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Trainee Alltech Career Development Program abre inscrições

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Em um mundo em movimento rápido e constante mudança, é um momento desafiador para se formar e embarcar em uma carreira. Entretanto, uma série de atrativos e estimulantes planos de carreira pode estar ao alcance de estudantes do mundo todo através do Alltech Career Development Program. De 15 de agosto a 30 de setembro, a Alltech recebe inscrições para o terceiro programa anual para recém-formados em cursos de graduação e mestrado, selecionando participantes para iniciar o trabalho em fevereiro de 2015.

O programa oferece oportunidades para dez graduados de todo o mundo que desejam trabalhar com especialistas nas áreas de ciência, aquicultura, agricultura, marketing, medicina veterinária, tecnologia da informação, negócios e biotecnologia. A Alltech tem como objetivo desenvolver futuros líderes na indústria agrícola, valorizando o desenvolvimento de talentos em longo prazo por meio do Alltech Career Development Program, lançado em 2012. O programa receberá um investimento de US$ 1 milhão durante o próximo ano, com a missão de recrutar futuros líderes do agronegócio.

“Procuramos pelos melhores e mais brilhantes jovens formados,” afirma Dra. Aoife Lyons, Diretora de Iniciativas Educacionais da Alltech. “Os candidatos aprovados precisam ser criativos, apaixonados e ansiosos pelos desafios de uma empresa multinacional e multicultural.”

Os 12 meses de programa remunerado começam com um período de treinamento intensivo na sede mundial da Alltech, em Nicholasville, Kentucky, Estados Unidos, onde os graduados vão estudar temas como energia sustentável, comunicação, marketing e negócios internacionais. Após isso, continuam o treinamento e desenvolvimento enquanto se envolvem com projetos-chave no escritório global da empresa.

Talento latino no Alltech Career Development Program 2014
No Alltech Career Development Program 2014, em torno de 1.500 candidatos participaram do processo e 15 foram selecionados. Dentre eles, dois são latino-americanos. Gustavo Ribeiro é brasileiro, graduado em Relações Internacionais, e a peruana Analucía Medrano, diplomada em Economia. Todos estão participando de diferentes projetos e áreas, como pesquisa, marketing, vendas e operações. Ao final do programa, serão designados a desenvolver novas funções em um dos 128 escritórios nos países em que a Alltech está presente.

“É uma oportunidade única de iniciar uma carreira em uma empresa internacional inovadora, além de poder interagir com pessoas em todo o mundo. Estou apenas nos primeiros meses e já tive a oportunidade de aprender muito sobre inovação, agricultura e negócios. Tenho certeza que me desenvolverei muito aqui e irei agregar conhecimentos e valores à empresa”, diz Gustavo Ribeiro.

“Fazer parte deste programa foi uma das melhores decisões que tomei. A Alltech é uma empresa multicultural que não deixa de me surpreender. Tenho feito parte de importantes projetos, não apenas em nível de América Latina, mas também mundial. Isso me permitiu viajar a diferentes países e conhecer novas culturas. A Alltech tem muitas oportunidades a oferecer, é uma empresa dinâmica e global, que seguirá fazendo a diferença mundialmente,” afirma Analucía Medrano.

Graduados interessados em participar do programa podem se inscrever no site do Alltech Career Development Program de 15 de agosto a 30 de setembro.

Sobre a Alltech do Brasil 
A Alltech tem como missão desenvolver soluções para a qualidade de vida e desempenho dos animais, visando sustentabilidade e bem-estar do consumidor através inovação científica e nutrição animal. 

Com presença global em 128 países, o Brasil é o segundo maior volume de produção mundial do Grupo. A Alltech do Brasil é formada por uma unidade fabril em São Pedro do Ivaí (PR), por um centro administrativo e planta industrial em Araucária (PR) e uma unidade em Indaiatuba (SP).

A Alltech orgulhosamente patrocina os Alltech FEI World Equestrian Games™ 2014 na Normandia, que acontecerá entre 23 de agosto e 7 de setembro de 2014. Para informações adicionais sobre este importante campeonato mundial, visite www.alltechfeiweg2014-normandy.com

Sobre a Alltech Crop Science 
Uma força revolucionária em pesquisa, biotecnologia e desenvolvimento
A Alltech Crop Science nasceu como a divisão agrícola da Alltech Inc., empresa líder em biotecnologia natural aplicada à nutrição. Focada no desenvolvimento de soluções naturais para os desafios da agricultura nos principais mercados do mundo, a Alltech Crop Science é a inovação para impulsionar a indústria do futuro.

Com alto valor agregado, tecnologia única e exclusiva, indicados para todas as fases das plantas, os produtos da Alltech Crop Science são produzidos na maior fábrica de leveduras do mundo, localizada em São Pedro do Ivaí, no Paraná, e também na sede da empresa no Brasil, em Araucária, PR.

Os produtos da Alltech Crop Science não agridem o homem nem o meio ambiente, levando nutrição, proteção e performance para os cultivos, e garantindo sustentabilidade, rendimento e lucratividade ao produtor rural. Por isso, é natural crescer com a Alltech Crop Science.

Fonte: Ass. de Imprensa Alltech

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Cotações do milho iniciam setembro em alta

Reação dos preços é impulsionada pela demanda externa e recompra de fundos, enquanto a colheita avança nos EUA e a oferta interna no Brasil segue restrita.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após registrar três meses seguidos de queda, as cotações do milho iniciaram o mês de setembro em alta na bolsa de Chicago. No Brasil, os preços seguem em trajetória de alta em setembro, após terem subido 4% em agosto na praça de Campinas (SP).

A colheita do milho iniciou nos EUA, com bom ritmo registrado na primeira semana. A demanda externa pelo milho brasileiro se aqueceu no último mês, porém segue abaixo do ritmo registrado no ano passado.

Balanço global de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA.

A safra americana seguiu se desenvolvendo bem, mas nesse início de setembro, um movimento de recompra dos fundos (que ainda seguem bem vendidos) e uma boa demanda pelo grão dos EUA ajudou a valorizar o cereal. Apesar disso, a expectativa de grande safra americana deve moderar o movimento de alta da CBOT.

A valorização externa somada à depreciação do real resulta em elevação da paridade de exportação, que acaba levando de carona os preços internos. Além disso, os produtores seguem comercializando o milho em ritmo mais lento e limitando a oferta disponível, acompanhando o desenvolvimento do clima nas regiões produtoras de milho 1ª safra. Nos primeiros dez dias de setembro, o cereal em Campinas (SP) apresentou valorização de 4%, para R$ 62/saca.

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os americanos já colheram 5% dos campos com o cereal, contra 4% do ano passado e 3% da média das últimas cinco safras. O estado mais adiantado é o Texas, onde o plantio começa mais cedo e 75% da colheita já foi concluída. Em Illinois, 2% dos campos foram colhidos enquanto em Indiana, 1%.

De acordo coma Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os embarques em agosto somaram 6 MM t, quase o dobro das 3,6 MM t exportadas em julho. Contudo, na soma do ano comercial fev-ago, a exportação de milho está 31% abaixo de 2023. A menor oferta interna, ausência da China no mercado internacional e maior competitividade do milho americano ajudam a explicar o movimento.

 

Balanço interno de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA, Secex, Itaú BBA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
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Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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