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23º Simpósio Brasil Sul de Avicultura reúne bom número de participantes no 1º dia

Promovido pelo Nucleovet, SBSA segue até esta quinta-feira (6), no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC).

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Fotos: O Presente Rural

Um grande número de pessoas participaram nesta terça-feira (4), do primeiro dia do 23º Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA), que seguirá até a próxima quinta-feira (6). O evento está sendo realizado no Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, em Chapecó (SC), em formato híbrido. A programação é promovida pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), sendo que o SBSA terá quatro blocos temáticos que debaterão mercado, abatedouro, sanidade, nutrição e manejo.

Presidente da ABPA, Ricardo Santin – Foto: O Presente Rural

A programação de palestras teve início no período da tarde, sendo que o destaque foi a palestra com o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricado Santin,  que trouxe uma panorama sobre o mercado internacional e acordos comerciais. O presidente evidenciou a grande preocupação do momento que é o cuidado para que a Influenza aviária não atinja as granjas do Brasil. “Nosso apelo é para que os avicultores mantenham restrição total de visitas às granjas. Isso é muito importante e faz parte dos cuidados que devemos tomar”, enfatiza Santin.

Ricardo complementa o apelo ressaltando o grande potencial que o Brasil já possui e que pode crescer muito com relação a produção de alimentos, enaltecendo ainda a importância dos incentivos fiscais, por parte dos governos. “Nós temos um mundo preocupado que possa faltar alimento, por isso precisamos manter nosso status sanitário e diminuir barreiras tarifárias para podermos continuar atendendo e alimentando o mundo. Não temos influenza, mas também estamos preparados se ela chegar. Nós estamos preparados para continuar sempre fazendo a coisa séria e atender os vários mercados mundiais”, destacou o presidente.

Outro apontamento bastante importante diz respeito às novas técnicas e produtividade que a avicultura vem consolidando no País. “De 1986 até agora a produção de frango cresceu mais de 800%. Essa progressão só é possível porque discutimos e buscamos sempre novas técnicas, melhores tecnologias e as formas mais eficientes de aplicá-las em favor de uma melhora na produção. E esse trabalho não para, sempre estamos atrás de novas formas para garantir crescimento constante do nosso setor”, afirma Ricardo.

A programação deste primeiro dia, que esteve baseada no Bloco Mercado contou ainda com palestra sobre “Inovações no setor de carnes: carne cultivada é o futuro? ”, com a palestrante: Ana Paula Almeida Bastos; a palestra “Disponibilidade de grãos e alternativos”, com o palestrante: Ariovaldo Zani; abertura oficial e a palestra de abertura “O mercado de proteína animal: uma visão de futuro em um momento de incertezas”, com o palestrante Nan-Dirk Mulder.

O 23º Simpósio segue na quarta-feira (5) com o Bloco Abatedouro. Na oportunidade serão discutidos temas referentes ao controle microbiológico em abatedouros, autocontrole x condenas, jejum x contaminações e bronquite x vacinas x Apec. No Bloco Sanidade, os assuntos abrangem Influenza aviária, salmonelas – contaminação em alimentos, nanotecnologia contra a resistência bacteriana a antibióticos e substituição de antimicrobianos.

No último dia do Simpósio (06) as palestras abordarão no Bloco Nutrição e Manejo, temáticas referentes à nutrição como ferramenta para otimizar o desempenho do frango de corte, imunonutrição, saúde óssea e falhas de ambiência x problemas respiratórios.

14ª Brasil Sul Poultry Fair

Paralelo ao simpósio está acontecendo a 14ª Brasil Sul Poultry Fair trará mais de 60 empresas nacionais e multinacionais de genética, sanidade, nutrição, aditivos, equipamentos para a avicultura, entre outras. A feira é um espaço onde as empresas geradoras de tecnologias apresentarão suas novidades e seus produtos, permitirão a construção de networking e o aprimoramento técnico dos congressistas.

