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Suínos / Peixes

Bem-estar de leitões começa quando ainda são fetos, defende ícone do assunto no mundo

Em entrevista exclusiva, Zanella explica que questões de bem-estar animal ainda são mal interpretadas e que têm mais relação com a saúde cerebral do animal do que o ambiente em que vive

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O brasileiro Adroaldo Zanella é reconhecido como um dos maiores experts em bem-estar animal do mundo. De volta ao Brasil depois de 20 anos entre países da Europa e Estados Unidos, onde lecionou nas principais universidades e criou programas de bem-estar, desenvolve estudos e pesquisas na Universidade de São Paulo (USP). Em outubro deste ano, fez uma palestra para cerca de 300 expoentes do setor suinícola, durante o Congresso Abraves (Confederação Brasileira de Médicos Veterinários Especialistas em Suínos), em Goiânia, GO.

Em entrevista exclusiva, Zanella explica que questões de bem-estar animal ainda são mal interpretadas e que têm mais relação com a saúde cerebral do animal do que o ambiente em que vive. “Parece uma coisa meio estúpida, mas se você quer ter uma produção de animais saudáveis, tem que pensar na saúde mental dos bichos, fazer com que ele tenha boas emoções. Não adianta você preparar para o suíno um palácio, com ar-condicionado, bebedouros perfeitos, ração perfeita, se o animal tem medo excessivo ou está sempre estressado”, defende.

Nos anos 80, Zanella comandou o primeiro projeto de suinocultura ao ar livre do Brasil, o que lhe garantiu uma vaga de doutorado na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, em 1992, junto com o primeiro grupo de bem-estar do mundo. Lá, estudou o cérebro dos suínos. Fez pós-doutorado na Escola Universitária de Munique e se mudou para os Estados Unidos em 1995, onde foi professor por dez anos e criou o Programa de Bem-estar da Universidade de Michigan, que continua ainda hoje como um dos mais influentes dos Estados Unidos. Em 2006, foi para a Escola Veterinária de Oslo, na Noruega, onde montou o programa de ensino e pesquisa de bem-estar animal. Em 2011, se mudou para a Escócia, onde ficou por dois anos e meio. Em 2013 se mudou para São Paulo, onde atua no laboratório de pesquisa e no grupo de pesquisa na área de bem-estar animal da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de São Paulo, em Pirassununga. Também coordenou o segundo maior projeto de bem-estar do mundo e foi o protagonista, com sua pesquisa, do primeiro programa de animais de produção exibido pela National Geografic.

“Eu trabalho em pesquisa na área de bem-estar animal há 29 anos. Suínos foi a atividade que dediquei o maior tempo de trabalho, com o maior interesse de fazer o animal ter um começo de vida bom. É o que a gente chama de sistema de ajustamento, para que eles negociem as dificuldades com pouco custo. Na minha palestra, levei a questão do enriquecimento ambiental do ponto de vista de deixar o animal em uma situação que facilite o desenvolvimento dos processos de ajustamento. Queremos suínos com resiliência, para que quando se encontrem em situação de dificuldade tenham a possibilidade de negociar essas dificuldades melhor”, destaca.

Assim, em sua opinião, há menos mortalidade, mais ganho de peso e melhor resposta imunitária, pois os suínos podem alocar recursos para isso porque têm estratégias para se adaptar a desafios. “O animal ou o humano que tem dificuldade de se ajustar acaba jogando em excesso na circulação hormônio de estresse. A gente conhece e estudou por bastante tempo o cortisol, que tem papel importante porque queima sua proteína para produzir em energia, mas quando liberados em excesso eles reduzem a atividade do sistema imunitário. Quando não tem essa característica de resiliência, o animal está toda hora estressado. O alimento que está dando não está sendo usado para crescer e ele não está fazendo o uso de vacinas para produzir anticorpos”, assinala.

Começa na Gestação

O enriquecimento ambiental é importante já para as fêmeas, pensando em leitões mais resilientes. “O enriquecimento ambiental é importante no período em que a fêmea está gestando. Colocar coisas na baia para o animal fazer não é só cosmética ou estética. Esse enriquecimento reduz o estresse, faz com que o animal redirecione o comportamento para que esse excesso de hormônio do estresse não passe para o feto. Se em excesso, passa. Se não está em excesso, a fêmea tem umas enzimas na placenta que evitam que isso aconteça”, frisa o estudioso.

