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Notícias 🥵 Calor no Oeste do Paraná 🥵

Clima da região mudou com o Lago de Itaipu?

A geógrafa e climatologista Leila Limberger, professora da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), trouxe luz às emergências climáticas em uma entrevista no Play, o programa que liga você à informação.

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Após três anos de pesquisas, resultado surpreendeu a geógrafa Leila Limberger. Em uma entrevista enriquecedora, professora da Unioeste fala sobre aquecimento global, efeito estufa, Amazônia em colapso, impactos do calor em áreas produtivas e o que esperar do clima com a transição do El Niño para a La Niña. Com a maestria de uma educadora nata, ela transformou o bate-papo em uma verdadeira aula de Geografia, oportunizando aprendizado e reflexão, alertando para um cenário assustador, com conquências para a vida humana

A geógrafa e climatologista Leila Limberger, professora da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), trouxe luz às emergências climáticas em uma entrevista no Play, o programa que liga você à informação.

No Jornal O Presente, durante bate-papo com a jornalista Ana Paula Wilmsen, ela fez considerações a respeito de 2023, que foi o ano mais quente da história desde o começo das observações acompanhadas pela agência espacial europeia, em 1850. Falou ainda sobre este início de 2024, quando o mundo enfrentou o fevereiro mais quente da história, segundo o mais recente relatório do observatório europeu Copernicus.

Leila comentou sobre as frequentes ondas de calor que estamos enfrentando e destacou o quanto esses períodos extremos deixam a Terra à beira do seu “limite seguro”.
Questionada se na nossa região o calorão se acentua pela presença do Lago de Itaipu, Leila respondeu que este assunto foi tema de uma das suas pesquisas e os resultados surpreenderam inclusive ela.

A docente também falou dos impactos do calor nas áreas produtivas, tópico relevante para a economia como um todo.

Pontuou, ainda, o que podemos esperar do clima nos próximos meses, com a transição do El Niño para a La Niña.

Efeito estufa, aquecimento global, Amazônia em colapso e muitos outros assuntos estiveram na pauta da conversa.

Com a maestria de uma educadora nata, Leila transformou a entrevista em uma verdadeira aula de Geografia, oportunizando aprendizado e reflexão.

Que tal embarcar nesse bate-papo e compreender um pouco mais sobre o clima e seus efeitos em nosso planeta? Clique e assista!

 

Geógrafa e climatologista Leila Limberger, professora da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), trouxe luz às emergências climáticas em uma entrevista no Play, o programa que liga você à informação – Fotos: Sandro Mesquita/OP Rural

 

Durante bate-papo com a jornalista Ana Paula Wilmsen, Leila fez considerações a respeito das frequentes ondas de calor que estamos enfrentando, destacando o quanto esses períodos extremos deixam a Terra à beira do seu “limite seguro”

 

A docente também falou dos impactos do calor nas áreas produtivas, tópico relevante para a economia como um todo

 

A climatologista apontou o que podemos esperar do clima nos próximos meses, com a transição do El Niño para a La Niña

 

Efeito estufa, aquecimento global, Amazônia em colapso e muitos outros assuntos estiveram na pauta: reflexões importantes para o futuro do planeta

 

Com a maestria de uma educadora nata, Leila transformou a entrevista em uma verdadeira aula de Geografia, oportunizando aprendizado e reflexão

Fonte: Com O Presente Digital

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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