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Aviagen Business Conference aborda as perspectivas futuras da produção avícola na América Latina

Novas tecnologias emergentes e tendências de negócios na América Latina foram analisadas por especialistas

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A Aviagen® reuniu 160 clientes, incluindo proprietários, diretores e gerentes de empresas avícolas para o evento “Aviagen Business Conference – América Latina (ABC-LA)”, realizado entre 11 e 14 de setembro, em Lisboa, Portugal.

Os participantes do evento, provenientes de 12 países, representaram em grande parte a indústria avícola da América Latina. Esta edição do evento tratou do tema "The Road to 2030 and Beyond" (“O Caminho para 2030 e Além”) e, junto com especialistas mundiais, analisou em profundidade o panorama avícola da América Latina, incluindo os índices de produção esperados para o futuro, as preferências dos consumidores e a crescente demanda por proteína animal.

Matriz de inovações e tendências atuais e futuras apresentadas por especialistas do setor

O evento foi repleto de conhecimentos e orientações sobre as tendências atuais que afetam o mercado latino-americano. Os temas tratados pretendiam ajudar os clientes da Aviagen a planejar seus negócios para o presente e os próximos anos, com uma perspectiva estratégica para o ano de 2030. Além da abordagem futurista sobre as perspectivas de produção de carne de frango na região, o evento abordou também melhorias genéticas que contribuíram para aprimorar a saúde, o bem-estar e a produtividade das aves nas últimas décadas. Dentre as tecnologias emergentes, destacam-se a aplicação da Tecnologia da Informação, Farm Intelligence, Internet das Coisas (IoT), automação e Big Data na produção avícola, além dos grandes benefícios na utilização de energias renováveis na avicultura.

Os tópicos foram apresentados por especialistas globais de diversas empresas e consultorias de alto nível, como o estrategista global do Rabobank, Justin Sherrard; o consultor da PricewaterhouseCoopers, Eduardo Kimura; o líder de desenvolvimento de negócios da IBM, André Maltz; o diretor da Agroconsult, André Pessôa; o consultor da Archipel, Ralf Lattouf; os consultores avícolas Gordon Butland e Paul Aho; o professor emérito da Universidade de Auburn, Sarge Bilgili; e o professor emérito de Marketing de Alimentos do Imperial College de Londres, David Hughes, entre outros palestrantes da Aviagen.

“A visão de longo prazo para a avicultura é muito positiva, uma vez que a atividade lidera o crescimento da produção e do consumo globalmente. A carne de frango é a proteína que mais cresce na maioria das regiões do mundo, e a América Latina será a maior produtora global”, acredita o estrategista global do Rabobank em proteína animal, Justin Sherrard.

Sobre as perspectivas de crescimento populacional no mundo, o consultor Gordon Butland afirma: “O maior crescimento populacional esperado é para países da África, Índia e Ásia, com exceção da China, cuja população não deve crescer muito mais nos próximos anos”.

A respeito do futuro do processamento de aves, o professor emérito da Universidade de Auburn, Sarge Bilgili assinala: “A população cresce e a demanda por carne de frango aumenta. É a proteína certa, com maior versatilidade e não tenho dúvidas de que será a principal proteína do mundo. Produzimos em menos tempo em comparação com outras espécies, usando menos ração, menos pegada de carbono e menos uso de recursos”.

“As mais de 2 bilhões de pessoas adicionais que o mundo terá em 2050 representam uma oportunidade brilhante para a avicultura. Mesmo com uma diminuição no consumo de carne, especialmente entre os jovens na Europa e algumas mudanças nos hábitos de consumo, a carne de frango deve continuar crescendo, especialmente na medida em que a indústria seja capaz de trabalhar aspectos como conveniência de preparação, saúde e sustentabilidade, e alcançar novos canais de consumo e distribuição criados pela revolução tecnológica. Carne de frango é um substantivo. É necessário trabalhar na busca de adjetivos, como saudável, sustentável, prático, saboroso, conveniente etc.”, ressalta o professor emérito do Imperial College London, David Hughes, especialista em Marketing de Alimentos.