“Enfatizei na minha palestra que o enriquecimento tem que ser feito para atender uma necessidade biológica do animal. Você não joga lixo na baia, como garrafa pet, essas coisas. Isso não faz sentido. A gente sabe muito bem que para o suíno é muito importante ter acesso a um grupo social estável, sabe que sistema olfativo é altamente desenvolvido. Fuçar faz parte do comportamento exploratório”. Para atender isso, o produtor pode usar substrato nas baias. Outra forma de melhorar o bem-estar com o enriquecimento é “dar a possibilidade para o animal sair do campo visual do agressor, em sinal de submissão ou que não quer briga. “Tudo isso é enriquecer”, pontua. Nesses casos, o pesquisador recomenda a utilização de labirintos.

Zanella salienta ainda que os tratadores têm fundamental participação na socialização da criação. “O humano também tem papel nesse convívio social. Se trata bem, enriquece”. Além disso, entre as dicas do especialista estão “dar possibilidades para o animal se termorregular e estimular a alimentação”. “O suíno tem uma habilidade cognitiva imensa. A gente precisa dar para esses animais, desde o período de útero, condições para que não exista frustração ou estresse que acabem danificando o cérebro. Assim, ele vai entender o manejo positivo, vai se comportar melhor na hora de mudar de baia, vai subir melhor no caminhão, não vai ter problema de mordedura de cauda, nem briga quando misturar animais”, explica.

No Desmame

De acordo com Zanella, um experimento feito por ele nos Estados Unidos e replicado na Noruega “foi um divisor de águas” sob o aspecto social dos suínos. Ele constatou que leitões desmamados com menos de 14 dias não criavam memória, comprometendo todo o oproceso de ajustamento e socialização desses animais. “Esse experimento foi o primeiro programa da National Geografic envolvendo animal de produção. Foi filmado na Noruega. Nesse trabalho eu mostrei, de forma categórica, que a forma como você desmama o animal altera a agressão. Se você desmamar com menos de 14 dias, a gente muda o cérebro deles. Eu olhei no cérebro e a gente mensurou alguns genes específicos que recebem o hormônio de estresse. O animal que foi desmamado com menos de 14 dias tinha o cérebro comprometido em áreas importantíssimas. Eu pedia para esse animal conhecer outro animal e ele não se lembrava no outro dia. Não se lembrava de locais, como labirinto. Isso destruiu os processos de memória no cérebro e isso é um desastre. Como é animal que sente dor, sente prazer, reconhece outros, o fato de ele não conseguir consolidar a memória é uma desgraça para ele. A vida inteira é uma vida de surpresas. Ele se assusta com o tratador, demora para ajustar na troca de ração, etc.”, enfatiza o pesquisador.

Ambiente e Saúde Mental

Para o pesquisador, o ambiente é importante, com piso adequado, genética, “mas não dá para esquecer que o começo da vida do animal é importantíssimo, e isso é quando ele está no útero da porca”, pontua. “Temos que prezar para que o ambiente seja o melhor possível, mas temos que proporcionar emoções positivas no animal. Ele tem que sentir prazer e demostra isso com várias expressões. O suíno pula, brinca… Temos que ajudar na organização do sistema de ajustamento. Cuidar da saúde mental dos bichos faz bem, inclusive do ponto de vista econômico”.

Resistência a Mudanças

Tataraneto de criadores de suínos, a questão bem-estar é mal interpretada ao redor do mundo. “A questão do bem-estar foi vendida de forma equivocada no Brasil e em alguns outros países. Foi vendida como se estivesse na contramão da produção, o que é um equívoco. Não está!”, pontua.

Em sua opinião, a resistência a mudanças está mais para médicos veterinários que para produtores. Ele cita o fim da castração, por exemplo, como um movimento que partiu do homem do campo. “Acredito que a castração vai acabar. O produtor é o maior embaixador do bem-estar animal. A melhor forma de se comunicar com o consumidor vai ser através da língua do bem-estar. É só deixar o produtor que ele vai falar. A maior resistência do bem-estar animal não está nos produtores, está nos nossos colegas (veterinários). Precisamos fortalecer a academia nesse sentido”, pontua.

Eliminando Dores

Segundo Zanella, sua próxima meta é disseminara ideia de eliminar dores desnecessárias nos suínos. “Para o ano que vem, vou estabelecer uma campanha para eliminar processos que causam dor de forma desnecessária, como a castração. Os produtores de suínos da Europa decidiram para de castrar e falaram: vocês, cientistas, achem um jeito de que a carne não tenha cheiro. Na Holanda foi isso que aconteceu e a Europa está toda assim. Eles sentiram que é uma prática. Assim acontece também com o corte de cauda, que tem que ser eliminado”, sugere.