Fonte: O Presente Rural

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Preços do milho iniciam maio mais firmes

Enquanto no Rio Grande do Sul as chuvas em excesso prejudicam e até mesmo comprometem lavouras, no Centro-Oeste e no Sudeste, as elevadas temperaturas e o tempo seco têm preocupado agentes.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Os preços do milho estão mais firmes neste começo de maio. Segundo pesquisadores do Cepea, muitos produtores se afastaram do mercado e aqueles ativos pedem valores maiores.

Estes vendedores estão atentos a impactos do clima sobre importantes regiões produtoras.

Conforme pesquisas do Cepea, enquanto no Rio Grande do Sul as chuvas em excesso prejudicam e até mesmo comprometem lavouras, no Centro-Oeste e no Sudeste, as elevadas temperaturas e o tempo seco têm preocupado agentes.

Do lado da demanda, compradores tentam adquirir novos lotes do cereal a preços menores, fundamentados na possibilidade de aumento na oferta, por conta da colheita da segunda safra em Mato Grosso e Goiás, prevista para se iniciar ainda neste mês, e da consequente necessidade de vendedores liberarem os armazéns.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Governo Federal anuncia medida para facilitar acesso ao crédito para produtores rurais gaúchos

Com iniciativa, empresários e trabalhadores rurais estão dispensados da apresentação da Certidão Negativa de Débito para contratação e renegociação de crédito em instituições financeiras públicas.

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Foto: Divulgação/MPA

Para auxiliar a população do Rio Grande do Sul, o Governo Federal anunciou, na semana passada, um conjunto de medidas de apoio na área econômica. Entre elas, está a dispensa da apresentação da Certidão Negativa de Débitos para acesso ao crédito em instituições financeiras públicas.

A iniciativa é voltada para empresas e produtores rurais gaúchos que foram afetados pelas chuvas na região. O objetivo é facilitar a contratação e renegociação de crédito junto às instituições financeiras públicas.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, destacou a importância da iniciativa. “É um momento muito difícil para os produtores, é necessário apoio e oportunidade para que o produtor volte a prosperar. É preciso de linhas de crédito efetivas na ponta, para que a reconstrução aconteça”, disse.

Durante a apresentação das medidas, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, explicou a medida. “É para facilitar o ao crédito. Então, por seis meses, vai haver uma desburocratização das linhas de créditos, para que a gente ganhe agilidade”.

Conforme a medida apresentada, empresários rurais não precisarão apresentar a Certidão Negativa de Débitos entre os meses de maio a novembro deste ano.

Ainda, mirando na assistência aos produtores rurais gaúchos, outra medida será colocar R$ 1 bilhão para concessão de desconto de juros para empréstimos concedidos no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), até o limite global de crédito de R$ 4 bilhões passíveis de desconto de juros. Ou seja, toda a linha a ser alavancada terá desconto para subsidiar o crédito ao pequeno e médio produtor rural. “Neste momento, é uma entrada de recursos no campo bastante importante para recuperar a capacidade de produção agrícola”, afirmou Haddad.

No caso do Pronamp, de maio em diante, o financiamento poderá ser de até 96 meses, com três anos de carência e descontos para reduzir a taxa de juros para 4% nominal ao ano. Já o Pronaf poderá ser contratado em até 10 anos, com três de carência, e redução da taxa de juros nominal a zero.

Aliado ao pacote anunciado nesta quinta-feira (9), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) vem fazendo o acompanhamento constante das demandas dos produtores rurais e trabalhando em soluções de curto e longo prazo, como a suspensão imediata dos pagamentos do crédito rural. Também estão sendo liberadas, para ajudar na recuperação dos municípios, as emendas parlamentares alocadas na pasta, que serão destinadas à aquisição de maquinário, insumos e realização de obras de engenharia para recuperação de estradas vicinais de fomento ao agronegócio.

