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Notícias Em evento sobre futuro sustentável

“Brasil fez revolução por meio do agro”, afirma ministro da Agricultura

Carlos Fávaro destacou a evolução da produção e da produtividade agropecuária brasileira nos últimos 50 anos.

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Foto: Gabriel Dell

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou, na última terça-feira (24), da Conferência de Investimento Agrícola do Credit Suisse 2023: Semeando um Futuro Sustentável, evento que reúne empreendedores, investidores institucionais nacionais e internacionais, representantes de startups do agronegócio, além de fundos e investidores que buscam ter acesso a novas ideias para a tomada de decisões para os próximos anos.

Na abertura do evento, Fávaro destacou que, em cinco décadas, a produção agropecuária no Brasil alcançou uma evolução sem precedentes e que o país deixou de ser importador de alimentos para tornar-se o país responsável por garantir a segurança alimentar em países do mundo todo.

“Nos últimos 50 anos, o Brasil fez uma revolução, graças à inovação, à criação da Embrapa e a todos os brasileiros que se dedicaram à pesquisa pública e privada e à inovação tecnológica”, declarou.

A parceria e cooperação de outros órgãos do Governo Federal foi apontada pelo ministro como um grande catalisador das políticas e resultados de ações promovidas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) desde o início de 2023.

“Graças à grande parceria, ao apoio e à sensibilidade do ministro [da Fazenda], Fernando Haddad, e do presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, poderemos incorporar R$ 500 milhões – ou seja, 50% a mais de subvenção – ao Prêmio do Seguro Rural, para trazer segurança no campo e para que nossos produtores possam minimizar os impactos das mudanças climáticas nas suas atividades”, explicou.

Durante a abertura, Fávaro também destacou o trabalho do Mapa para estimular os produtores na produção orgânica no uso de sistemas irrigados e na energia renovável, como as diretrizes sustentáveis do Plano Safra 2023/24 e o trabalho para o uso de bioinsumos.

A Conferência de Investimento Agrícola tem como objetivo trazer o diálogo entre produtores, investidores e empresas do agronegócio brasileiro e do mundo. Ainda são discutidos os desafios e oportunidades no setor agrícola, a segurança alimentar global, o uso de novas tecnologias (software, hardware e biotech) para aumento de produtividade, eficiência e sustentabilidade.

Um agro sustentável

O Brasil é um dos maiores produtores e exportadores de produtos agrícolas e o Mapa contribui para melhorar o manejo sustentável no setor.

Além disso, o Ministério tem trabalhado na atualização do portal AgroHub, para se transformar em um ambiente virtual que hospedará os atores de inovação agropecuária brasileira e ser um ponto de contato com os portais de inovação de outros países, ampliando assim as possibilidades de parcerias, investimentos e desenvolvimento da inovação agropecuária brasileira.

Ao final do encontro, que abriu o diálogo entre investidores e empresários, Fávaro expressou que o Brasil tem um ambiente crescente de ecossistemas de inovação em desenvolvimento. “A nossa expectativa é firmar uma grande rede de inovação agropecuária brasileira, promovendo investimentos, trocas de experiências e oportunidades para regiões menos desenvolvidas acessarem oportunidades e também as regiões mais desenvolvidas acessarem outros mercados”, disse.

Fonte: Assessoria Mapa

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Instituto Ovos Brasil apresenta nova diretoria e estabelece metas ambiciosas para o futuro

Edival Veras segue como presidente e Ricardo Santin continua como presidente do Conselho Deliberativo.

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Edival Veras foi reconduzido ao cargo de presidente do IOB: "Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo" - Foto: Divulgação/IOB

Foi realizada no dia 10 de abril, a Assembleia Geral Ordinária do Instituto Ovos Brasil (IOB) na qual foram realizadas eleições para gestão do próximo triênio. Para composição da nova diretoria, Airton Junior cedeu seu posto de diretor comercial a Anderson Herbert, enquanto Gustavo Crosara foi nomeado novo diretor técnico, sucedendo Daniela Duarte.

Anderson Herbert, que também desempenha o papel de diretor de exportação na Naturovos, traz ao instituto uma experiência de mais de vinte anos no setor alimentício. “Estou honrado em contribuir para esta nova fase do IOB. Com minha experiência, espero fortalecer a atuação do Instituto no mercado”, afirmou Herbert.

Gustavo Crosara, médico veterinário com vasta experiência no setor de ovos, tendo contribuído incessamente como os temas regulatórios e de articulação do setor, liderando hoje a Somai Nordeste, expressou entusiasmo com sua nova posição. “A oportunidade de contribuir com o IOB é estimulante. Tenho grande confiança no potencial do setor e estou comprometido com o crescimento e a inovação contínua da instituição”, destacou Crosara.

