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Suínos / Peixes

Casos clínicos de salmonelose aumentam no Brasil

Mesmo sendo mais conhecida como uma doença da avicultura, a salmonela já traz preocupações também para outras atividades

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A sanidade animal é uma das questões que mais preocupa profissionais e produtores rurais. Ainda mais quando a doença é mais conhecida em uma atividade do que em outra. Sempre que se fala de salmonela a primeira coisa que vem à mente são os casos da doença relacionados à avicultura. Mas, e quando os casos aparecem na suinocultura? Pode parecer estranho em um primeiro momento, mas esta já é uma realidade no Brasil. Segundo a médica veterinária e pesquisadora da Embrapa Suínos e Aves, Jalusa Deon Kich, a salmonela sempre esteve presenta na suinocultura, apresentando surtos esporádicos de doença clínica. “No passado recente nós afirmávamos que a salmonelose clínica no Brasil não era tão evidente como em outros países. Este consenso baseava-se na baixa frequência de diagnósticos confirmados e na ausência de sinais de septicemia, que são muito evidentes quando ocorrem no campo. Porém, esta realidade tem mudado nos últimos anos e os casos clínicos confirmados têm aumentado nas diferentes regiões produtoras de suínos do Brasil”, afirma.

Ela explica que entre os mais de 2,5 mil sorovares de Salmonella, existem aqueles que são considerados adaptados especificamente a um hospedeiro, que normalmente causam doença grave, invasiva e septicêmica, sendo em suínos o Choleraesuis. Já o sorovar Typhimurium, que circula entre diferentes hospedeiros causando doenças menos agressivas, muitas vezes localizada no trato digestório, e aqueles sorovares que não possuem hospedeiro específico e que nem causam doença nos animais, mas que podem entrar na cadeia de produção de alimentos, também são comuns nas granjas de suínos brasileiras.

Para a pesquisadora, o que está ocasionando a doença é a emergência e re-emergência de sorovares patogênicos nas granjas brasileiras. “Muito embora não seja possível precisar um fator específico para o aumento dos casos clínicos, é recorrente nas discussões técnicas, tanto em eventos como em consultorias, das dificuldades de manutenção dos procedimentos sanitários básicos, velhos conhecidos de todos”, conta. Jalusa explica que é observada, em muitos casos, a negligência na realização de todas as etapas da limpeza e desinfecção e o abandono do vazio sanitário em função do aumento da produção da mesma estrutura instalada das granjas. “Também é crítico a mistura de leitões de diferentes origens para formação dos lotes de creche e/ou crescimento e a “reciclagem” de leitões que ocorre com aqueles que não são carregados em virtude do baixo peso e permanecem na granja “inoculando” os que chegam para compor o próximo lote. Somam-se a isso, períodos de crise em que são retirados insumos importantes para manutenção da saúde animal e a piora da qualidade da alimentação”, comenta. Ela afirma que este desarranjo no manejo sanitário dá oportunidade aos patógenos permanecerem e se amplificarem no sistema de produção, atingindo o que chamamos de dose infectante, capaz de produzir a doença.

A doença, para a pesquisadora, dentro do amplo universo brasileiro da suinocultura, é considerada esporádica em expansão, com ocorrência crescente a partir de 2011. E esse crescimento tem acontecido de forma mais abrangente em alguns Estados específicos. “Os relatos demostram que a salmonelose tem ocorrido nas regiões de maior produção de suínos, nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Minais Gerais e Mato Grosso do Sul”, comenta Jalusa. Ela comenta que no último IPVS foi comunicado o isolamento de 64 amostras de Cholereasuis entre 2013 e 2015, oriundas de nove Estados brasileiros. “Provavelmente quatro a mais daqueles que comentei”, diz. Por outro lado, continua, vários artigos científicos têm reportados estudos epidemiológicos da infecção silenciosa por Salmonella em granjas de suínos, especialmente em animais portadores e excretores, demonstrando ampla distribuição nos rebanhos brasileiros. “Os dados sorológicos também são alarmantes. É comum o registro de lotes com altas prevalências na idade de abate. Dados de pesquisa no Brasil demonstram que entre 50 a 77% dos suínos são portadores de Salmonella em linfonodos mesentéricos e a maioria dos lotes possui mais de 90% dos animais soropositivos no abate. Desta forma, o conjunto das informações nos faz concluir que a infecção por Salmonella é endêmica nas granjas de suínos brasileiras, porém a salmonelose clínica ocorre de forma esporádica”, afirma.

