Conectado com
VOZ DO COOP

Empresas

BSBIOS adquire Complexo Industrial La Paloma com fábrica de biodiesel e esmagadora de soja no Paraguai

BSBIOS La Paloma será uma plataforma para o crescimento do grupo em produção de matéria-prima e biocombustível para atender à demanda no país e na região, seguindo o plano estratégico de investimento em energias sustentáveis e reforçando os investimentos no Paraguai e na internacionalização

Publicado em

em

FOTOS: Assessoria

A BSBIOS adquiriu o Complexo Industrial La Paloma, empresa localizada em La Paloma del Espíritu Santo, no Departamento de Canindeyú, no Paraguai. O contrato foi assinado nesta quinta-feira (05/01) na cidade por Erasmo Carlos Battistella, presidente da BSBIOS, e pelos sócios da La Paloma Darci Ricardi, Massimiliano Corsi e Sidney Wedderhoff. A aquisição reafirma o posicionamento de diversificar os investimentos, internacionalizar a empresa e avançar em matérias-primas e energias renováveis, reforçando o compromisso com o desenvolvimento sustentável do Paraguai e com o atendimento da crescente demanda por biodiesel na região.

A BSBIOS já desenvolve suas relações comerciais no Paraguai, por meio do projeto de investimento na biorrefinaria de biocombustíveis avançados Omega Green, e agora passa a contar com a unidade de esmagamento de soja e produção de biodiesel, que se denominará BSBIOS La Paloma.

“Estamos orgulhosos de dar mais este passo. Esta operação reforça nossa crença no potencial do Paraguai, onde estamos investindo com a intenção de ampliar nossas operações internacionais”, explica Battistella. “Com a BSBIOS La Paloma, teremos a oportunidade de originar matéria-prima própria de forma integrada aos produtores da região, além de avançar na certificação dos fornecedores para consolidar a atuação cada vez mais sustentável em toda a cadeia” declarou.

O empresário ainda destacou que a região permite o crescimento da operação nos próximos anos. “É com esta visão de crescimento, investimentos contínuos e geração de emprego e renda para as comunidades que estamos chegando em Canindeyú, assim como fizemos em todas as regiões onde atuamos”, destacou Battistella.

“Estamos muito felizes com a operação. Essa etapa é um marco muito importante em prol da comunidade produtiva de Canindeyú e fortalecerá a indústria nacional”, disse Massimiliano Corsi.

 

Complexo Industrial

O complexo conta com a capacidade de produzir 7 milhões de litros de biodiesel por ano, a base de óleos vegetais, e tem capacidade de esmagar 50 mil toneladas de soja por ano, produzindo cerca 38 mil toneladas de farelo no período, casca de soja e óleo vegetal. A unidade ainda possui capacidade de armazenagem de grãos e farelo de soja, o que permitirá à empresa realizar tranding (modalidade de investimento no mercado financeiro) de outros grãos. Os colaboradores locais serão mantidos na unidade, que conta com uma área total de 15,3 hectares.

A planta está localizada no Departamento de Canindeyú, que é o terceiro maior produtor de soja do Paraguai, ocupando cerca 680 mil hectares de área. Seu centro urbano está localizado a apenas 5 km do distrito de Francisco Álvarez, a aproximadamente 195 km de Ciudad del Este e a 35 km de Salto del Guairá. Inaugurada em 2018, o Complexo Agroindustrial La Paloma é resultado de um investimento realizado em conjunto por Darci Ricardi, produtor paraguaio de soja, e Maximiliano Corsi, investidor italiano.

Fonte: Assessoria

Empresas

MCassab Nutrição Animal instala “Laboratório de Tecnologias e Ciências Avícolas” em parceria com a Universidade Brasil, em Fernandópolis (SP)

Publicado em

em

Foto e texto: Assessoria

A MCassab Nutrição e Saúde Animal e a Universidade Brasil (UB), campus de Fernandópolis (SP), concluíram o primeiro experimento com frangos de corte, como parte da iniciativa conjunta para pesquisa, desenvolvimento de soluções nutricionais e de saúde para avicultura e aperfeiçoamento profissional.

“O Laboratório de Tecnologias e Ciências Avícolas da MCassab, instalado na unidade de Fernandópolis da UB, consolida uma parceria de longo prazo, com foco em ciência e inovação, cujo objetivo principal é prospectar soluções que contribuam para o aumento da produção de proteínas animais de maneira segura, usando menos recursos naturais e a custo acessível”, diz Mario Sergio Cutait, acionista do Grupo MCassab.

“Essa parceria tem o olhar voltado para o combate de importantes desafios globais, como a oferta de alimentos, tendo como ferramentas a pesquisa e a tecnologia. UB e MCassab trabalham juntas nesse sentido”, expressa Bárbara Izabela Costa, reitora a diretora administrativa da Universidade Brasil.