Tecnologias disruptivas

Para o consultor Eduardo Kimura, da PricewaterhouseCoopers, o uso de tecnologias promissoras para a atividade deve aumentar: “Tecnologia da Informação, Inteligência Agrícola, Internet das Coisas (IOT), automação e Big Data estão cada vez mais presentes no agronegócio e devem se intensificar ainda mais nos próximos anos. A evolução exponencial de novas tecnologias e modelos de negócios inovadores aceleram a reinvenção de indústrias, incluindo o agronegócio. De acordo com estudos publicados pela Universidade de Stanford, um dos maiores centros de pesquisa no Vale do Silício, nos Estados Unidos, algumas das principais tendências de inovação na indústria dizem respeito à rastreabilidade, fazendas autônomas, agricultura de precisão e fazendas verticais perto de centros urbanos e mercados consumidores”.

“O agronegócio é um setor muito fértil para a inovação e a avicultura tem um grande potencial para desenvolver tecnologias disruptivas. Hoje temos inovações como automação em limpeza de granjas, robôs que checam a saúde das aves e sistemas baseados em inteligência artificial para a tomada de decisões diversas, mas podemos esperar muito mais”, pontua o líder de desenvolvimento de negócios da IBM Research & Innovation Lab, André Maltz.

Outro aspecto abordado no ABC-LA foram as perspectivas para o uso de energias renováveis na avicultura. “Como a demanda por energia na avicultura é muito alta, há grandes possibilidades e oportunidades em energias renováveis, especialmente solar, eólica e biomassa. A demanda por energia representa custos consideráveis no setor avícola. Somente o sistema de ventilação representa mais de 50% dos custos, sem contar a energia para alimentação, resfriamento, nebulização, iluminação e aquecimento. Portanto, fontes alternativas e renováveis, como solar e eólica, são bastante relevantes e devem ser levadas em conta”, analisa o consultor da Archipel, Ralf Lattouf. Ele compartilhou estudos de caso sobre o uso de painéis solares na Austrália, energia eólica em uma região com bastante vento em uma propriedade avícola canadense, bem como uma granja dos EUA que usa biomassa para gerar energia a partir de resíduos da própria operação.

O diretor da Agroconsult, André Pessôa, fez uma análise sobre o futuro da produção de grãos na América do Sul. “O fato de os três principais fornecedores globais de grãos – Brasil, EUA e Argentina – enfrentarem tempos difíceis dificulta a tarefa de analisar cenários de curto prazo, mas, de acordo com as previsões da Agroconsult, a América do Sul continuará a desempenhar um papel de liderança na produção de grãos, com países como Paraguai, Colômbia e Venezuela como possíveis players. Até 2030, o Brasil deve produzir 183,2 milhões de toneladas de soja, os EUA, 156,7 milhões de toneladas e a Argentina, 76 milhões de toneladas. O Brasil e os EUA devem ter ganhos significativos de produtividade na soja, e também a Argentina em menor escala, graças à busca por um uso mais eficiente, maquinário com tecnologia embarcada, mais atenção ao solo e treinamento de equipes, além de um salto significativo com as inovações tecnológicas”, explica Pessôa. Já em relação ao milho, as perspectivas para a safra de 2029-2030 são de uma produção de 437,5 milhões de toneladas dos EUA, 303,2 milhões de toneladas da China e 163,8 milhões de toneladas do Brasil.

O consultor Paul Aho traçou o cenário sobre o futuro da produção de grãos na América Central e do Norte. “A possibilidade de estiagem anual na safra norte-americana é um fator que torna vulnerável sua produção, cuja ocorrência ou não interfere diretamente no cenário global de produção de grãos”.

Aviagen apresenta suas inovações para o futuro da avicultura

Durante a programação do ABC-LA, especialistas da Aviagen apresentaram os planos e inovações da companhia para o futuro.

O gerente geral da Aviagen para Portugal, Espanha e Marrocos, Sergio Illán, compartilhou com os presentes algumas das inovações para controle inteligente de granjas que já estão em funcionamento em unidades da empresa. “Já temos controle de biossegurança e de acesso às granjas, monitoramento de salmonela nos colaboradores, balanças automáticas para pesagem, controle climático de temperatura e nível de umidade na câmara de ovos, aviso automático quando a ração está acabando nos silos, entre outros”. E completa: “As inovações não param. Outras que temos em desenvolvimento são: detecção biométrica facial para o acesso das pessoas às granjas, leitura automática do registro dos veículos que entram na área, balança de pesagem para diferenciação automática de machos e fêmeas, instalação de medidor de vazão de água em cada galpão para medir o consumo, integração com sistema de controle de ventilação e distribuição de ração, integração com a fábrica de ração para envio automático aos caminhões, seleção automática de recria, sistema que escaneia o local e mostra mapas climáticos, além do Big Data com acesso em tempo real a todas as estações de monitoramento”, detalha Illán.

