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Notícias Campanha “Bom de preço, bom de prato”

ABCS e Super Bompreço levam carne suína para mais de 35 milhões de nordestinos

Ao todo, 37 lojas da bandeira levam sabor, versatilidade de cortes, saudabilidade e ofertas para a região. 

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A Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS) em parceria com o Super Bompreço, uma das bandeiras do Grupo Carrefour, a maior rede de varejo do país, estão promovendo de 13 à 22 de outubro a campanha “Carne de porco: bom de preço, bom de prato” em cinco estados da  região Nordeste: Pernambuco, Paraíba, Alagoas, Bahia e Maranhão, que somam mais de 35 milhões de consumidores. Ao todo, 37 lojas da bandeira levam sabor, versatilidade de cortes, saudabilidade e ofertas para a região.

Fotos: Divulgação/ABCS

A diretora de marketing e projetos da ABCS, Lívia Machado, explica que esse é um primeiro passo para abrir as fronteiras do Nordeste. “Colocamos o consumidor no centro e posicionamos a carne suína na mente dos clientes como opção de qualidade, versatilidade e saúde, para que a gente possa alcançar cada vez mais o público nordestino com variedade, significado e custo-benefício”.

Cooperação pela carne suína
Na ocasião, para marcar o início da campanha, a ABCS, o Super Bompreço e o chef Jimmy Ogro assinaram um termo de cooperação, assumindo o compromisso de fomentar o consumo de carne suína na região Nordeste, através da implementação de estratégias de educação e conexão de benefícios. O presidente da ABCS, Marcelo Lopes, explica que essa é uma oportunidade para toda a cadeia da suinocultura. “Existe uma demanda gigantesca e centenas de oportunidades para o desenvolvimento da suinocultura nessa região. Nós da ABCS estamos iniciando esse trabalho junto da maior rede de varejo do Brasil, e tenho certeza que vamos crescer muito o consumo de carne suína no Nordeste brasileiro”.

E para dar a largada na campanha, na última terça-feira (17) foi realizada na loja de Aflitos em Recife (PE) uma oficina gastronômica com o embaixador educacional da carne suína, o chef Jimmy Ogro.

Para o chef, esse trabalho de educação é fundamental. “Desenvolver, propagar e difundir essa cultura, do quanto o porco é saudável, gostoso, nutritivo e correto para consumo é fundamental. Fazer esse movimento, trazendo essas pessoas faz com que elas passem a espalhar e repetir as receitas, é necessário que a gente faça isso”, explica. Maria Cecília de Barros, que também participou do workshop, contou que aprendeu muito durante a aula, e que agora vai consumir bem mais carne suína.

O gerente comercial da rede, Edimilson Tito Porto, conta que estão animados para incentivar o consumo de carne suína na região. “Tivemos o prazer de receber a ABCS e o Jimmy Ogro aqui na nossa loja, e agora vamos transmitir todo esse engajamento junto aos nossos fornecedores para aumentar o consumo de carne suína no Nordeste.” Maria Ferreira, gerente da loja de Aflitos, aproveitou para convidar todos os clientes para visitar a loja, que está cheia de promoções e variedade!

Essa ação faz parte da iniciativa da ABCS de fomentar o consumo da carne suína em regiões do país onde ainda há mitos, desconhecimento sobre a saudabilidade e versatilidade da proteína e pouco acesso à diversidade de cortes. A região Nordeste tem se mostrado um polo de oportunidades para trabalhar com a proteína que vem ganhando destaque a cada dia e marcando presença nos lares brasileiros. A iniciativa já levou ações voltadas para a Bahia junto à Associação Baiana dos Suinocultores (ABS) e agora também abrange os demais estados da região.

Fonte: Assessoria ABCS

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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