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Notícias 3ª Conbrasul Ovos

3ª Conbrasul Ovos vai ser de 28 de novembro a 1º de dezembro em Gramado, RS

Avanço da vacinação, redução de casos de Covid-19 no país e a força da rede de relacionamentos proporcionada pelo encontro viabilizam o primeiro evento presencial da avicultura com protocolos de segurança implementados por consultoria do Hospital Sírio-Libanês

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Presidente Executivo da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), José Eduardo dos Santos.

Com o avanço da vacinação e a redução de casos de Covid-19 no Brasil, aos poucos os profissionais da avicultura vão retomando os eventos presenciais. Um dos mais importantes é a 3ª Conbrasul Ovos (Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos), que reúne atores da agroindústria e fornecedores de insumos da cadeia avícola entre os dias 28 de novembro e 1º de dezembro de 2021, em Gramado, no Rio Grande do Sul.

O evento presencial, promovido por Asgav, a Associação Gaúcha de Avicultura e Programa Ovos RS, vai ser realizado no Wish Serrano Resort & Convention, a única rede brasileira com selo Clean & Safe (Hotel Limpo e Seguro), com protocolos de segurança implementados através de uma consultoria do Hospital Sírio-Libanês. A 3a Conbrasul Ovos vai seguir todos os protocolos sanitários vigentes e determinados pela consultoria, reforçou o presidente Executivo da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), José Eduardo dos Santos.

Ele destaca que atualmente o Estado do Rio Grande do Sul tem 85% da população adulta imunizada com ao menos a primeira dose da vacina e a realização de eventos corporativos está autorizada pela prefeitura de Gramado e pelo governo do Estado. Aferição de temperatura na entrada, maior distanciamento entre as cadeiras na plenária e ao longo de todas as instalações do hotel, pré-check-in online, uma equipe dedicada a higienização das instalações, reservas de café-da-manhã pela web são algumas das medidas adotadas.

Santos explica que o momento ainda será de cuidados e que a cadeia avícola está pronta para retomar os eventos presenciais, de qualificação e troca de experiências. “Estamos produzindo um evento seguro, e ficamos muito felizes em poder reencontrar nossos amigos e parceiros que fazem a avicultura forte do Brasil. Tivemos vários eventos online, mas os profissionais da avicultura sabem a importância do olho no olho”, destaca José Eduardo dos Santos. “Esperamos fazer uma excelente Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos nessa retomada das nossas vidas”, amplia.

O executivo salienta a responsabilidade de liderar o primeiro evento presencial da avicultura depois da pandemia de Covid-19. “A pandemia é um destes acontecimentos que mudam o mundo de maneira definitiva. Acreditamos que a partir desta crise sanitária a realização de eventos nunca mais será da mesma maneira. Temos um público cada vez mais preocupado e exigente com relação à sanidade. E nós, da Conbrasul Ovos, estamos conscientes da responsabilidade de realizar um encontro neste novo formato. Por isso estamos atentos a todas as medidas de segurança para a realização de um encontro de elevada qualidade de discussões e seguro para todos”.

Coletiva de Imprensa

Uma coletiva de imprensa online marcou o lançamento oficial da 3ª Conbrasul Ovos (Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos), além de divulgar informações como perspectivas de mercado, protocolos de segurança e os pontos altos da programação.

Esta edição terá vagas limitadas a 350 participantes em função do protocolo de segurança, afirmou Santos durante o encontro virtual. “Mas ainda dá tempo de participar, tanto como patrocinador, quanto como congressista”.

A 3a Conbrasul Ovos tem o patrocínio Ovo de Ouro de empresas como Cargill, DSM, Elanco, Mercoaves e MSD Saúde Animal. A Evonik é patrocinadora Ovo de Prata e na cota Apoiadores Especiais estão Alltech, Plasson e Agroceres Multimix. Além dos patrocinadores, o evento tem o apoio institucional de entidades como a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), IOB (Instituto Ovos Brasil), IEC (International Egg Comission) e WEO (World Egg Organization).

Serviço:
3ª Conbrasul Ovos (Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Ovos)
Data:
de 28 de novembro a 1o de dezembro
Local: Wish Serrano Resort & Convention
Endereço: Av. das Hortênsias, 1480 – Centro, Gramado, RS
Informações: www.conbrasul.ovosrs.com.br
Telefone: (51) 3228.8844
WhatsApp: (51) 98600.9684
E-mail: conbrasul@ovosrs.com.br

Fonte: Ass. de imprensa ASGAV/CONBRASUL OVOS
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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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