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Safeeds oferece programa inovador para controle de salmonelas

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O Brasil é o terceiro produtor mundial e líder na exportação de carne de frangos, de acordo com o Ministério da Agricultura. Para conquistar o mercado externo e se firmar ainda mais no mercado brasileiro é preciso investimento por parte dos produtores, cada vez mais preocupados com a saúde animal. 
Nesse cenário, o avicultor sabe que é preciso um conjunto de ações para evitar a contaminação das aves por bactérias. Sempre há preocupação com novas doenças, mas a salmonela, já conhecida há anos, continua rondando os aviários e basta um descuido para que ela se instale. 
Conhecendo a preocupação das empresas em relação a contaminação por salmonelas, a Safeeds – empresa brasileira especializada em aditivos para nutrição animal – realizou reunião técnica, em Cascavel, no início do mês de março, para debater o assunto. Profissionais de cooperativas e empresas avícolas de 11 estados brasileiros, além de convidados do Canadá, França, Colômbia e México, participaram do encontro, que lotou o auditório. Especialistas abordaram o tema sobre histórico, a forma de contágio, o controle e a prevenção. 
Mais do que proporcionar um debate para esclarecer salmonelas, a Safeeds estudou e pesquisou o assunto durante anos e desenvolveu um programa de prevenção e controle efetivo da bactéria, que, além disso, melhora a qualidade intestinal e consequentemente o ganho de peso diário das aves. O método foi testado a campo com avaliação de mais de 500 milhões de aves e os resultados são surpreendentes. 
Há um ano e meio, a Safeeds – empresa situada entre Cascavel e Toledo – desenvolveu aplicação de tecnologia canadense com um blend inovador de ácidos orgânicos e óleos essenciais – em cápsulas – desenvolvidos especialmente para a aves, que age diretamente no intestino, justamente no ponto onde as bactérias estão concentradas.  
“A Jefo, empresa da qual somos parceiros, possui tecnologia patenteada para fazer encapsulados. Nos outros métodos, os produtos podem se dissolver antes de chegar na parte do intestino onde está concentrada a bactéria”, relata o coordenador de sanidade de aves da Safeeds, médico veterinário Juliano Trevizoli. 
Além de agir nos casos positivos, o programa também é recomendado para a prevenção. “O produto pode ser fornecido durante todo o ciclo, pois não tem período de retirada, e não deixa resíduos na carcaça, sendo usado até o final”, destaca o Coordenador de Sanidade. 
A Safeeds não oferece apenas o produto para prevenir e combater a salmonela, mas garante um programa, com acompanhamento especializado. A empresa tem consultores internos e externos que atuam na biossegurança, no protocolo e no monitoramento. 
O programa da Safeeds para o controle de salmonela é recomendado desde o primeiro dia de vida da ave até o abate. 
“Quando há a positividade para salmonela é preciso entrar com um ‘ponto de corte’, para cortar o ciclo, mas deve haver outras ações complementares. Conforme o avanço do programa, vamos interpretando os resultados de análises e agindo conforme a necessidade de cada empresa, para ajustes de tempo e de dose”, explica Trevizoli. 
Diferencial 
O diferencial do programa da Safeeds é a composição natural do produto, ou seja, sem o uso de antibióticos. O presidente e diretor técnico da empresa, Ricardo Castilho, que também é mestre em Zootecnia pela Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná) e que atua há 20 anos no mercado de nutrição animal comparou a alimentação das aves a alimentação humana.