Para apontar como será o frango do futuro, o vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento da Aviagen nos EUA, Eduardo Souza, relembrou os avanços obtidos no setor nas últimas décadas, especialmente no que diz respeito à conversão alimentar. “Em 1957, foram necessários 28,2 kg de ração para produzir 1 kg de carne de peito. Em 1977, caiu para 17 kg e em 2005 para 9,4 kg. É um avanço fantástico!”, lembra Souza.

Na década de 40 eram necessários 85 dias para atingir 1.312 g de peso vivo com conversão alimentar de 4,00. Em números de 2017 foram necessários 47 dias para se ter 2.805 g de peso vivo com conversão alimentar de 1.85. Diante disso, a Aviagen apresentou o que acredita ser o frango do futuro: 26 dias de idade para atingir 2 kg, com conversão alimentar de 1,270, 76% de rendimento de carcaça e 29% de rendimento de peito.

“Estudos indicam que o melhoramento genético foi responsável pela maior parte dessa evolução em aves (de 85 para 90%); os outros 10 a 15% seriam devidos aos avanços na nutrição. No entanto, outros fatores, como melhoria no manejo das aves, equipamentos, controle sanitário e biossegurança certamente contribuíram para o grande avanço da avicultura nas últimas décadas. Além da maior produtividade da atividade, os índices atuais contribuem para tornar a avicultura cada vez mais sustentável”, atesta Souza.

O diretor global de genética da Aviagen, Santiago Avendaño, apresentou o trabalho de seleção genômica da empresa, cujo laboratório na Escócia processa mais de 2 milhões de amostras de DNA por ano. “Na Aviagen, desde 2013 estamos usando a seleção genômica para o melhoramento genético das linhagens. A contribuição da genômica para a seleção genética é de 5% a 15%. Em conversão alimentar, isso significa 3 g a menos que a razão por quilograma de peso vivo por ano”, explica Avendaño.

O CEO da Aviagen, Jan Henriksen, reafirmou o compromisso da empresa com pesquisa e desenvolvimento. “Na Aviagen, somos apaixonados pelo que fazemos para alimentar o mundo. A população mundial está crescendo e não sabemos se teremos proteína suficiente para alimentar essas pessoas. Com a queda da renda per capita mundial, precisamos ser eficientes e sustentáveis. Nossa estratégia é desenvolver uma ampla seleção de aves com características variadas, para ajudar nossos clientes em todo o mundo a atender às diversas necessidades em seus mercados”, assinala Henriksen.

Objetivos do ABC-LA 2018 cumpridos

Para o presidente da Aviagen América Latina, Ivan Lauandos, os objetivos do ABC-LA deste ano foram cumpridos. "Os dois principais objetivos foram atingidos, que eram trazer informações para nossos clientes na América Latina com foco no futuro e oferecer oportunidades para que eles trocassem ideias e fortalecessem relacionamentos uns com os outros. A Aviagen está comprometida com a melhoria contínua para o benefício de nossos clientes e acionistas, e o evento ABC-LA mostrou nossas decisões estratégicas em termos de produto, investimentos e pessoas para este futuro, que chegará muito rapidamente. Como uma empresa de genética, estamos fortemente dedicados à indústria avícola global, e especialmente para a nossa região, que continua a crescer e prosperar. Nossa intenção é que os clientes voltem às suas operações com informações para que estejam preparados adequadamente para o sucesso agora e no futuro”, avalia Lauandos.

Palavras dos clientes

Para Juan Miguel Curbelo, da Corp. Avicola Del Caribe (República Dominicana), excelente é a palavra para definir a participação no ABC-LA. “É um evento que cresceu bastante e é muito interessante conhecer as tendências, o que se espera para o futuro no mundo e a nossa responsabilidade como avicultores em entender como está pensando o mundo e como alimentá-lo”, afirma.

