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Academia do Fomento: uma plataforma de formação e conexão de extensionistas e profissionais da indústria de aves e suínos

Lançada a primeira plataforma para profissionais do fomento da indústria de aves e suínos do continente. Um programa de formação e qualificação voltado para quem trabalha diretamente com empresas, cooperativas e criadores

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Foto: Divulgação

A Academia do Fomento está empenhada em abordar três pilares essenciais durante seus eventos: métodos e técnicas de extensão rural, aprendizagem e comunicação assertiva. Reconhecemos a importância crítica desses elementos para capacitar adequadamente os profissionais de extensão rural. Por isso, estamos dedicados a integrar esses tópicos fundamentais, que são vitais para aprimorar a atuação do extensionista no campo.

A Academia do Fomento tem como principal objetivo capacitar e aprimorar as habilidades dos profissionais envolvidos na extensão rural, com foco na Indústria de Aves e Suínos. O propósito central é proporcionar um entendimento mais profundo do contexto dos produtores rurais, abordando suas necessidades e os desafios diários, enquanto desenvolve técnicas eficazes de comunicação para estabelecer uma interação colaborativa entre extensionistas e produtores. E mais: a academia visa promover o fortalecimento dos setores de aves e suínos, incentivando a adoção de práticas sustentáveis e contribuindo para o aumento da produtividade de maneira responsável e equilibrada com os recursos naturais.

A Academia vai tratar de temas essenciais, como métodos de extensão rural, inteligência emocional, comunicação verbal e não verbal, técnicas de persuasão e processos de aprendizagem do adulto, habilidades que são fundamentais para o sucesso na prática da extensão e no contato entre todos os atores da cadeia produtiva da proteína mais comercializada no planeta.

“A comunicação é a melhor ferramenta do extensionista. Afinal, a extensão é a conexão”, ensina a médica veterinária Gabriela Bittencourt, que tem ampla experiência em avicultura, com atuação em reprodução, incubatório e corte, além de especialista em Sanidade Avícola e mestre em Sanidade e Produção Animal.

Essa questão do relacionamento humano como ponto de partida para resultados expressivos em atividades empresariais, tal como a indústria das carnes, vai receber um tratamento especial na Academia. “Para praticar o processo de resolução de conflitos, devemos abandonar completamente o objetivo de levar as pessoas a fazerem aquilo que nós queremos”, já afirmava o psicólogo Marshall Rosenberg, autor do livro ‘Comunicação não violenta’, que realizava workshops para ensinar como um conflito pode ser resolvido rapidamente e sem conflitos, utilizando os métodos de terapia de Carl Rogers, com quem trabalhou. O desafio é preocupação cotidiana de quem tem a tarefa de incentivar o aumento da qualidade e produtividade das granjas e das indústrias. “Extensionistas excelentes buscam conectar-se e conhecer genuinamente seus produtores granjeiros, funcionários para o ponto exato de partida onde estão e quais necessidades almejam suprir e alcançar”, receita a Engenheira Agrônoma da KCS Agro, Kali Simioni.

Outro nome de peso da extensão reforça a necessidade de uma nova postura profissional para a Suinocultura e Avicultura avançar em na Proteína Animal 2030. “Extensionista bom é o que vira”, fala curto e grosso Naldo Dalmazo, mais de 40 anos de experiência no mercado, com foco no Gerenciamento de Processos e Formação de Equipes, atendendo empresas do porte de JBS, BRF, BANVIT (Turquia), além de grandes cooperativas exportadoras no Brasil.

“O aprendizado ativo envolve conversar, debater, praticar, ensinar os outros. Apresentando metodologias e técnicas de extensão para melhorar o relacionamento da agroindústria e cooperativas com os seus integrados”, reforça Naldo, que foi gerente de plantas Industriais onde ‘pôs a mão na massa’ e entregou resultados com os métodos que ensina hoje.

“A extensão rural é uma escola infinita, que precisa ser estudada e lapidada por todos que estão ligados diretamente a isso”, resumiu Gustavo Bernart, Supervisor de Fomento suínos na Coopavel.

“A Academia do Fomento será composta por encontro presencial anual para conexão e valorização dos profissionais do fomento, treinamentos presenciais e on-line, treinamentos in company e muito mais” adianta Flavia Roppa responsável pelo lançamento da plataforma.

Vai ser uma Academia de compreensão, expressão, aceitação, clareza, cooperação, atenção, escuta ativa, empatia. “No complexo trabalho de extensão, o profissional precisa deixar o interlocutor confortável porque, assim, ele vai demonstrar interesse nos novos conhecimentos. Na essência, a Academia do Fomento será um dia 100% focado no desenvolvimento profissional e pessoal do profissional, transformando-o em um trabalhador de resultados para as granjas, agropecuárias e indústrias de aves e suínos”, justifica Alexandre Lima responsável pelo lançamento da plataforma.Academia do Fomento

Data: Dia 22 de outubro de 2024
Loca: Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Público alvo: Extensionistas rurais e profissionais do fomento da indústria de aves e suínos de todo o país.

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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