“Existe uma nova tendência em nutrição e aditivos para uso em alimentação animal coma restrição e o banimento das drogas como os antibióticos, ou outros produtos que deixam resíduos na carne. O slogan da Safeeds é de prover produtos não antibióticos, ou seja, naturais com funções nutracêuticas e nutricionais muito parecidos com o que nós estamos buscando na nutrição humana. Procuramos desenvolver produtos que não gerem resíduos na carne, que no futuro será o próprio alimento humano”, ressaltou Castilho. 
Com um corpo técnico formado por doutores, mestres e especialistas, a Safeeds garante diferenciais tecnológicos para empresas e avicultores. 
Tecnologia Comprovada
“Nós oferecemos tecnologia. Buscamos os melhores produtos embasados em ciência e em tecnologia comprovada. Esses produtos são escolhidos em diversas partes do mundo, mas os componentes trazidos são validados pela Safeeds em condições locais, brasileiras. Eles são adaptados e avaliados para a nossa realidade em testes realizados em laboratórios brasileiros”, disse o presidente. 
O programa da Safeeds é considerado inovador e já aprovado com diversas pesquisas de campo, que comprovaram a redução da doença, em lotes positivados.
 “A Safeeds está trazendo uma oportunidade única:um produto não antibiótico ecom eficácia extremamente alta e sem deixar resíduos no produto final dos frigoríficos. Ou seja, é uma vantagem ímpar, pronta e de fácil aplicação, sem nenhuma contraindicação”, revelou Castilho. 
O programa Safeeds se mostrou efetivo no controle das espécies de salmonelas entéricas:Tenessee, Bredeney, Seftemberg e Heidelberg, esta última, a mais comum. Além de contar com acompanhamento especializado, a proposta do programa não é apenas combater a doença, mas prevenir, evitando grandes perdas financeiras e desgastes para a imagem das empresas. 
Prevenindo e combatendo a Salmonela
Durante o encontro, os palestrantes destacaram a necessidade da prevenção. 
O médico veterinário Alberto Back, pós-doutor em microbiologia veterinária pela Universityof Minnesota EUA, atualmente diretor técnico da MercoLab, falou sobre a ampliação da incidência de Salmonela Heidelberg, lembrando o histórico, epidemiologia e as formas de controle. Ele destacou a preocupação com a saúde pública, e recomendou a prevenção, tendo em vista a dificuldade de combater a bactéria. 
“Entre os desafios e dificuldades para o controle está a natureza epidemiológica complexa da bactéria; o monitoramento, gerenciamento, custo e principalmente a falta de conhecimento, dedicação e investimentos. A Salmonela tem que ser monitorada, pois é complexa, e há vários tipos existentes”, lembrou Back. 
O pós-doutor enfatizou que o programa da Safeeds reúne um conjunto de medidas que tem mostrado em testes e a campo que atuam no combate a Salmonela. 
“Os dados que foram mostrados e que a gente tem acompanhado, realmente a Safeeds tem um bom programa; a equipe técnica tem bom conhecimento e acho que podem prestar um serviço para indústria muito importante. Além disso, os dados mostram a evidência da competência e da qualidade dos produtos que estão usando”, disse Back. 
A consultora em sanidade animal, biossegurança e segurança alimentar para empresas e laboratórios, médica veterinária Simone Hermann tratou da bioseguridade e controle da Salmonela, durante a palestra destacou a forma de agir para evitar casos de lotes positivos para a doença. 
“A solução envolve um conjunto de controle na cadeia produtiva. Há muitos pontos de riscos, que envolvem limpeza, desinfecção e cuidados com outros animais como, por exemplo, cascudinhos, ratos, moscas, pássaros e animais domésticos. É preciso muito cuidado com os lotes positivos para não contaminar outros lotes. A recomendação é a prevenção”, aconselhou. 
“Em casos positivos há a necessidade de implementar uma medida de ‘ponto de corte’, para evitar que a bactéria amplie a contaminação dentro da integradora e a Safeeds apresenta um ferramenta de corte muito importante para cortar o ciclo a campo”, completou a consultora.

