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Capacitação do produtor rural une ACAV, SINDICARNE, ACCS e SENAR
Objetivo é sensibilizar e capacitar esses produtores no gerenciamento do fluxo de caixa das suas atividades para que possam fazer a gestão financeira da propriedade
A Associação Catarinense de Avicultura (ACAV), o Sindicato das Indústrias da Carne e Derivados, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/SC) e a Associação Catarinense de Criadores de Suínos (ACCS) se uniram para desenvolver um projeto de gestão de fluxo de caixa destinado aos produtores de suínos e aves.
Objetivo é sensibilizar e capacitar esses produtores no gerenciamento do fluxo de caixa das suas atividades para que possam fazer a gestão financeira da propriedade. Os cursos de capacitação serão oferecidos e ministrados pelo SENAR/SC, informa o superintendente Gilmar Zanluchi.
Os conteúdos instrucionais e os materiais estão sendo desenvolvidos e incluem a produção de audiovisuais “aula motivacional” e “aula tutorial”, além de programa (software) de fluxo de caixa disponível para download e planilhas.
A coordenadora de projetos da ACAV e do Sindicarne Cinthya Mônica da Silva Zanuzzi relata que está na fase de elaboração das planilhas eletrônicas de controle mensal, anual e plurianual. “A ideia é desenvolver uma ferramenta simples voltada para uso do produtor integrado ou não para auxiliar na gestão financeira da propriedade rural.”
O projeto avalia todas as atividades desenvolvidas pelo produtor, pois muitas propriedades, além da suinocultura ou avicultura, mantém as atividades econômicas de gado leiteiro, gado de corte, produção de pastagem, grãos etc.
O material está sendo produzido por um grupo de trabalho coordenado pelo SINDICARNE e ACAV com a participação de representantes das agroindústrias e do SENAR. Após a elaboração, o material será repassado ao SENAR que cuidará de todo o processo pedagógico na formulação e formatação de cursos que serão oferecidos aos produtores interessados.
O diretor executivo da ACAV e SINDICARNE, Ricardo de Gouvêa, assinala que as agroindústrias integradoras estimularão seus integrados para a participação nos cursos, que serão ministrados a partir do segundo semestre deste ano em todo Estado.
Fonte: Assessoria
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Sindiavipar homenageia Ricardo Santin por fortalecer a avicultura brasileira no mercado global
Honraria destacou os esforços incalculáveis e o compromisso com a excelência, que ajudaram a fortalecer a posição do país no cenário global, elevando a ABPA como referência setorial reconhecida mundialmente pelos setores avícola e suinícola.
Em um gesto de reconhecimento à dedicação e liderança que têm sido fundamentais para o crescimento e desenvolvimento da avicultura no Brasil, o Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) prestou uma homenagem a Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O tributo destacou os esforços incalculáveis e o compromisso com a excelência, que ajudaram a fortalecer a posição do país no cenário global, elevando a ABPA como referência setorial reconhecida mundialmente pelos setores avícola e suinícola.
Durante um encontro festivo promovido pelo Sindiaviapar, realizado em conjunto com a cadeia produtiva paranaense, Santin se mostrou emocionado ao receber a honraria. “Foi uma surpresa, pensei que estava vindo para um jantar com amigos do setor. Receber esta homenagem do Sindiavipar e de toda a cadeia produtiva do Paraná é uma manifestação de carinho imensa, porque a avicultura do Paraná é um grande eixo de desenvolvimento da avicultura brasileira, hoje com 40% da exportação, 35% da produção. Isso me deixa muito honrado. Fico muito feliz e aumenta ainda mais a minha responsabilidade, pois acompanhei o início das atividades da ABPA e a trajetória do Francisco Turra, e junto com ele ajudei a construir esta ABPA forte”, declarou Santin.
O presidente do Sindiavipar e sócio-diretor da Globoaves, Roberto Kaefer, ressaltou a importância do trabalho de Ricardo Santin para o setor. “Fazer uma homenagem ao Ricardo Santin é reconhecer uma pessoa que trabalha muito pelo nosso setor. Este ano vamos chegar aos 5,2 milhões de toneladas de carne de frango exportadas, batendo recorde e nos consolidando como o maior exportador do mundo. A avicultura do Brasil, com mais de 36% de representatividade nacional e 42% das exportações, tem hoje 150 países comprando de nós. Isso é fruto do dinamismo e da capacidade de negociação que a ABPA, sob a liderança de Santin, tem demonstrado. O Brasil, além de oferecer um produto de qualidade superior, tem a capacidade de atender sempre às demandas do mercado global”, enalteceu.
O evento contou com a presença de líderes empresariais e figuras importantes do setor, como os presidentes da Coopavel, Dilvo Grolli; da Copacol, Valter Pitol; o gerente da Divisão Industrial da C.Vale, Reni Girardi; o médico-veterinário e diretor da Mercolab, Alberto Back; além de representantes das maiores empresas de alimentos, genética, laboratórios e insumos do país.
A homenagem a Ricardo Santin ressalta a importância de sua atuação à frente da ABPA, onde ele tem sido peça-chave no crescimento e na promoção da avicultura e suinocultura brasileiras, consolidando o país como um dos maiores players no mercado mundial de proteína animal.
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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos
Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.
Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.
Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.
A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022
De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.
De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.