Edival Veras segue na presidência e também foram eleitos os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Ricardo Santin segue como presidente do Conselho Deliberativo e seguem na diretoria da entidade Tabatha Lacerda como diretora administrativa, e Nélio Hand como diretor financeiro. Veras compartilhou suas expectativas para este novo ciclo: “Com esta nova equipe, estamos mais preparados do que nunca para promover o desenvolvimento sustentável da avicultura e informar sobre os benefícios do ovo. Estamos ansiosos para trabalhar juntos e atingir nossos objetivos ambiciosos que beneficiarão a indústria e a sociedade como um todo. Quero também expressar nossa gratidão a Airton Junior e Daniela Duarte por sua dedicação e contribuições durante suas gestões, que foram fundamentais para o nosso progresso”, ressalta.

Sobre O Instituto Ovos Brasil
O Instituto Ovos Brasil é uma entidade sem fins lucrativos, que foi criada em 2007 com objetivo de educar e esclarecer a população sobre as propriedades nutricionais do ovo e os benefícios que o alimento proporciona à saúde. Entre seus propósitos, também destaca-se a missão de desfazer mitos sobre seu consumo. O IOB tem atuação em todo o território nacional e hoje é referência em informação sobre ovos no Brasil.

Fonte: Assessoria Instituto Ovos Brasil
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Asbia: 50 anos de ações para o avanço da inseminação artificial em bovinos

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, associação teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia no Brasil.

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Foto: Divulgação/Asbia

A Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) completa 50 anos de sua fundação em 26 de novembro de 2024. Foi nesse dia, em 1974, que a criação da entidade foi oficializada no Parque Estadual da Água Branca, na Barra Funda, em São Paulo (SP). “De lá para cá, a Asbia colaborou com a evolução da pecuária, tomando iniciativas importantes de compartilhamento de conhecimento com o Index Sêmen, Index Embriões e com o Manual de Inseminação Artificial em Bovinos, entre outros”, detalha Nelson Eduardo Ziehlsdorff, presidente da Asbia.

Há 50 anos, entre diferentes gestões, a entidade segue sendo a representação do produtor em importantes frentes, garantindo que as esferas federais, estaduais e municipais ouçam a voz dos pecuaristas por melhores condições. Além disso, a Asbia compartilha conhecimento e dados estatísticos importantes sobre a evolução da adoção da biotécnica reprodutiva. “O Index Sêmen é uma das nossas iniciativas mais antigas, com 40 anos de história. Temos o orgulho de ter ao nosso lado o Centro de Estudos em Economia Aplicada, da Universidade de São Paulo (Cepea/USP), nessa missão de compilar dados estatísticos sobre o mercado de genética bovina brasileira para disseminarmos de tempos em tempos um panorama completo do uso da genética bovina com toda a cadeia de produção”, destaca Nelson.

A Asbia nasceu com alguns papéis bem definidos, que são executados em sua totalidade desde o início, como busca por consecução de linhas de crédito para pecuaristas, participação ativa em congressos, exposições, feiras, leilões, torneios e eventos de abrangência nacional, buscando a promoção do desenvolvimento das biotecnologias reprodutivas para fomentar o uso da inseminação artificial em todo o país. “A produção de carne e leite brasileira já é uma das mais importantes do mundo, mas sabemos que há oportunidade para ampliarmos bem essa produtividade. Isso porque, de acordo com dados do Index Sêmen de 2023, apenas 23% das fêmeas de corte e 12% das fêmeas leiteiras foram inseminadas no Brasil. O ganho genético na adoção da inseminação é imensurável e beneficia toda a cadeia a longo prazo, e é inegável o mar de oportunidades que temos para crescer”, ressalta o presidente.

Por meio de importantes iniciativas para democratizar cada vez mais o acesso à genética de qualidade a todos os pecuaristas, a Asbia teve papel crucial no crescimento da adoção pela tecnologia. Desde 1996, o número de doses adquiridas por pecuaristas para melhoria do rebanho cresceu de forma exponencial, saindo de cinco milhões de doses para as 25 milhões comercializadas em 2021 – um recorde histórico.

Com um número de associados sólido – composto por empresas de genética, saúde e nutrição animal, agropecuárias e outras entidades importantes do agro, a Asbia tem buscado potencializar a sinergia entre seus 40 membros para esclarecer a importância da inseminação como um fator de vantagem competitiva sustentável para toda a cadeia produtiva da pecuária – buscando otimizar a produção de forma sustentável.

Fonte: Assessoria Asbia
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Após crescer 70% nas últimas quatro safras, área dedicada ao trigo pode diminuir

Menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após aumentar nas últimas quatro safras, com salto de mais de 70% entre 2019 e 2023, a área dedicada ao trigo sinaliza queda neste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, os menores patamares de preços do cereal somados a incertezas climáticas e aos altos custos explicam a possível redução no cultivo.

A Conab projeta recuo médio de 4,7% na área semeada com a cultura em relação à temporada anterior, pressionada pelo Sul, com queda estimada em 7%.

No Paraná, o Deral aponta forte redução de 19% na área destinada ao trigo, para 1,14 milhão de hectares.

Apesar disso, a produção deverá crescer 4% no mesmo comparativo, atingindo 3,8 milhões de hectares no estado, em decorrência da maior produtividade.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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