Fonte: Assessoria

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Comércio exterior e logística no setor agropecuário: desafios e oportunidades para o transporte e escoamento

Exportações de soja em outubro, caíram 22,9% em relação ao mês anterior, um reflexo de flutuações no mercado, mas o acumulado de 2024 manteve-se robusto, com 94,2 milhões de toneladas exportadas de janeiro a outubro.

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Fotos: Claudio Neves

O mercado de fretes e a logística de escoamento se destacam como elementos essenciais no atual cenário da agricultura brasileira, especialmente diante do crescimento expressivo da produção de grãos previsto para a safra 2024/25. A estimativa de 322,53 milhões de toneladas de grãos, um aumento de 8,2% em relação à safra anterior, traz desafios adicionais para a infraestrutura de transporte e os processos logísticos do país. A análise consta na nova edição do Boletim Logístico da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta sexta-feira (22).

A melhoria nas condições climáticas tem favorecido o avanço das semeaduras, com destaque para as culturas de soja e milho, mas, para que a produção chegue ao mercado internacional, é crucial um sistema de escoamento eficiente. Nesse sentido, os portos brasileiros desempenham papel fundamental, especialmente os do Arco Norte, que têm se consolidado como uma via vital para exportação. Em outubro de 2024, os portos do Arco Norte responderam por 35,1% das exportações de grãos, superando a participação de 33,9% registrada no mesmo período de 2023.

Com o aumento da produção de soja e milho, as expectativas de escoamento nos próximos meses apontam para um cenário desafiador, com necessidade de otimizar os fretes para atender ao crescimento das exportações. Em outubro, as exportações de soja caíram 22,9% em relação ao mês anterior, um reflexo de flutuações no mercado, mas o acumulado de 2024 manteve-se robusto, com 94,2 milhões de toneladas exportadas de janeiro a outubro. Já as exportações de milho, que enfrentam uma redução de 34,1% nas estimativas para a safra 2023/24, exigem adaptação no transporte, uma vez que a oferta menor pode reduzir a demanda por fretes no curto prazo, mas com aumento da competição por capacidade logística.

A movimentação de fertilizantes, por sua vez, também demanda atenção na logística. Em outubro de 2024, os portos brasileiros importaram 4,9 milhões de toneladas de fertilizantes, o que representa um incremento de 5,9% em relação ao mês anterior. Este crescimento contínuo na importação exige um cuidado especial no transporte desses insumos, visto que o Brasil é um dos maiores compradores internacionais e uma base importante de consumo de fertilizantes.

Por outro lado, o transporte de cargas no Brasil segue enfrentando desafios estruturais. De acordo com o Boletim da Conab, a ampliação das capacidades de escoamento nos portos, especialmente no Arco Norte, é uma estratégia chave para lidar com o aumento do volume de exportações e garantir que os fretes se mantenham competitivos.

Em suma, a logística no setor agropecuário brasileiro se apresenta como um elo crucial para garantir o sucesso das exportações de grãos. A integração entre os diferentes modais de transporte, o aprimoramento da infraestrutura portuária e a adaptação às demandas de escoamento serão decisivos para que o Brasil continue sendo um dos maiores exportadores de commodities agrícolas do mundo.

Fretes

Em outubro de 2024, os preços do frete apresentaram variações significativas entre os estados brasileiros. Os preços subiram em estados como Bahia, Goiás e Minas Gerais e Distrito Federal, principalmente devido ao aumento na demanda, impulsionado pela exportação de grãos e a importação de fertilizantes. Em Goiás, a melhora nos preços do milho também gerou aumento na demanda por fretes. Já em estados como Paraná, Piauí e São Paulo, os preços ficaram mais baratos, com o Paraná registrando uma redução de 16,67% na região de Cascavel, refletindo a baixa demanda por grãos. No Piauí, a diminuição nas exportações de soja resultou em uma queda de 4,10% no mercado de fretes. Por outro lado, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul apresentaram estabilidade nos preços, com pouca variação nas cotações, devido a um equilíbrio entre a demanda e a oferta de fretes.

O Boletim Logístico da Conab é um periódico mensal que coleta dados em dez estados produtores, com análises dos aspectos logísticos do setor agropecuário, posição das exportações dos produtos agrícolas de expressão no Brasil, análise do fluxo de movimentação de cargas e levantamento das principais rotas utilizadas para escoamento da safra. Confira a edição completa do Boletim Logístico – Novembro/2024, disponível no site da Companhia.

Fonte: Assessoria Conab
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Clima favorável impulsiona cultivos da primeira safra, aponta boletim de monitoramento

Precipitações regulares e bem distribuídas criaram um ambiente propício para a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As condições climáticas favoráveis nas primeiras semanas de novembro impactaram positivamente o cenário agrícola brasileiro. Na região Central do país, precipitações regulares e bem distribuídas criaram um ambiente propício para a semeadura e o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra.

