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Notícias ExpoGenética 2023

ABCZ divulga lista de criatórios com animais inscritos no Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens

Com o objetivo de aumentar a acurácia das avaliações genéticas, todos os animais tiveram amostras de material genético coletadas para genotipagem.

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Foto: Divulgação/ABCZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou, na tarde desta sexta-feira (2), a relação de criatórios que inscreveram animais no Programa Nacional de Avaliação de Touros Jovens (PNAT), edição 2023. A lista apresenta renomados criatórios, demonstrando a confiança do setor no programa que identifica e seleciona animais melhoradores e distribui genética de qualidade.

Neste ano, a prova conta com 180 touros das raças Nelore, Nelore Mocho, Sindi e Tabapuã, oriundos de 15 estados brasileiros. Seguindo o calendário da avaliação, o período de adaptação dos touros no Teste de Desempenho e Eficiência Alimentar (TDEA), na Fazenda Escola da Fazu (Faculdades Associadas de Uberaba), em Uberaba (MG), começou no dia 26 de abril, com duração de 21 dias, enquanto a prova efetiva será realizada ao longo de 56 dias, totalizando 77.

Com o objetivo de aumentar a acurácia das avaliações genéticas, todos os animais tiveram amostras de material genético coletadas para genotipagem. Também foi feita a contagem de ovos por grama de fezes (OPG), para identificar possíveis verminoses e tratá-las com maior efetividade. Na pesagem final, serão realizadas a ultrassonografia de carcaça e a avaliação de tipo, quando será gerado o índice classificatório e os superiores passarão para a etapa seguinte durante a ExpoGenética 2023, quando serão avaliados por criadores e técnicos. Os melhores exemplares avançarão para a última etapa do programa, que é a de coleta, industrialização e distribuição de sêmen para os rebanhos colaboradores.

Confira a lista de criatórios que inscreveram animais no PNAT edição 2023:

Adalberto da Cunha Oliveira Filho e Outros Condomínio
Adaldio José de Castilho Filho
Adriano Rosalem
Afonso Celso Moreira Guimaraes
Agroindústria e Pecuária Nossa Senhora do Pilar Ltda
Agropecuária João Nunes da Silva Ltda
Agropecuária Grendene Ltda
Agropecuária Ribeirópolis Ltda
Agropecuária Imobiliária Maripá Ltda
Agropecuária Cutolo Ltda
Agropecuária Fogliatelli S/A
Agropecuária Nelore Paranã Ltda
Antônio Gilberto Balista
Antônio Gomes Perianes Neto
Aurício Gomes Barreto
Beabisa Agricultura Ltda
Benedito Augusto Muller
Carlos Alberto Pereira Barros
Carlos Alberto Pereira Barros Filho
Colonial Agropecuária Ltda
Dalila Cleopath C.B.M.Toledo
Dalton Dias Heringer
Derli Martins Mangia
EAO Empreendimentos Agropecuários e Organizações S.A
Ebo Agropecuária S.A
Empreendimentos Agropecuários Antônio Balbino C. Ltda
Everaldo Barboza Pereira
Fazenda Reunida Santa Maria Ltda
Fazenda Araras Ltda
Felipe Miguel Roncaratti Curi
Flavio Jadão Barbosa
Francis Maris Cruz
Gabriel Claudio de Sales
Genética Aditiva Agropecuária Ltda
Gilberto José Escobosa Parron
Giselle de Sá Pinto Gontijo
Helena Leonel Curi
Inácio Carlos Urban
Jesus Jácomo Manzan
João Carlos Di Genio
João Trivelato Neto
Jonas Barcellos Correa Filho
José Antônio Furtado
José Eduardo Almeida Brito dos Anjos
José Eduardo Guimaraes Motta
José Josias Neto
José Maria de Albuquerque Junior
José Roberto Hofig Ramos
José Ronierd dos Santos Barros Sousa
Juliano Oliveira Sales Outros Condomínio
Luiz Carlos Pereira Macambira
M & R Barroso Agropecuária Ltda
Marcelo Aguiar Fasano
Marcelo Tavares de Melo
Marco Antônio de Lima Carvalho
Marcos Martins Villela
Maria Lucia Netto Alvarez e Outros Condomínio
Maria Lucila Assumpção Ortenblad
Mario Roberto C. de Figueiredo
Milton Jose De Marchi
Mucio Franca
Nelson Garcia Júnior
Nicolau Com. Const. Agropec Ltda
Otoni Ernando Verdi
Paulo C.R.Ortenblad E Irma- Condomínio
Pedro Alcantara Ribeiro Neto
Raeder do Carmo Pelegrino
Reginaldo Jacinto Nunes
Rima Agroflorestal Ltda
Rui Caldeira Soares
Ruy Luiz Falco
Santa Luiza Agropecuária e Florestal Ltda
Santo Ernani Agropecuária Ltda
Sergio Vieira Attie
Tarcísio Jose Langer
TJG Agropecuária Ltda
Valeria Cunha Campos Guimaraes
Ve8b Agropecuária Ltda
Victor Borelli Biagi
Wellington Negri da Silva
William Koury Filho e Outros Condomínio
Zi Blue S/A

Fonte: Assessoria ABCZ

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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