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Cadeia produtiva participa de fórum sobre geração própria de energia em propriedades rurais

Cooperativas e empresários de outros Estados trouxeram exemplos que estão dando certo e que podem ser seguidos pelos proprietários rurais paranaenses.

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Foto: Diivulgação/SRM

Por iniciativa da Sinergi Cooperativa e Sociedade Rural de Maringá (SRM), com apoio do governo do Paraná, foi realizada durante na terça-feira (09), no Centro de Eventos II do Parque de Exposição de Maringá (PR), a segunda edição do Congresso Brasileiro de Geração Compartilhada. O evento reuniu entidades, empresários e produtores rurais interessados na geração própria de energia elétrica, seja energia solar, centrais hidrelétricas, aproveitamento do vento ou de biomassa. Representantes de cooperativas de geração de outras regiões do Brasil apresentaram exemplos de iniciativas que estão dando certo em seus Estados.

O evento idealizado pelo presidente da Sinergi, João Garcia, ganhou projeção nacional e foi divulgado na grande imprensa Brasil, com destaque para matérias publicadas pelo jornal Valor Econômico, uma publicação da Rede Globo e Folha de São Paulo especializada em economia, assim como do portal Terra e outros grandes portais de notícias.

Como parte do evento aconteceu o Fórum das Cooperativas de Geração Compartilhada, que reuniu representantes das Cooperativas de geração compartilhada, da Confederação Alemã das Cooperativas (DGVR) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Ao fazer a abertura junto a presidente da SRM, Maria Iraclézia de Araújo, João Garcia explicou que o objetivo era discutir e incentivar a implantação de usinas de geração, encontrar meios para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que o setor dispõe. “Este congresso acontece em um momento oportuno, onde o setor de energias renováveis passa por mudanças regulatórias que irão definir o futuro do segmento, principalmente para as pessoas e empresas que pretendem atuar na geração de energia limpa como forma de investimento”, salienta Garcia.

E ainda destacou que empreendedores que investem em plantas de geração de energia limpa podem participar de uma cooperativa de energia renovável com o objetivo de obter uma receita mensal através do compartilhamento dos créditos com outros cooperados.

Ambiente de debate

A presidente da Sociedade Rural, Maria Iraclézia, falou da importância de a entidade e a Expoingá fazerem parte deste momento de transformação da matriz energética brasileira. Segundo ela, com esta iniciativa de João Garcia, que é membro da SRM, a Expoingá cumpre o importante papel de fornecer o ambiente propício para o debate e tomadas de decisão, pois junta no mesmo local o empresário interessado na venda dos equipamentos, as cooperativas que farão a comercialização da energia gerada, o produtor rural e o governo, por meio da Secretaria da Agricultura, com seus órgãos de apoio à produção de energia nas propriedades rurais como mais uma fonte de renda para o produtor.

Sol e biomassa

O secretário de Agricultura e Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, falou das mudanças que a geração de energia deve provocar no campo e destacou alguns programas do governo do Estado para apoiar este tipo iniciativa, inclusive projetos do próprio governo, como o de investimentos em biogás.

“Nós precisamos investir em duas fontes já bastante conhecidas, que são sol e biomassa”, disse. Segundo ele, com o rebanho bovino, criação de frangos e de suínos, o Paraná produz dejetos que podem gerar energia e ao mesmo tempo beneficiar o meio ambiente.

“A energia é um insumo cada vez mais relevante nos processos produtivos, a tal ponto que compõe grande parte do custo de produção. “E agora buscamos fontes mais sustentáveis. Temos oportunidades grandiosas de sermos produtivos do ponto de vista econômico e ambiental, demonstrando que fazemos as coisas do jeito certo”, disse.

Fonte: Assessoria Expoingá

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Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

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Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

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Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
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“Brasil está se consolidando como supermercado do mundo”, afirma ministro da Agricultura

Carlos Fávaro participou da 38ª edição da APAS Show, maior feira do setor de alimentos e bebidas da América Latina, em São Paulo.

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Durante a participação na APAS Show, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou o potencial do agronegócio brasileiro e seu impacto na economia. “O Brasil está caminhando a passos largos para ser o supermercado do mundo. O agro brasileiro está se tornando uma referência mundial”, pontuou. “O resultado do esforço no setor não poderia ser diferente, estamos impulsionando a economia. A agropecuária brasileira cresceu mais de 15% em 2023 e refletiu diretamente no PIB do Brasil”, completou Fávaro.

Fotos: Divulgação/Mapa

Organizado pela Associação Paulista de Supermercados (Apas), o evento é o maior do setor de alimentos e bebidas da América Latina e a maior feira supermercadista do mundo. São mais de 850 expositores dentre eles, 200 internacionais. Na oportunidade, o presidente da Apas, Pedro Lopes, ressaltou a importância do setor supermercadista e apresentou que nesta edição, o evento conta com a participação de 22 países.

Entre janeiro e março deste ano, o Brasil exportou US$ 37,44 bilhões em produtos agrícolas. O valor é cerca de 4,5% maior do que o total exportado no mesmo período do ano passado (US$ 35,84 bilhões). O agronegócio representou 47,8% das vendas externas totais do Brasil no período.

Também estiveram presentes na comitiva de visita a feira o secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart; o diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira; e o superintendente de Agricultura e Pecuária do estado de São Paulo, Guilherme Campos.

APAS Show

A Apas Show representa uma oportunidade única para empresas nacionais e internacionais da cadeia produtiva de se reunirem, possibilitando a realização de negócios, networking e acompanhamento de lançamentos. Reflete o posicionamento – Além de Alimentos, oferecendo absolutamente tudo de mais relevante para o setor, desde alimentos e bebidas até tecnologia e inovação, passando por logística, finanças, infraestrutura, equipamentos e muito mais.

O encontro está acontecendo entre os dias 13 e 16 de maio de 2024. Para a edição desse ano, há a perspectiva de ultrapassar a marca de R$ 14 bilhões em negócios gerados.

Na edição de 2023 foram mais de 16 mil empresas representadas, com mais de 137 mil visitas gerais.

Fonte: Assessoria Mapa
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