Baias Coletivas

O pesquisador cita a importância das baias coletivas para gestação, mas sublinha a importância de pisos adequados para evitar claudicação das fêmeas e morte de leitões. “Nas baias coletivas é importante capacitar as pessoas, mas temos que ter pisos adequados, caso contrário a gente vai ter condições seríssimas de claudicação. E uma fêmea suína que claudica no período do parto não consegue cuidar dos leitões. Vai haver mais mortalidade e todo mundo vai querer colocar de volta na gaiola por que não está dando certo. Por isso eu insisto: piso, piso, piso”. Colocar substratos para a fêmea ter o que fazer e capacitar o tratador para reconhecer sintomas de doença ou desconforto em animais em grupo são fundamentais nesse sistema, orienta.

Brasil

Para o pesquisador, o setor precisa valorizar mais a força que tem. “O Brasil é um gigante. Estou feliz em estar de volta. A gente vê a produção do Brasil sendo atacada de forma desonesta muitas vezes. Eu estava presente na Europa quando os irlandeses lançaram aquela campanha contra a carne bovina. E eu estando na academia com uma posição de liderança, me senti mal. Estou feliz por estar de volta. O Brasil tem potencial muito grande de progredir. Nos outros países as coisas não são tão tranquilas quanto aqui quando se fala sobre bem-estar. “Aqui na Abraves a gente tinha 300 pessoas discutindo bem-estar animal de forma harmoniosa. Essa tranquilidade na discussão não é verdadeira em outros países. Nos Estados Unidos é uma situação muito hostil. Na Europa, um pouco menos. No Brasil temos essa capacidade de conversar, resta capacidade para agir. A gente está meio preso nessa mentalidade de subdesenvolvido que a gente não é mais”, analisa.

De acordo com ele, o Brasil pode se tornar facilmente o exemplo mundial em bem-estar animal. “Ninguém no mundo tem melhor capacidade que o Brasil para liderar na área de bem-estar. Temos clima favorável, espaço para os animais, disponibilidade de uma mão de obra maravilhosa e universidades comprometidas”, avalia Zanella.

Mais informações você encontra na edição de Nutrição e Saúde Animal de novembro/dezembro de 2017 ou online.

Fonte: O Presente Rural

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Suínos / Peixes

Brasil detém 32% do mercado global de cortes congelados de carne suína

Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Departamento de Economia Rural (Deral) do Paraná divulgou, na quinta-feira (25), o Boletim de Conjuntura Agropecuária, trazendo um panorama abrangente dos setores agrícolas e pecuários referente à semana de 19 a 25 de abril. Entre os destaques, além de ampliar as informações sobre a safra de grãos, o documento traz dados sobre a produção mundial, nacional e estadual de tangerinas.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a produção global de tangerinas atingiu a marca de 44,2 milhões de toneladas em 2022, espalhadas por uma área de 3,3 milhões de hectares em 68 países. A China, indiscutivelmente, lidera nesse cenário, com uma contribuição de 61,5% para as colheitas mundiais e dominando 73,1% da área de cultivo da espécie. O Brasil, por sua vez, figura como o quinto maior produtor, com uma fatia de 2,5% das quantidades totais.

No contexto nacional, o Paraná se destaca, ocupando o quarto lugar no ranking de produção de tangerinas. Cerro Azul, situado no Vale do Ribeira, emerge como o principal centro produtor do país, respondendo por 9,2% da produção e 8,4% do Valor Bruto de Produção (VBP) nacional dessa fruta. Não é apenas Cerro Azul que se destaca, mas outros 1.357 municípios brasileiros também estão envolvidos na exploração desse cítrico.

Cortes congelados de carne suína

Além das tangerinas, o boletim também aborda a exportação de cortes congelados de carne suína, um mercado no qual o Brasil assume uma posição de liderança inegável. Detentor de cerca de 32% do mercado global desses produtos, o país exportou aproximadamente 1,08 bilhão de toneladas, gerando uma receita de US$ 2,6 bilhões. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com uma participação de 29%, seguidos pela União Europeia (23%) e pelo Canadá (15%).

No cenário interno, Santa Catarina desponta como líder nas exportações de cortes cárneos congelados de suínos em 2023, com uma impressionante fatia de 56%. O Rio Grande do Sul e o Paraná seguem atrás, com 23% e 14% de participação, respectivamente.

 

Fonte: Com informações da AEN-PR
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O que faz o Vale do Piranga ser o polo mineiro de incentivo à suinocultura?

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, feira facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Suinfair, maior feira de suinocultura de Minas Gerais, acontece no Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura, situado no Vale do Piranga, uma área que se destaca nacionalmente pela sua produção suinícola. Esta região representa, aproximadamente, 35% do rebanho de suínos de Minas Gerais, produzindo anualmente cerca de 370 milhões de quilos de carne suína. O trabalho diário de levar alimento à mesa de diversas famílias faz com que mais de cinco mil empregos sejam gerados diretamente pela suinocultura, além das mais de trinta e cinco mil pessoas que trabalham indiretamente na área.