Segundo a pesquisadora, tanto em casos entéricos quanto em septicêmicos, a doença está sendo registrada nas fases da creche e no crescimento/terminação. “Quadros clínicos respiratórios associados ou não à refugagem têm sido relatados na creche e no crescimento/terminação, com o isolamento dos dois sorovares”, comenta. Jalusa ainda conta que a samonelose é endêmica nos países produtores de suínos e causa dois problemas sérios para a suinocultura industrial, um relacionado à doença clínica e o outro com a segurança dos alimentos. “A doença clínica pode ser controlada com medidas de manejo sanitário que incluem biossegurança externa e interna nas granjas, bem como a vacinação”, diz. Já a segurança alimentar, ela comenta que as restrições estão fundamentadas na proteção do consumidor, uma vez que a salmonelose figura entre as principais Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) em nível mundial.

Sintomas e tratamento

Jalusa explica que a via de transmissão mais comum para a doença é a fecal-oral, mas que também pode ocorrer por via aerossol em curtas distâncias. “A entrada da Salmonella na granja, especialmente os sorovares mais invasivos e adaptados como o Choleraesuis, é quase sempre explicada pela introdução de animais portadores. Porém, os sorovares não adaptados possuem várias fontes de infecção além da excreção pelos suínos”, esclarece. Ela ainda diz que a contaminação do ambiente da granja após o vazio sanitário, rações contaminadas e a presença de vetores, principalmente roedores, são fontes de infecção importantes nas granjas brasileiras. “O estado de portador assintomático, excretor intermitente, a resistência da bactéria no ambiente e a ampliação da infecção após situações estressantes como transporte e reagrupamentos, resultam em prevalência elevada de suínos positivos”, conta.

Os sintomas clássicos são relacionados à septicemia ou diarreia, informa Jalusa. Ela diz que atualmente tem sido registrado no campo sintomas respiratórios e refugagem. “Na septicemia, o quadro normalmente é agudo, alguns animais morrem subitamente e outros apresentam os sinais clássicos de febre e cianose de extremidades. Observa-se temperatura corporal elevada (40,5 a 41°C), queda no apetite, dificuldade de locomoção, enfraquecimento, tendência a se amontoar e, ocasionalmente, diarreia. A pele apresenta áreas avermelhadas, principalmente nas orelhas, barriga e região inguinal que posteriormente, tornam-se cianóticas”, informa. Jalusa ainda comenta que animais que sobrevivem à fase aguda apresentam sinais clínicos conforme a localização da bactéria, a exemplo da pneumonia e enterocolite.

Apesar do fato preocupante, a pesquisadora afirma que já existe tratamento disponível. “A salmonela é uma bactéria Gram negativa que sofre ações de vários antibióticos, porém, o tratamento apresenta resultados variáveis. O sucesso do tratamento depende do diagnóstico correto, com isolamento do patógeno”, afirma. Jalusa diz que quando o laboratório tem a bactéria isolada é possível realizar o antibiograma para confirmar ou reorientar o tratamento dos animais e tipificar para orientar a escolha de vacina. “Sabemos da experiência clínica que dependendo do curso da doença, quando o quadro já está instalado com lesões teciduais avançadas, o antibiótico pode não alcançar o tecido alvo na concentração necessária e mesmo a morte do patógeno por si só não é capaz de fazer as lesões regredirem completamente”, comenta. “O importante é tratar os animais doentes em baia hospital com condições adequadas”, ressalta.

Prevenção

Para evitar a doença, a pesquisadora dá algumas dicas do que pode ser feito nas granjas. Ele comenta que algumas medidas de biosseguridade devem ser implementadas, como a utilização de rações balanceadas, produzidas com matérias primas livres de salmonela; manter um programa de limpeza e desinfecção e um manejo adequado à granja; adotar o sistema de manejo das instalações “todos dentro – todos fora”, com vazio sanitário; controle de roedores, pássaros e moscas; granjas que recebem leitões de diferentes locais para terminação devem tentar mantê-los em grupos, obedecendo a sua origem e evitando ao máximo misturar lotes de diferentes propriedades; e evitar superlotação das instalações e manejar os suínos sob os conceitos de bem estar animal e boas práticas de produção.

