artísticas de importantes nomes da cena mineira, e através de cores, arte e cultura busca aproximar o grande público da causa suinícola. 

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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