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Agroleite 2015: A festa nacional do leite foi um sucesso

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A edição de 2015 da Agroleite, em Castro, no Paraná, foi marcada também como o evento da Exposição Nacional das Raças Jersey, Holandês Preto e Branco, Vermelho e Branco e Pardo Suíço. Durante os dias 20 a 24 de outubro, esta verdadeira festa do leite contou com inúmeros eventos da área, incluindo palestras técnicas, demonstrações, julgamentos, leilões e um público vindo de mais de 10 Estados brasileiros e de sete países diferentes. E a Semex esteve presente com uma forte participação de filhas de touros brilharem na pista. Na raça Holandesa, a final do Grande Campeonato foi um espetáculo à parte, com filhas de Jordan, Lheros e Goldwyn na disputa. Veja alguns dos destaques desta grande feira do leite:
Raça Holandesa Preto e Branco
Grande Campeão (macho)
Wilpe Doorman Jabur 207 – filho de Val-Bisson DOORMAN
A Categoria Bezerra Mirim entrou na pista com nada menos que 28 animais em pista, iniciando o julgamento das fêmeas em alto nível. A 3ª colocada nesta categoria foi CRA Jordan Britania, uma filha de Gillette Jordan nascida em abril e de propriedade de Robert Salomons.

A Categoria Bezerra Menor seguiu mantendo o mesmo alto nível, com 19 animais em pista. Confiram os resultados:

1ª – Meara Sady Goldwyn 5542 (Mauro Antonio Costa Araújo), filha de Braedale Goldwyn
3ª – Meara Sady Goldwyn 5640 (Mauro Antonio Costa Araújo), filha de Braedale Goldwyn
4ª – Wilpe Doorman Rebeca 218 (Leonel Arlindo Dalfovo), filha de Val-Bisson Doorman
5ª – Fini Lavanguard Heringa 5419 (Hans Jan Groenwold), filha de Comestar Lavanguard

A Categoria Bezerra Junior veio com menos animais, mas mantendo a mesma qualidade.

Aqui, o touro Semex Val-Bisson DOORMAN fez a Reservada de Categoria com Bur Jr Paloma 2688 de propriedade de Hendrik e Reinaldo de Boer. A 4ª colocada ficou com uma filha de Pine-Tree SID – MV Genética Sid Siria, de Ricardo e Thiago Sipriano Pinto.

A Categoria Bezerra Intermediária foi vencida por uma filha de Dundee – Bur Jr Andrea 2626 de propriedade de Hendrik e Reinaldo de Boer. Ela seria mais tarde a Campeã Fêmea Jovem da Agroleite.

A Categoria Bezerra Sênior foi uma sucessão de filhas de touros Semex. Confiram:

1ª – Klaas Aaltje 1546 (Charles Salomons), filha de Cedarwal Spirte
2ª – Morro Agudo Taca Goldwyn Dourada (Faz. Morro Agudo), filha de Braedale Goldwyn
3ª – Rhoelandt 2046 Leda Jordan Doorman (Ronald Rabbers), filha de Val-Bisson Doorman
4ª – Fini Windbrook Heringa (Hans Jan Groenwold), filha de Gillette Windbrook

A Categoria Novilha Junior foi vencida por mais uma filha de Cedarwal Spirte – Klaas Reino 1478, de propriedade de Charles Salomons. A filha de Pine-Tree Sid – Erica Sid Parva 1223, de Carlos Wallauer, ficou em 3º nesta categoria.

No dia seguinte, entram em pista as vacas em lactação. A primeira categoria – Vaca 1 Ano Parida, foi simplesmente sensacional, com nada menos que 19 animais desfilando. Começava aqui a demonstração do porquê o touro Pine-Tree Sid é tão aclamado. O touro que foi Melhor Touro (Premier Sire) em Madison 2015, ganhou as categorias até onde ele tem vaca aqui no Brasil. ARK Sid Delores 1679, de Adriano Renato Kiers, iniciou as conquistas de Sid nas vacas em lactação, conquistando a disputada categoria vaca 1 ano parida. Na quarta colocação veio uma filha de Gillette Windbrook – Constentation Charmosa Windbrook, de Alessandro e Marisa Dekkers.