“Gostei muito do evento porque pude conhecer vários avicultores e ter contato com diversos pontos de vista e de boas práticas. Pudemos ter uma ampla visão da indústria avícola como um todo e da Aviagen. Definitivamente, o frango segue como a proteína mais barata, a que tem a melhor conversão para alimentar o mundo. E, com os avanços que teremos nos próximos 15 ou 20 anos, vamos continuar alimentando o mundo com qualidade”, declara Jose Maria Barba del Cojo, da Sabropollo (México).

“Para mim, o evento foi ótimo porque nos deu uma visão clara da Aviagen e dos seus planos futuros. Foi muito importante conhecer, entender e sentir que a empresa, além de ser forte em todo o mundo, também se preocupa em desenvolver novas tecnologias, buscando o avanço da produtividade das matrizes. Entendo que fortalecendo as parcerias podemos crescer juntos e servir alimento para o mundo”, avalia Valter Pitol, da Copacol (Brasil).

“Foi ótimo visualizar o progresso que a avicultura teve em menos de 20 anos. Nada mais me surpreende dentro da avicultura e do avanço da genética”, atesta Alfredo Lang, da CVale (Brasil).

“Temos visto um grande progresso genético nas aves Aviagen. Olhando para o futuro, vemos uma maior produção de proteína e a de frango é a que tem o menor custo. Na América Latina, especialmente no Equador, é um produto que compõe a cesta básica de consumo do dia a dia, com um custo acessível e que as pessoas gostam. Em 2015 tínhamos um consumo de 32 kg por pessoa/ano e, em três anos, esse número aumentou 10 kg, com um consumo per capita atual de mais de 40 kg”, diz Manuel Enrique Acosta, da Avitalsa (Equador).

Para Roberto Luiz Kehl, da Granja Pinheiros (Brasil), eventos como o ABC-LA são muito importantes, pois todo empresário e profissional tem que ter o olho no futuro. “O tempo passa muito rápido, as mudanças são muito grandes, então temos que estar atentos a toda e qualquer mudança, tentando prever com a maior exatidão possível novas técnicas para nos adequar ao que está por vir. Eventos como o ABC-LA nos dão a possibilidade de conhecer novas tecnologias, com muita informação e também ter contato com outros empresários, pois a troca de experiências também é muito importante”.

História em reunir líderes do setor 

O ABC-LA teve início em 2004 como Associação Latino-Americana Ross® (LARA) em Santiago, no Chile. Nos primeiros anos, o evento foi dedicado apenas a distribuidores e clientes de avós da marca Ross na região. Em 2012, o evento passou a se chamar “Aviagen Business Conference – América Latina” (ABC-LA) e foi realizado em Cancún, no México, expandindo para atender, adicionalmente, aos clientes de matrizes e da marca Arbor Acres®. A Aviagen organiza o ABC-LA a cada dois anos.
 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas

MS Schippers – Paixão Pelo Agro

Empresa lança novo e-commerce, oferecendo uma experiência de compra mais rápida e eficiente para o setor

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Fotos: Assessoria

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Fonte: Assessoria
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Empresas Nuproxa

Empresa suíça de aditivos naturais se lança ao mercado durante o SIAVS 2024, que acontece entre os dias 6 e 8 de agosto em São Paulo.

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Homero Borin, vice-presidente do Grupo Nuproxa para a América Latina

Presente no mercado latino-americano desde 2007, o Grupo Nuproxa escolhe o evento SIAVS 2024, que acontece no Distrito Anhembi, em São Paulo, de 6 a 8 agosto, para apresentar a sua marca e seu portfólio ao Brasil. Com soluções inovadoras, já reconhecidas na Europa e em outros países da América Latina por sua eficácia e qualidade, que extraem o melhor da natureza e transformam em tecnologia de nutrição para o bem-estar e saúde animal.

Em território brasileiro, o local escolhido para sua sede foi Itajaí, Santa Catarina, estrategicamente pensado para apoiar uma rede de distribuição abrangendo todo o país, uma vez que a região tem força na produção de suínos e aves. A Nuproxa Brasil conta com uma equipe técnica comercial e um time de especialistas em nutrição e saúde para aves, suínos, ruminantes, animais de companhia e aquicultura, prontos para oferecer suporte completo aos seus clientes.