Cutait informa que o Brasil exporta 34% da produção de carne de frangos, 23% de suínos e 25% de bovinos – em 2023, foram 8,6 milhões de toneladas de carnes, que contribuíram para alimentar 1 bilhão de pessoas em mais de 150 países. “Produzimos com respeito ao meio ambiente. E queremos avançar mais nesse campo e em produtividade. Para isso, apostamos na inovação para, cada vez mais, atender às necessidades das pessoas e buscar a sustentabilidade do planeta”.

Maria Carolina Toth gerente de produtos para saúde animal da MCassab Nutrição e Saúde Animal, ressalta a importância da validação dos pacotes nutricionais e sanitários para o aumento da eficiência na avicultura e nas demais proteínas animais. “Este é um projeto que expressa os valores da MCassab. Somos uma empresa reconhecida pela capacidade de inovar, tendo como respaldo uma equipe altamente profissional”.

“A MCassab atua com fortes parcerias em nutrição e saúde animal há décadas e rumo aos seus 100 anos de história buscamos ajudar nossos clientes a terem mais segurança na aplicação de protocolos de metodologias voltadas para maior performance da produção de aves. Temos a possibilidade de avaliar a interação entre diferentes tecnologias já disponíveis e que estamos desenvolvendo para garantir melhor custo-benefício na solução de desafios específicos da cadeia avícola, um avanço em termos de resultados da nossa linha de especialidades” Eduardo Machado, gerente de NIT da MCassab.

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

Empresas

Sanidade Suína: saiba mais sobre algumas doenças importantes que impactam a suinocultura, e como preveni-las.

As doenças que afetam os leitões na produção suína representam desafios significativos para os produtores, impactando negativamente a saúde, o bem-estar e a produtividade dos animais

Publicado em

em

Foto e texto: Assessoria

A suinocultura brasileira desempenha um papel significativo no cenário econômico nacional e internacional, contribuindo para a geração de empregos, a produção de alimentos e o crescimento do PIB do país.

No entanto, o setor enfrenta desafios constantes devido à presença de diversos patógenos que podem afetar a saúde e o desempenho dos animais. Entre as doenças que afetam os leitões desde a fase inicial de vida até mesmo próximo ao abate, podemos destacar em ordem cronológica :

Coccidiose

Causada pelo protozoário Cystoisospora suis, a doença afeta principalmente leitões nos primeiros dias de vida e é caracterizada por promover diarreia pastosa ou aquosa, de odor fétido e coloração amarelada.

Devido às lesões que ocasiona na mucosa intestinal, é considerada uma das principais responsáveis pelas perdas produtivas, interferindo negativamente no ganho de peso diário dos animais e na sua nutrição adequada.

O combate e prevenção da doença são feitos ainda nas primeiras horas de vida do leitão com a utilização de fármacos à base de toltrazuril. Adicionalmente, medidas de manejo sanitário, como a limpeza regular das instalações e a implementação de um programa eficaz de desinfecção são indicadas para o controle da enfermidade.

Anemia Ferropriva

A Anemia Ferropriva afeta principalmente leitões na maternidade e na creche, devido a um conjunto de fatores, incluindo a baixa reserva de ferro que os suínos apresentam ao nascer, ao reduzido teor de ferro presente no colostro e no leite e a alta demanda do leitão devido o seu rápido crescimento. Essa condição, quando não corrigida através de suplementação, leva os animais a terem uma pior taxa de conversão alimentar, além de apresentar fraqueza, apatia e uma maior susceptibilidade à infecções ao longo da vida.

Sendo o ferro uma importante molécula para o desenvolvimento metabólico do animal, a sua suplementação de forma injetável ainda nos primeiros dias de vida do leitão é primordial para a granja.

Doença do Edema

A Doença do Edema afeta principalmente leitões na fase pós desmame. É uma toxi-infecção associada à grande presença de cepas patogênicas da bactéria Escherichia coli no intestino delgado dos animais acometidos.

Os sintomas incluem edema subcutâneo, diarreia sanguinolenta, depressão, falta de coordenação e alta mortalidade.

A vacinação com a forma atenuada da toxina Shiga (Stx2e) contra a Escherichia coli emerge como uma ferramenta eficaz na proteção contra a doença, contribuindo para melhores resultados no campo. Além disso, práticas de manejo, como reforçar a higienização de baias, respeitar o vazio sanitário na troca de lotes, evitar o estresse térmico dos leitões e promover uma adequada separação dos lotes também devem ser reforçadas.

Pneumonia Enzoótica Suína

A Pneumonia Enzoótica é uma doença respiratória crônica causada pelo Mycoplasma hyopneumoniae. Afeta suínos de todas as idades, mas é mais comum em leitões desmamados e em fase de crescimento. Uma vez infectado, o animal tem o comprometimento da imunidade respiratória, abrindo espaço para outros agentes infecciosos e oportunistas agravarem o quadro clínico, levando ao aumento dos casos de doenças do Complexo das Doenças Respiratórias dos  Suínos.

A vacinação de leitões é uma estratégia importante para reduzir a gravidade e a incidência da PES. Além disso, práticas de manejo que visam reduzir o estresse, manter boas condições de ventilação e higiene nas instalações também são essenciais para prevenir a disseminação da doença.