O Norte-Nordeste experimentou uma expansão das áreas beneficiadas por chuvas, incluindo regiões do Matopiba que anteriormente enfrentavam déficit hídrico. Esse cenário impulsionou o processo de semeadura na maior parte dessa região.

Foto: Gilson Abreu

Em contraste, o Sul do país registrou uma redução nas precipitações, o que facilitou o avanço da colheita do trigo e a semeadura dos cultivos de primeira safra. De modo geral, as condições agroclimáticas se mostraram favoráveis, proporcionando umidade adequada para o desenvolvimento das lavouras.

No Rio Grande do Sul, a semeadura do arroz progrediu significativamente, com a maior parte concluída dentro do período considerado ideal. A maioria das lavouras encontra-se em fase de desenvolvimento vegetativo, beneficiando-se das condições climáticas que favoreceram a germinação e o estabelecimento das plantas. Em Santa Catarina, temperaturas médias e incidência solar adequadas contribuíram para o bom desenvolvimento das culturas.

Estas informações estão presentes no Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA), publicado mensalmente pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em parceria com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e o Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam).

A versão completa do Boletim está disponível para consulta no site oficial da Conab, acesse clicando aqui.

Fonte: Assessoria Conab
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Show Rural investe em obras para melhorar experiência de visitantes

Com o objetivo de garantir mais conforto e eficiência à experiência de visitantes e expositores, várias obras físicas acontecem no parque e serão entregues já para a 37ª edição.

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Fotos: Divulgação/Coopavel

Avançam os preparativos para a 37ª edição do Show Rural Coopavel, evento que reafirma o Oeste do Paraná como um dos principais polos do agronegócio mundial. De 10 a 14 de fevereiro de 2025, visitantes do Brasil e do exterior terão acesso a um espaço renovado, com melhorias que reforçam o compromisso da Coopavel com a inovação, a sustentabilidade e a excelência em infraestrutura. “Melhorar continuamente é uma das regras que fazem o sucesso do Show Rural, referência em inovações e tendências para o agronegócio”, destaca o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

Com o objetivo de garantir mais conforto e eficiência à experiência de visitantes e expositores, várias obras físicas acontecem no parque e serão entregues já para a 37ª edição. O restaurante do parque está em ampliação em 500 metros quadrados, permitindo o atendimento de mais mil pessoas por refeição. A área de entrega de bebidas é reformulada para otimizar o fluxo, enquanto novos buffets, mesas e utensílios foram adquiridos para manter o alto padrão de qualidade em uma estrutura com capacidade para servir mais de 40 mil refeições diariamente.

A mobilidade no parque também recebe melhorias. São mais de seis mil metros quadrados de ruas asfaltadas. Uma das novidades mais aguardadas é a cobertura da Rua 10, que conecta o Portal 4 ao Pavilhão da Agricultura Familiar. Com 400 metros lineares, essa obra, viabilizada em parceria com a Barigui/Volkswagen, eleva para mais de 6,2 mil metros quadrados a área coberta do parque, garantindo conforto aos visitantes em qualquer condição climática, observa o coordenador geral Rogério Rizzardi.

Para ônibus

Para receber caravanas de todo o Brasil e de outros países será criado um estacionamento exclusivo para ônibus com capacidade para 400 veículos. Estrategicamente localizada, a nova estrutura promete praticidade e organização para os grupos que participam da maior mostra de tecnologia para o campo da América Latina.

Outro destaque é o barracão de 1,2 mil metros quadrados dedicado à gestão de resíduos. Essa estrutura permitirá separação e correta destinação de materiais antes, durante e depois do evento, reforçando o compromisso da cooperativa e do evento técnico com práticas ambientalmente responsáveis.

Evolução

Com essas inovações e investimentos, o Show Rural Coopavel segue como referência global, combinando hospitalidade, tecnologia e respeito ao meio ambiente, reforça o presidente Dilvo Grolli. O tema da 37ª edição será Nossa natureza fala mais alto.

Fonte: Assessoria Coopavel
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