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ABCZ divulga a programação do 2º Congresso Mundial de Criadores de Zebu

Evento acontece entre os dias 1º e 04 de maio, durante a 89ª ExpoZebu, em Uberaba (MG), e vai reunir especialistas, pesquisadores, acadêmicos e entusiastas do setor para falar sobre as raças zebuínas e seu potencial produtivo.

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Foto: Divulgação/ABCZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) divulgou a programação completa do 2º Congresso Mundial de Criadores de Zebu (Comcebu). O evento, que vai acontecer entre os dias 1º e 04 de maio, durante a 89ª ExpoZebu, em Uberaba (MG), reunirá especialistas, pesquisadores, acadêmicos e entusiastas do setor para falar sobre as raças zebuínas e seu potencial produtivo.

Para iniciar os três dias de programação, a Fazenda Experimental Orestes Prata Tibery Júnior receberá o Zebu Connect Day, dia de campo que proporcionará conexões entre as empresas participantes do Brazilian Cattle e os visitantes do Comcebu. No dia 2, no Centro de Eventos Rômulo Kardec de Camargos, localizado no Parque Fernando Costa, haverá, entre outras atrações, a palestra magna com o ex-Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, que abordará aspectos da cadeia produtiva da carne.

“A programação diversificada atenderá aos interesses de profissionais e estudantes, proporcionando um ambiente propício para rede de relacionamentos, aprendizado e negócios”, destaca o Superintendente de Relações Internacionais da ABCZ, Juan Lebron.

Confira a programação completa do 2º Congresso Mundial de Criadores de Zebu (Comcebu) com palestras, painéis e mesas-redondas:

Dia 1º/05 (quarta-feira)
Zebu Connect Day – Dia de Campo
Local: Fazenda Experimental Orestes Prata Tibery Júnior

Palestras

  • Agricultura irrigada: produtividade e fonte de segurança alimentar, com o engenharia agronômico, Jean Palomo.
  • Gestão administrativa em agronegócios, com o superintendente geral da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ), Moacir Norberto Sgarioni.
  • Eficiência alimentar, ciência aplicada ao bolso do produtor, com a doutora em biotecnologia reprodutiva, Giovanna Moraes.
  • Importância do fósforo para pasto produtivos, com a pesquisadora da Universidade Federal de São João del Rei, Janaína Azevedo Martuscello.
  • Transferência de embriões bovinos, novos métodos, conceitos e estratégias, para elevar a taxa de concepção, com o médico-veterinário Fernando Puato Vieira Pupim.
  • A evolução do Gir leiteiro do Brasil, com a médica-veterinária, diretora de Marketing da Associação Brasileira de Criadores de Gir Leiteiro (ABCGIL), vice-diretora comercial e eventos da Abraleite e membra do Comitê Brasileiro da Federação Internacional do Leite, Roberta Bertin Barros.

02/05 – Quinta-feira
Local: Centro de Eventos Rômulo Kardec – Parque Fernando Costa
07h30 – Check in
09h às 10h – Abertura
10h às 11h – Palestra magna com o engenheiro agrônomo, agricultor e professor Emérito da FGV, Roberto Rodrigues.
11h às 12h – Tema: o Brasil e a geopolítica da agropecuária, com o jornalista, escritor e político brasileiro, José Aldo Rebelo Figueiredo.
12h – Intervalo para o almoço

Painel sobre os aspectos globais da cadeia produtiva da carne (mercado, indústria e sustentabilidade)

14h às 14h45 – Tema: produção e consumo sustentável de carne bovina: o que precisamos saber?, com o médico-veterinário, doutor em Zootecnia, diretor secretário da Cooperativa Maria Macia e professor de Medicina Veterinária na Unicesumar, Paulo Emílio Prohmann.

14h45 às 15h30 – Tema: transição de sistemas alimentares e a agroindústria da carne, com o engenheiro agrônomo e diretor de Sustentabilidade da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), Fernando Sampaio.

15h30 às 16h – Intervalo
16h às 16h45 – Palestras com doutor Ian Wright, ex-presidente-executivo da Food and Drink Federation no Reino Unido. Ele ganhou destaque por suas opiniões sobre questões como o Brexit, a resposta da indústria à Covid-19, interrupções na cadeia de suprimentos e escassez de mão de obra.
16h45 às 17h30 – Mesa de debate com representantes da Indústria da Carne (JBS/SA) e Minerva Foods, tendo como mediador Thiago Bernardino.

Dia 03/05 (sexta-feira)

Painel técnico sobre genética bovina de corte e leite
08h às 09h – Qual o design da pecuária bovina para o futuro?, com o pesquisador da Embrapa Agricultura Digital, Geraldo Bueno Martha Junior.
09h às 10h – Pecuária e o mercado de carbono – uma oportunidade ou uma ameaça?, com o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Roberto Giolo de Almeida.
10h às 10h30 – Intervalo
10h30 às 11h30 – As ciências ômicas aplicadas ao melhoramento do zebu leiteiro: resultados práticos e perspectivas futuras, com o pesquisador da Embrapa, Marcos Vinicius Gualberto Barbosa da Silva.
12h – Intervalo para almoço
14h às 14h45 – El entorno del sector lácteo de América Latina y del mundo, com o diretor geral da Federação Pan-americana do Leite (Fepale), PhD Ariel Londinsky.

15h às 15h45 – Aspectos técnicos em acordos sanitários para comércio de bovinos vivos e de material genético bovino, com o médico-veterinário e coordenador-geral de Trânsito Quarentena e Certificação Animal, Bruno Cotta.
15h45 às16h15 Intervalo
16h15 às 16h45 – ABCZ em dados, com o superintendente técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian.
16h45 a 18h – O estado da arte dos programas de melhoramento genético das associações de registro genealógico de zebuínos no mundo, com a participação de representantes da Federação Internacional de Criadores de Zebu (Ficebu) – composto por Guatemala, México Bolívia, Brasil, Panamá, Equador, Venezuela, Costa Rica, Paraguai, Honduras Brasil, África do Sul, Argentina, Colômbia, El Salvador, Estados Unidos, Nicaragua, Peru, República Dominicana, Austrália, Índia.
18h – Festa de encerramento

Dia 04/05 (sábado)
08h – Mérito ABCZ 2024
09h – Grandes campeonatos das raças Brahman, Gir, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Nelore Mocho, Nelore Pintado, Sindi e Tabapuã.

Fonte: Com assessoria ABCZ

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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