Circovirose

A circovirose é causada pelo circovírus suíno (PCV-2), vírus altamente contagioso e extremamente resistente. O vírus ataca o sistema imunológico dos leitões, deixando-os susceptíveis a outras doenças, colaborando para um alto índice de refugos dentre os animais acometidos.

Dentre as diferentes síndromes que causa, a Síndrome Multissistêmica do Definhamento dos Suínos (SMDS) é a mais relevante, atingindo suínos de 8 a 12 semanas, que passam a desenvolver sintomas como emagrecimento progressivo, inapetência, diarréia crônica, aumento de volume dos linfonodos e sintomas respiratórios.

A vacinação de suínos é fundamental para prevenir a circovirose suína. Além disso, práticas de manejo que visam reduzir o estresse nos animais e melhorar a imunidade, como fornecer uma nutrição correta e um ambiente adequado, são importantes para controlar a disseminação da doença.

Pleuropneumonia Suína

A Pleuropneumonia Suína é uma doença respiratória aguda e altamente contagiosa causada pela bactéria Actinobacillus pleuropneumoniae. A patologia tem preferência por leitões e suínos em fase de crescimento. Os animais afetados apresentam tosse, dificuldade respiratória, febre, prostração e alta mortalidade em casos agudos.

O controle no campo envolve medidas de biosseguridade rigorosas, como a separação de grupos de suínos de diferentes idades, limpeza e desinfecção adequadas das instalações e controle de vetores. Além disso, a vacinação de suínos é essencial para reduzir a incidência e a gravidade da doença.

As doenças que afetam os leitões na produção suína representam desafios significativos para os produtores, impactando negativamente a saúde, o bem-estar e a produtividade dos animais. A prevenção e o controle dessas doenças exigem uma abordagem multifacetada que inclui medidas de biosseguridade, vacinação, manejo adequado e vigilância constante. Ao implementar estratégias eficazes de prevenção e controle

Fonte: Assessoria
Continue Lendo

Empresas

Vacinas “in ovo”: prevenção que promove um futuro mais seguro para a saúde avícola

Boehringer Ingelheim destaca o papel vital das vacinas aplicadas em incubatório na promoção da saúde integrada e bem-estar animal, marcando um avanço significativo na segurança e eficiência da avicultura

Publicado em

em

Médico-veterinário e gerente de marketing de aves e suínos da Boehringer Ingelheim, Filipe Fernando- Foto: Divulgação

No Dia do Frango, celebrado em 10 de maio, a Boehringer Ingelheim, uma das farmacêuticas líderes em saúde animal, destaca o papel crucial das vacinas “in ovo” na proteção da saúde pública avícola e no avanço da segurança alimentar em todo o mundo.

O médico-veterinário e gerente de marketing de aves e suínos da Boehringer Ingelheim, Filipe Fernando, enfatiza o compromisso da empresa com a produção de vacinas que são aplicadas ainda no incubatório. Filipe destaca: “Quando realizamos a vacinação no incubatório, desfrutamos de uma segurança e eficiência ampliadas. Podemos assegurar que todos os ovos ou pintinhos recebam a quantidade precisa de vacina, na dosagem adequada e de maneira apropriada, além de aumentar a conveniência do protocolo vacinal e reduzir o manejo na granja.”

A Boehringer Ingelheim tem se destacado na produção de vacinas que protegem contra múltiplas doenças em uma única aplicação. Filipe acrescenta: “Com algumas de nossas vacinas, conseguimos proteger as aves contra até três doenças com uma única aplicação. Isso otimiza e facilita o processo dentro dos incubatórios, garantindo que as aves saiam protegidas, com imunidade desenvolvida para enfrentar os desafios no campo.”

A vacinação “in ovo” ou subcutânea, não apenas simplifica o processo de imunização, mas também fortalece a segurança do alimento, pois as aves saudáveis contribuem para a produção de produtos avícolas de alta qualidade. Além disso, a implementação dessa técnica nos incubatórios reduz a necessidade de manipulação do frango no campo, tornando o processo mais eficiente e seguro.

Nesse sentido, a Boehringer Ingelheim destaca a recém-lançada vacina Vaxxitek® HVT + IBD + ILT, projetada para proteger aves reprodutoras e poedeiras contra laringotraqueíte infecciosa, doença de Marek e doença de Gumboro. Essa combinação inédita no mercado representa o que há de mais moderno na tecnologia de vacinas, oferecendo proteção abrangente contra três das doenças mais desafiadoras na avicultura. A administração pode ser feita por via subcutânea com apenas 1 dia de idade ou in ovo, conferindo imunidade rápida e duradoura.

Neste Dia do Frango, a Boehringer Ingelheim reafirma seu compromisso com a inovação contínua na área de saúde animal e seu papel vital na promoção da saúde pública, interconectada entre humanos e animais.

Fonte: Assessoria
Continue Lendo
IMEVE BOVINOS EXCLUSIVO

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.