Jalusa ainda diz que a eficiência da vacinação, como medida preventiva contra as diferentes manifestações clínicas da salmonelose em suínos deve considerar alguns pontos. “Existem, pelo menos, dois enfoques que devem ser levados em conta em relação ao uso da vacinação: as formas clínicas de salmonelose, uma entérica e outra septicêmica, e a prevalência de portadores assintomáticos ao abate”, diz. Outras questões a serem levadas em conta são a imunidade contra a infecção por salmonela em suínos, que é primeiramente celular, e por essa razão, devem ser preferidas vacinas vivas atenuadas ou com adjuvantes que consigam estimular a imunidade celular. Outro destaque é que, em suínos, a maioria dos surtos com manifestações clínicas da doença têm sido causados pelo sorovares Choleraesuis e Typhimurium, sendo importante que a vacina contenha tipos sorológicos homólogos.

A profissional ainda acrescenta que se for pensado em reduzir a pressão de infecção, alguns produtos que melhoram a saúde intestinal são ácidos orgânicos, prebióticos e probióticos. “Eles podem ser utilizados sempre com orientação técnica e avaliação do desempenho zootécnico dos animais”, destaca.

Além disso, Jalusa diz que em caso de surto, é necessário evitar que suínos tenham acesso à fonte de infecção, e para isso, os animais doentes devem ser isolados ou eliminados, à decisão do médico veterinário. “Esses animais devem ser colocados em baias hospital que possuam regras rígidas de biosseguridade relacionadas e rotina de manejo, assim como limpeza e desinfecção”, explica.

A pesquisadora comenta que todas as medidas de controle inespecíficas, principalmente direcionadas ao campo, dizem respeito a conceitos de manejo sanitário básico e boas práticas de produção. “As mesmas vão impactar no sistema de produção de forma geral, reduzindo o desafio por diferentes patógenos, entre eles a Salmonella”, conta. Ela afirma que, na experiência que há, é necessário um esforço grande de redução das principais fontes de contaminação para reduzir soroprevalência no final do lote. “A mensagem principal é que a nossa suinocultura dispende mais energia em programas sanitários integrados e menos em apagar incêndios”, finaliza.

Mais informações você encontra na edição de Suínos e Peixes de outubro/novembro de 2016 ou online.

Fonte: O Presente Rural

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Suínos / Peixes

Brasil detém 32% do mercado global de cortes congelados de carne suína

Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Departamento de Economia Rural (Deral) do Paraná divulgou, na quinta-feira (25), o Boletim de Conjuntura Agropecuária, trazendo um panorama abrangente dos setores agrícolas e pecuários referente à semana de 19 a 25 de abril. Entre os destaques, além de ampliar as informações sobre a safra de grãos, o documento traz dados sobre a produção mundial, nacional e estadual de tangerinas.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a produção global de tangerinas atingiu a marca de 44,2 milhões de toneladas em 2022, espalhadas por uma área de 3,3 milhões de hectares em 68 países. A China, indiscutivelmente, lidera nesse cenário, com uma contribuição de 61,5% para as colheitas mundiais e dominando 73,1% da área de cultivo da espécie. O Brasil, por sua vez, figura como o quinto maior produtor, com uma fatia de 2,5% das quantidades totais.

No contexto nacional, o Paraná se destaca, ocupando o quarto lugar no ranking de produção de tangerinas. Cerro Azul, situado no Vale do Ribeira, emerge como o principal centro produtor do país, respondendo por 9,2% da produção e 8,4% do Valor Bruto de Produção (VBP) nacional dessa fruta. Não é apenas Cerro Azul que se destaca, mas outros 1.357 municípios brasileiros também estão envolvidos na exploração desse cítrico.

Cortes congelados de carne suína

Além das tangerinas, o boletim também aborda a exportação de cortes congelados de carne suína, um mercado no qual o Brasil assume uma posição de liderança inegável. Detentor de cerca de 32% do mercado global desses produtos, o país exportou aproximadamente 1,08 bilhão de toneladas, gerando uma receita de US$ 2,6 bilhões. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com uma participação de 29%, seguidos pela União Europeia (23%) e pelo Canadá (15%).

No cenário interno, Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

 

Fonte: Com informações da AEN-PR
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O que faz o Vale do Piranga ser o polo mineiro de incentivo à suinocultura?

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, feira facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Suinfair, maior feira de suinocultura de Minas Gerais, acontece no Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura, situado no Vale do Piranga, uma área que se destaca nacionalmente pela sua produção suinícola. Esta região representa, aproximadamente, 35% do rebanho de suínos de Minas Gerais, produzindo anualmente cerca de 370 milhões de quilos de carne suína. O trabalho diário de levar alimento à mesa de diversas famílias faz com que mais de cinco mil empregos sejam gerados diretamente pela suinocultura, além das mais de trinta e cinco mil pessoas que trabalham indiretamente na área.