Na Categoria Vaca 2 Anos Sênior, mais uma Sid. Desta vez foi a excepcional Meara Russa Sid Daya, de Mauro Antonio Costa Araújo. A segunda colocada aqui foi mais uma filha de touro Semex, desta vez, Fini Reginald Jitske 3715, filha de Regancrest Reginald e de propriedade de Hans Jan Groenwold, disputou cabeça a cabeça o primeiro lugar.

A Categoria Vaca 3 Anos Junior viu o início do que seria a grande exposição do criador Pedro Elgersma de Arapoti. Com a vaca Halley Verdade Windbrook 274 conquistando esta categoria, Gillette Windbrook também mostrava sua força.

 
Ainda na Categoria Vaca 3 Anos Junior, a terceira colocada foi para Morro Agudo Limone Goldwyn Belize, filha de Braedale Goldwyn e de propriedade de Fazenda Morro Agudo.

A Categoria Vaca 3 Anos Sênior foi mais um desfile de excepcionais animais. Novamente uma filha de touro Semex conquistou a pista. Desta vez foi Nobreza Jordan Electrafied 298, uma filha de Gillette Jordan e de propriedade de Regina Hana Noordegraaf. Esta fantástica vaca veio com uma estrutura de corpo e um sistema mamário que encantou a todos.

 
 
Eleita ainda Campeã Vaca Jovem, o jurado não cansava de elogiar o equilíbrio, os aprumos e o úbere da vaca.
Ainda nesta categoria, mais uma filha de Reginald ficou em segundo – CRA Reginald Nely 592, de Robert Salomons.

A Categoria Vaca 4 Anos conseguiu manter o alto nível da Vaca Jovem. Entra em pista uma das mais espetaculares vacas do Brasil. Desfilando em pista, Meara Goldwyn Carly, filha de Braedale Goldwyn e de propriedade de Mauro Antonio Costa de Araújo. O jurado simplesmente não conseguia parar de olhar. Não pra menos, a vaca exibia uma força leiteira ímpar. Um sistema mamário que não podia ser melhor. Uma qualidade de aprumos que fazia com que ela flutuasse na pista. Um exemplo do que podemos atingir na raça. Como uma foto vale mais do que mil palavras, fiquem com esta foto abaixo, que já rodou o mundo dando muito orgulho ao que fazemos aqui no Brasil. Esta foto foi tirada pelo nosso Supervisor e Veterinário Eduardo Fey, captando um momento inesquecível e incrível desta vaca!

 
Na Categoria Vaca 5 Anos, mais uma filha de Goldwyn levou o primeiro prêmio. FFR Wilhelmina 192, de propriedade de Hendrik e Reinaldo de Boer. Com seu excepcional corpo e sistema mamário, esta vaca chama muito atenção pela presença em pista.

A Categoria Vaca Adulta trouxa ainda mais uma filha de touro Semex como Campeã. Desta vez a filha de Comestar Lheros – Morro Agudo Hungria Lheros Tailandia conquistou a atenção e admiração do jurado. De propriedade de Fazenda Morros Aguda, esta vaca longa, angulosa, aberta, caminhando muito bem e com excelente úbere superou a segunda colocada, uma filha de Braedale Goldwyn – Morro Agudo Jewel Sisal, também da Morro Agudo.

 
No Grande Campeonato, o jurado separa quatro vacas. São elas:
Nobreza Jordan Electrafied – Campeã vaca Jovem – filha de Gillette Jordan
Meara Goldwyn Carly – Campeã Vaca 4 Anos – filha de Braedale Goldwyn
FFR Wilhelmina 192 – Campeã Vaca 5 Anos – filha de Braedale Goldwyn
Morro Agudo Hungria Lheros Tailandia – Campeã Vaca Adulta – filha de Comestar Lheros
E a Grande Campeã vai para… Meara Goldwyn Carly!! A Reservada fica com Morro Agudo Hungria Lheros Tailandia. A 3ª Melhor Vaca fica com Nobreza Jordan Electrafied.

Fonte: Ass. Imprensa

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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