Com um investimento previsto de 22% de seu market share em novos mercados, a empresa pretende tornar o mercado brasileiro um dos mais importantes do grupo nos próximos anos.

Homero Borin, vice-presidente do Grupo Nuproxa para a América Latina, destaca a importância dessa expansão. “O Brasil sempre fez parte dos nossos planos de crescimento, pois é um mercado extremamente importante para a expansão de nossos negócios. Além disso, sempre realizamos testes científicos com instituições brasileiras de prestígio para confirmar a eficácia de nossos produtos. Com a adição de novos produtos ao nosso portfólio e a expansão de nossa equipe técnica, estamos prontos para estrear no país”, afirma Borin.

Entre os destaques da Nuproxa estão o suporte técnico especializado e os produtos inovadores e sustentáveis, desenvolvidos para clientes que buscam maximizar os resultados e manter alta lucratividade em suas operações, atendendo à demanda global.

“Nossos produtos, que já são sucesso em toda a América Latina, agora estão disponíveis no Brasil com foco principal na produção de aves e suínos, além de uma linha inovadora de produtos para aquicultura. Os produtos da Nuproxa são naturais e altamente testados, oferecendo máximo retorno econômico e desempenho superior de produção, alinhados com conceitos de sustentabilidade e bem-estar animal. Além disso, a Nuproxa tem um rigoroso programa de segurança alimentar, qualidade e regulamentação para garantir a integridade de nossos produtos, seguindo os mais altos padrões estabelecidos pela certificação FAMI-QS”, diz Jonivan Paloschi, Diretor Comercial para a Nuproxa Brasil.  

Até 2021, a Nuproxa operava no Brasil de forma indireta, por meio de um distribuidor local, oferecendo uma gama reduzida de produtos. No entanto, dada a importância do país na produção animal global e o crescimento de sua linha de produtos, a empresa suíça entra no país com força total. A meta da Nuproxa Brasil é ter sua linha completa de produtos disponível no mercado brasileiro nos próximos anos.

 

Serviço

Nuproxa Brasil

Stand SIAVS n° 103

SIAVS 2024, de 6 a 8 de agosto

Distrito Anhembi, São Paulo/SP

 

Fonte: Ass. de Imprensa
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Empresas Dia 8 de agosto

Agroceres Multimix realiza agCast ao vivo durante o SIAVS 2024

Ação reunirá especialistas como Luiz Felipe Caron, Ricardo Rauber e Fernanda Almeida e tem como objetivo levar conhecimento prático e científico ao setor.

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Professor Luiz Felipe Caron, é uma das presenças confirmadas no AG CAST – Foto: O Presente Rural

No dia 8 de agosto, durante o SIAVS, a Agroceres Multimix reforça seu compromisso de levar informações de qualidade ao setor por meio do agCast. Na oportunidade, a empresa reunirá em seu estande renomados especialistas para debater a fundo temas essenciais para a produção de proteína animal.

A ação será transmitida ao vivo, pelo canal oficial da Agroceres Multimix no YouTube, permitindo que profissionais do setor acompanhem as discussões e insights.

A programação do agCast terá início às 9h30, com foco em avicultura, quando estratégias para escolha de aditivos voltados para a saúde intestinal nortearão as conversas.

O professor Luiz Felipe Caron, o consultor Ricardo Rauber e a gerente de serviços técnicos na Agroceres Multimix, Patricia Marchizeli, debaterão temas como o uso de biomarcadores para compreender os mecanismos de ação dos aditivos e a definição de protocolos eficazes adaptados às necessidades dos produtores.

Na sequência, às 11h30, o conceito de imunonutrição e os desafios das matrizes hiperprolíficas na suinocultura serão o foco da troca de experiências entre a professora e pesquisadora Fernanda Almeida e o gerente de serviços técnicos na Agroceres Multimix, Francisco Alves Pereira.

Os participantes abordarão como a pesquisa está enfrentando os desafios para melhorar a uniformidade e viabilidade da leitegada, além do papel da imunonutrição no desempenho produtivo e morfológico dos leitões.

Para acompanhar o agCast, basta se inscrever no canal do YouTube da Agroceres Multimix (Clique aqui).

Fonte: Assessoria Agroceres Multimix
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AJINOMOTO SUÍNOS – 2024

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