Com um histórico consolidado, a região foi oficialmente reconhecida como Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura por meio de legislação, o que fortalece ainda mais a cadeia produtiva local. Nesse contexto, a Suinfair surge como uma iniciativa voltada para as necessidades específicas dos suinocultores.

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, a Suinfair facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

Desde equipamentos estruturais até grandes máquinas agrícolas e robôs, os suinocultores têm a chance de conhecer de perto as inovações do mercado e estabelecer contatos diretos com os fabricantes. Isso resulta na concretização de negócios baseados em condições justas, fomentando o crescimento dos produtores e incentivando a presença dos fornecedores na região.

A Suinfair é, portanto, um evento feito sob medida para a suinocultura, representando uma oportunidade única de aprendizado, networking e desenvolvimento para todos os envolvidos nesse importante segmento do agronegócio.

Fonte: Assessoria Suinfair
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Suínos / Peixes

PorkExpo Brasil & Latam 2024 abre inscrições para receber trabalhos científicos do mundo inteiro

Disputa científica tradicional da suinocultura vai distribuir R$ 6 mil em dinheiro e reconhecer as quatro pesquisas mais inovadoras da indústria da carne suína.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inscrições para envio de trabalhos científicos à PorkExpo Brasil & Latam 2024 estão abertas. Esse é um convite conhecido da suinocultura internacional há mais de duas décadas. Encontro inovador, que debate de ponta a ponta a cadeia produtiva da suinocultura, vai confirmar mais uma vez a tradição de incentivar as pesquisas da indústria mundial da carne suína, com a Mostra de Trabalhos Científicos, que será realizada nos dias 23 e 24 de outubro, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR).

O evento reúne o 12º Congresso Latino Americano de Suinocultura e o 2º Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura, que seguem com as inscrições abertas aqui.

A 12ª edição convida pesquisadores e estudiosos para contribuir com seus conhecimentos e inovações. “Em cada edição da PorkExpo são recebidos ao menos 200 trabalhos”, exalta a CEO da PorkExpo Brasil & Latam 2024, Flávia Roppa

Neste ano, a premiação vai premiar quatro pesquisas científicas, sendo três referencias e um grande vencedor. O total da premiação chega a R$ 6 mil.

Flávia explica que os trabalhos devem abranger temas essenciais à atividade, como produção, sanidade, bem-estar animal, marketing da carne suína, economia, extensão rural, nutrição, reprodução, aproveitamento de resíduos e meio Ambiente, refletindo a amplitude e profundidade tecnológica que o setor apresenta a cada década que passa. “A PorkExpo apoia consistentemente o conhecimento por parte dos pesquisadores, professores, profissionais e estudantes, que buscam inovações para subsidiar a produção de campo, a indústria de processamento e o aumento do consumo da nossa carne pelos consumidores. Um propósito que ratificamos em duas décadas. E esperamos pela participação máxima desses estudiosos, do mundo inteiro”, enfatizou Flávia.

Inscrições

Os trabalhos precisam ser totalmente inéditos e entregues impreterivelmente até o dia 11 de agosto, podendo ser redigidos em Português, Inglês ou Espanhol. “Todos serão submetidos pelo site da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Os inscritos precisam informar o e-mail, telefone para contato e endereço completo de uma pessoa que vai ser a responsável pelo trabalho para futuros contatos com a organização do evento”, informa a CEO da PorkExpo.

Os interessados devem enviar os trabalhos formatados em duas páginas, em papel A4 (21 x 29,7 cm), digitados no Word para Windows, padrão 6.0 ou superior e salvos na extensão .doc, fonte dos textos em Arial, para o endereço: flavia@porkexpo.com.br. “Não serão aceitos trabalhos fora do padrão”, reforça Flávia.

Todas as informações referentes às inscrições e normas de redação podem ser consultadas clicando aqui. Os autores dos trabalhos avaliados pela Comissão Científica serão comunicados da sua aceitação ou não. “Participe e faça a diferença. Não perca a chance de participar desse movimento que define o amanhã da suinocultura. Junte-se aos líderes que estão construindo o futuro da indústria mundial de carnes”, convida Flávia, acrescentando: “Esperamos por sua ideia eficiente e inovadora”.

Fonte: Com informações da assessoria PorkExpo Brasil & Latam
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