Com um histórico consolidado, a região foi oficialmente reconhecida como Polo Mineiro de Incentivo à Suinocultura por meio de legislação, o que fortalece ainda mais a cadeia produtiva local. Nesse contexto, a Suinfair surge como uma iniciativa voltada para as necessidades específicas dos suinocultores.

Além de oferecer oportunidades de aprendizado e capacitação por meio de seminários, ampliando as habilidades dos colaboradores de granjas e profissionais da área, a Suinfair facilita o acesso dos produtores rurais do interior mineiro às mais recentes tecnologias do agronegócio.

Desde equipamentos estruturais até grandes máquinas agrícolas e robôs, os suinocultores têm a chance de conhecer de perto as inovações do mercado e estabelecer contatos diretos com os fabricantes. Isso resulta na concretização de negócios baseados em condições justas, fomentando o crescimento dos produtores e incentivando a presença dos fornecedores na região.

A Suinfair é, portanto, um evento feito sob medida para a suinocultura, representando uma oportunidade única de aprendizado, networking e desenvolvimento para todos os envolvidos nesse importante segmento do agronegócio.

Fonte: Assessoria Suinfair
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Suínos / Peixes

PorkExpo Brasil & Latam 2024 abre inscrições para receber trabalhos científicos do mundo inteiro

Disputa científica tradicional da suinocultura vai distribuir R$ 6 mil em dinheiro e reconhecer as quatro pesquisas mais inovadoras da indústria da carne suína.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Inscrições para envio de trabalhos científicos à PorkExpo Brasil & Latam 2024 estão abertas. Esse é um convite conhecido da suinocultura internacional há mais de duas décadas. Encontro inovador, que debate de ponta a ponta a cadeia produtiva da suinocultura, vai confirmar mais uma vez a tradição de incentivar as pesquisas da indústria mundial da carne suína, com a Mostra de Trabalhos Científicos, que será realizada nos dias 23 e 24 de outubro, no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR).

O evento reúne o 12º Congresso Latino Americano de Suinocultura e o 2º Congresso Nacional Mulheres da Suinocultura, que seguem com as inscrições abertas aqui.

A 12ª edição convida pesquisadores e estudiosos para contribuir com seus conhecimentos e inovações. “Em cada edição da PorkExpo são recebidos ao menos 200 trabalhos”, exalta a CEO da PorkExpo Brasil & Latam 2024, Flávia Roppa

Neste ano, a premiação vai premiar quatro pesquisas científicas, sendo três referencias e um grande vencedor. O total da premiação chega a R$ 6 mil.

Flávia explica que os trabalhos devem abranger temas essenciais à atividade, como produção, sanidade, bem-estar animal, marketing da carne suína, economia, extensão rural, nutrição, reprodução, aproveitamento de resíduos e meio Ambiente, refletindo a amplitude e profundidade tecnológica que o setor apresenta a cada década que passa. “A PorkExpo apoia consistentemente o conhecimento por parte dos pesquisadores, professores, profissionais e estudantes, que buscam inovações para subsidiar a produção de campo, a indústria de processamento e o aumento do consumo da nossa carne pelos consumidores. Um propósito que ratificamos em duas décadas. E esperamos pela participação máxima desses estudiosos, do mundo inteiro”, enfatizou Flávia.

Inscrições

Os trabalhos precisam ser totalmente inéditos e entregues impreterivelmente até o dia 11 de agosto, podendo ser redigidos em Português, Inglês ou Espanhol. “Todos serão submetidos pelo site da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Os inscritos precisam informar o e-mail, telefone para contato e endereço completo de uma pessoa que vai ser a responsável pelo trabalho para futuros contatos com a organização do evento”, informa a CEO da PorkExpo.

Os interessados devem enviar os trabalhos formatados em duas páginas, em papel A4 (21 x 29,7 cm), digitados no Word para Windows, padrão 6.0 ou superior e salvos na extensão .doc, fonte dos textos em Arial, para o endereço: flavia@porkexpo.com.br. “Não serão aceitos trabalhos fora do padrão”, reforça Flávia.

Todas as informações referentes às inscrições e normas de redação podem ser consultadas clicando aqui. Os autores dos trabalhos avaliados pela Comissão Científica serão comunicados da sua aceitação ou não. “Participe e faça a diferença. Não perca a chance de participar desse movimento que define o amanhã da suinocultura. Junte-se aos líderes que estão construindo o futuro da indústria mundial de carnes”, convida Flávia, acrescentando: “Esperamos por sua ideia eficiente e inovadora”.

Fonte: Com informações da assessoria PorkExpo Brasil & Latam
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