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Sansuy oferece diferentes linhas de produtos para estocagem de grãos

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Como e onde armazenar as safras? Com a crescente demanda do agronegócio brasileiro, que mais uma vez tem estimativa de recorde em sua produção de grãos – 193,87 milhões de toneladas para o período 2013/14, volume 2,8% superior à safra 2012/13, segundo dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) –, esta é uma pergunta que não quer calar. Essa importante questão tem sido bastante debatida nos últimos anos e merece a atenção de agentes públicos e privados para permitir maior eficiência na comercialização das safras tanto para garantir o abastecimento interno como para assegurar a competitividade no mercado externo.
 
Embora crescentes, os investimentos em infraestrutura de armazenagem no Brasil ainda não acompanham o dinamismo da agricultura, conforme apontam estudos realizados pelo IEA (Instituto de Economia Agrícola). A situação compromete toda a cadeia, afetando o sistema logístico para a movimentação das safras, provocando congestionamento nas estradas, nos portos e, sobretudo, nos pátios das instalações para recepção das mercadorias a serem guardadas.
 
Atenta a essa necessidade premente por soluções que diminuam os desafios do segmento, a Sansuy, tradicional fabricante de laminados flexíveis e produtos manufaturados de PVC, colabora oferecendo completa gama de produtos destinados à estocagem. São galpões e coberturas de rápida instalação e na medida exata para cada necessidade, e que também podem receber acessórios que tornam o ambiente ainda mais propício à armazenagem dos diversos tipos de grãos.
 
Produtos sob medida para cada aplicação

A começar pelo silobunker, que oferece menor custo de infraestrutura por tonelada e tem funcionamento simples: primeiro montam-se os perfis metálicos e, conforme ocorre o enchimento de grãos, vão sendo cobertos por módulos (membrana reforçada de PVC). Dentre suas principais vantagens estão baixo custo de armazenamento, rapidez na montagem e mobilidade, uma vez que pode ser desmontado e montado em outro local. Disponível com diferentes capacidades e opção com sistema de aeração e termometria.
 
Solução viável tanto para empresas quanto para o produtor rural, o vinimazem é indicado para estocagem de produtos como grãos, sementes e adubos, peças e mercadorias. Por não contar com estrutura, se mantém inflado por ventiladores movidos a energia elétrica ou gerador a óleo diesel, que fornecem ventilação constante. Sua cobertura de laminado de PVC reforçado com tecido de poliéster é aditivada com retardante a chama, anti-UV, antifúngico e antioxidante. É totalmente confeccionado com solda eletrônica de alta frequência, tecnologia que proporciona durabilidade, impermeabilidade e proteção contra vento, neve e granizo. Pode ser deslocado em alguns dias, conforme a necessidade do cliente.
 
Também utilizado para armazenagem de grãos, o vinisilo possui estrutura metálica recoberta por lona de PVC de alta qualidade, oferecendo resistência e durabilidade. Esse sistema também é totalmente desmontável e de rápida instalação, podendo ser deslocado em curto período. Disponível nas capacidades para 50, 100, 200, 300 e 500 toneladas, possui sistemas de aeração e termometria.
 
Com estrutura de aço e coberto com lona de PVC reforçada, de fabricação própria, o vinigalpão permite estocagem de uma variedade de produtos (alimentos, mercadorias, máquinas), e pode ser adaptado para refeitório, oficina, almoxarifado ou outro ambiente que seja necessário. Sem colunas intermediárias e com acesso por meio de portas corrediças de acordo com a necessidade do cliente, seu espaço é totalmente aproveitável, permitindo manuseio e transporte interno de qualquer produto. Conta, ainda, com iluminação e ventilação naturais. A primeira através de faixas translúcidas na cobertura e a segunda pelas aberturas nas junções da cobertura com as laterais. O galpão pode ser montado com sistema de climatização, exaustão e calhas para captação de água da chuva e armazenamento em cisterna. Para mais informações acesse o site www.vinigalpao.com.br.
 
Para grandes ou pequenas propriedades, a vinilona 500 é indicada para coberturas de uso geral, de áreas de estoques, sacarias, máquinas agrícolas e outros espaços reduzidos. De alta resistência mecânica, o laminado reforçado de PVC é impermeável, prático e de elevada durabilidade. Pode ser adquirida em variadas medidas, de acordo com cada necessidade.
 
 
Perfil Sansuy

Desde o início de sua trajetória, em 1966, a Sansuy foca seus objetivos estratégicos no segmento de transformação de plástico e no fornecimento de bens e serviços, atendendo às necessidades de seus parceiros comerciais com soluções completas e customizadas. O primeiro passo foi o desenvolvimento de mangueiras de alta pressão para pulverizadores agrícolas e, ao longo do tempo, com investimentos em tecnologia e estrutura, diversificou para a produção de laminados flexíveis de PVC e seus manufaturados.
Atualmente, suas unidades industriais localizadas em São Paulo e na Bahia fornecem produtos para os mais diversos segmentos: automotivo, transporte e logística, moveleiro, mineração, lazer, construção e arquitetura, agronegócios, armazenagem, papelaria, sinalização e comunicação visual, entre outros, abastecendo tanto o mercado nacional como o internacional.
Parte da filosofia de trabalho da Sansuy, a excelência da produtividade e da qualidade é uma preocupação constante, que levou à implantação de projetos que visam à melhoria contínua de processos e produtos e, hoje, possui certificações reconhecidas e exigidas pelo mercado, como ISO 9001:2008 e ISO TS 16949:2009. Profissionais especializados e capacitados para o desenvolvimento de produtos, assim como equipes de engenharia, laboratório e assistência técnica, atuam junto a seus clientes e fornecedores para atender às solicitações do mercado.
Consciente da importância da preservação ambiental a Sansuy está atenta ao desenvolvimento de soluções voltadas à sustentabilidade.

Fonte: Ass. Imprensa da Sansuy

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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