APOIO

Governo Federal anunciou um pacote de R$ 50,9 bilhões para auxiliar famílias, trabalhadores rurais, empresas e municípios no Rio Grande do Sul. As 12 medidas de apoio aos gaúchos constam de Medida Provisória encaminhada ao Congresso Nacional pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quinta-feira, 9 de maio.

As medidas econômicas são destinadas a trabalhadores assalariados, beneficiários de programas sociais, ao estado e a municípios, às empresas e aos produtores rurais. Entre as medidas para as famílias e trabalhadores com carteira assinada, está a antecipação do abono salarial, do Bolsa Família e do Auxílio-Gás; a prioridade na restituição do Imposto de Renda; e duas parcelas adicionais do Seguro-Desemprego para quem já estava recebendo antes da decretação de calamidade.

“O que vocês viram anunciar aqui foram as primeiras medidas de crédito. Isso não termina aqui. Eu tenho dito aos ministros que nós temos que nos preparar, porque a gente vai ter o tamanho da grandeza dos problemas quando a água abaixar e quando os rios voltarem à normalidade”, disse o presidente. Ele afirmou que as medidas são apenas o começo da resposta frente à calamidade e ressaltou que “não faltará esforço do governo” para atender o estado.

Confira a apresentação das medidas.

Fonte: Assessoria Mapa
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Certificado fitossanitário eletrônico é implementado pelo Mapa para facilitar exportações brasileiras de produtos vegetais

Chamado de ePhyto, a ferramenta agilizará e simplificará os trâmites burocráticos envolvidos no comércio internacional dos produtos agrícolas.

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Fotos: Divulgação/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, lançou na última semana o certificado fitossanitário eletrônico (ePhyto) para facilitar as exportações brasileiras de produtos de origem vegetal.

O documento emitido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) vai agilizar e simplificar os trâmites burocráticos envolvidos no comércio internacional desses produtos. “O certificado é o passaporte da mercadoria, é o que dá a garantia de sanidade do produto de um país para o outro. Vamos modernizar esse processo e dar mais agilidade, sem precisar tramitar papel, sem precisar ir atrás de um carimbo. Como sempre digo, o legado que quero deixar aqui é de um ministério contemporâneo”, destacou o ministro Fávaro. “Estamos trabalhando para facilitar a vida da população e trazer oportunidades”, completou.

Além de modernizar o sistema brasileiro de certificação fitossanitária, a adoção do ePhyto contribui para a segurança e autenticidade dos certificados, promovendo maior confiança entre todos os envolvidos. “Essa é uma iniciativa que demonstra o compromisso da defesa agropecuária com a excelência e a inovação, e busca fortalecer ainda mais a posição do Brasil no mercado internacional”, ressaltou o secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart.

Ainda, Goulart destacou o impacto da implementação da ferramenta nas exportações brasileiras. “Assim que a emissão do documento no Brasil for concluída, a autoridade fitossanitária do destino receberá as informações e já conseguirá analisar a documentação antes mesmo da mercadoria chegar para a inspeção”, disse.

Atualmente mais de 70 países estão realizando as trocas de certificado por meio da solução ePhyto, e o Brasil, como um dos maiores exportadores mundiais, passa a partir de hoje fazer parte dessa lista.

O Certificado Fitossanitário é o documento oficial que atesta que os produtos vegetais têm qualidade e estão livres de pragas e doenças que poderiam ser prejudiciais para a agricultura e o meio ambiente dos países importadores.

ePhyto

O ePhyto, termo que corresponde à abreviação de “electronic phytosanitary certificate”, é uma ferramenta eletrônica comum nas relações comerciais entre os principais mercados do mundo. Desenvolvida pela Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais (CIPV) a ferramenta busca facilitar o processo de certificação fitossanitária.

A certificação eletrônica transforma as informações impressas do Certificado Fitossanitário em dados, possibilitando a troca de informações padronizada, rápida e com um custo menor em comparação ao modelo convencional.

No Brasil, as informações para a emissão do certificado eletrônico são coletadas dos vários sistemas que integram o portal único do comércio exterior.

Fonte: Assessoria Mapa
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