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Coamo inicia 20ª turma do Programa de Jovens Líderes Cooperativistas

O engenheiro agrônomo e idealizador do programa, José Aroldo Gallassini, fez a palestra inaugural do programa abordando o tema “Coamo: quem somos e onde queremos chegar! ”

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Começou na quarta-feira (27), a 20ª turma do Programa Coamo de Jovens Líderes Cooperativistas coma  participação de 45 jovens cooperados com idade entre 18 e 40 anos, representando mais de 25 entrepostos e regiões do Paraná e Santa Catarina. O evento está acontecendo na administração central da cooperativa em Campo Mourão e tem, objetivo de formar e desenvolver lideranças, e a sua qualificação com ampliação de conhecimentos e visão global do ambiente produtivo e social. O engenheiro agrônomo e idealizador do programa, José Aroldo Gallassini, fez a palestra inaugural do programa abordando o tema “Coamo: quem somos e onde queremos chegar! ”

 

Apoio – O Programa Coamo de Formação de Jovens Líderes Cooperativistas é uma realização da Coamo com apoio do Sescoop/PR e acontece desde 1998, quando da formação da primeira turma.  Desde então, até a 19ª realizada em 2015 já foram treinados mais de 800 jovens cooperados representando todos os entrepostos da Coamo no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. E como novidade do programa, a turma de 2015 contou com a participação de cooperados e cooperadas. E neste ano, são oito jovens cooperadas presentes neste evento, que em 2014 foi premiado como o melhor programação de educação cooperativista do país.

 

Missão – Com decisões pensadas e viabilizadas, os jovens são os grandes responsáveis pela implantação de um novo modelo de administração rural, muito mais profissional. Na gestão dos seus negócios na propriedade, ou mesmo quando atuam em parceria em os pais, eles trabalham de forma arrojada, sem esquecer das lições geradas por suas famílias. Com os pés no chão e a mente no futuro, eles buscam resultados concretos baseados na prática do planejamento e gerenciamento, e o sucesso do seu empreendimento.

 

Módulos – Os trabalhos são desenvolvidos em quatro módulos, de abril a julho. Na sequência, o quinto módulo na segunda quinzena de agosto programa uma viagem técnica/cultural por várias  regiões  e unidades da Coamo, no Oeste e Sudoeste do Paraná,  e também na indústria e terminal portuário da Coamo em Paranaguá.

No primeiro módulo, o objetivo é a identificação do cooperado e sua condição dentro da sociedade, na propriedade e na família, com visão do cooperativismo e das atividades praticadas pela Coamo, além de cada jovem traçar estratégias e metas para o futuro. O segundo, trata da questão do planejamento, gestão e administração rural. O terceiro módulo destaca a gestão estratégica de negócios para a cooperativa e a análise e interpretação de balanço como instrumento para a tomada de decisão. No último e quarto módulo, o propósito é o desenvolvimento da liderança, em busca de um futuro promissor. Os módulos regulares e a viagem totalizam carga horária de mais de 100 horas de aula/curso.

 

Investir no futuro – A Coamo tem direcionado o seu trabalho, em parceria com a Ocepar e o Sescoop na formação de suas lideranças. O propósito da Coamo é promover o desenvolvimento cada vez maior do quadro social e a sua qualificação com ampliação de conhecimentos e visão global do ambiente produtivo e social. “O nosso principal objetivo é desenvolver o potencial criativo e o conhecimento dos cooperados, em várias dimensões, para que eles reconheçam em si os seus verdadeiros potenciais. Este programa da Coamo vendo sendo bem sucedido há 19 anos e apresentando resultados positivos. É um investimento voltado para a formação do ser humano, para o presente e o futuro, não somente na parte econômica, mas também no social, no cultural e na formação de uma família cooperativista cada vez mais atuante e comprometida com a sua sociedade, assegura o diretor-presidente da Coamo, José Aroldo Gallassini.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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