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Resultado da produção de frango no Paraná é reflexo de ações de inclusão social na avicultura

Programas de integração promovidos pelas empresas do setor geram resultados para toda a cadeia produtiva

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Paraná foi responsável por 34,3% da produção de frango no Brasil em 2023. Foto: O Presente Rural

Reconhecido como o principal produtor de frango brasileiro, o Paraná fechou o ano de 2023 com 34,3% de participação na produção da avicultura brasileira, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) analisados pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab). Os números – que crescem a cada ano e consolidam o Estado como referência mundial no segmento – escondem uma realidade muitas vezes desconhecida do consumidor final: a presença significativa de pequenos produtores que impulsionam um setor tão estratégico para a economia.

O empresário Roberto Kaefer, presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), lembra que os resultados obtidos no Paraná só são grandiosos graças ao papel de milhares de pequenos produtores que, de geração em geração, têm sustentado suas propriedades e gerado renda para suas famílias e contribuído para colocar a avicultura paranaense no cenário internacional.

O Estado é o principal responsável pelas exportações brasileiras do setor há mais de uma década, conforme o Relatório Anual da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), divulgado no final de abril. No ano passado, o Paraná foi responsável por 41,7% do volume total dos produtos avícolas comercializados pelo Brasil no mercado internacional.

 

CADEIA PRODUTIVA

Complexo industrial da JBS na cidade de Rolândia, que passou por um processo de ampliação em 2023. Foto: Gilson Abreu/AEN

Kaefer destaca a importância dos programas de integração promovidos pelas empresas do setor, com o objetivo de fornecer suporte técnico e financeiro aos pequenos produtores, fortalecer os laços comunitários e promover a inclusão social. “É um trabalho em parceria. Ao abrir as portas para os produtores locais, as empresas impulsionam a geração de renda em muitos municípios do Paraná, impulsionando o empreendedorismo e fortalecendo a economia regional”, enfatiza.

Somente a JBS, uma das maiores empresas de alimentos do mundo, conta com uma cadeia de produção integrada por meio de subsidiárias como a Seara, que abrange desde a criação de aves até o processamento e distribuição dos produtos finais. No Paraná, a empresa está presente em dez cidades, com 15 fábricas, uma granja, três centros de distribuição, três incubatórios e uma operação da JBS Transportadora.

José Antonio Ribas- Foto: Ass. Sindicarne

Por meio da Seara, a companhia é a segunda maior produtora de frango do Brasil e a líder na produção da categoria em todo o mundo, chegando a 90% dos lares brasileiros e exportando para 130 países.

José Antonio Ribas, diretor-executivo de CIEX e Agro na Seara, explica que, diariamente, a Seara fornece milhares de aves por dia à JBS. Esse volume é resultado do trabalho de mais de 1,6 mil criadores de aves integrados pelo país, principalmente no Paraná. “A produção agropecuária da Seara está estruturada no sistema de integração, onde os produtores e a empresa somam esforços com um objetivo em comum, produzir alimentos de qualidade”.

Dessa forma, o integrado oferece a estrutura das granjas, energia elétrica, ambiente adequado para a criação e mão de obra dedicada durante a fase de alojamento dos animais. A empresa, por sua vez, oferece a alimentação, os pintinhos de um dia, fretes logísticos com ração, frete dos animais e assistência técnica especializada. A remuneração pela atividade ocorre cada entrega de lote e ocorrem bonificações para os melhores resultados, considerando a eficiência zootécnica dos lotes e itens de qualidade avaliados dentro dos abatedouros.

 

PROGRAMAS

Segundo o diretor, a companhia conta com diversos programas formatados para estimular e valorizar as parcerias estabelecidas dentro da cadeia produtiva que conciliam com a melhoria do desempenho ambiental e financeiro de ambas as partes. São iniciativas que reconhecem as melhores práticas implementadas nas propriedades em busca de resultados diferenciados; com foco na capacitação e atualização técnica dos produtores; destinação de resíduos sólidos e sustentabilidade das propriedades rurais pelos integrados, entre outros.

Ribas destaca que, no Brasil, somente no sistema de integração são aproximadamente 10 mil famílias integradas, sendo 65% efetivamente da avicultura. “Os programas têm como objetivo levar informação aos avicultores, trabalhando questões básicas de liderança, comunicação até mesmo a gestão ambiental e financeira da sua propriedade”.

Ele explica que são alternativas para que esses produtores possam se aprofundar e entender os pontos mais relevantes da sua atividade, como questões de manejo, ambiência, tecnologia, comportamento e bem-estar animal. “Quanto maior for o domínio do seu negócio, mais protagonismo o produtor terá na condução dos desafios durante a vida do lote, isso permitirá mais segurança e previsibilidade dos resultados, possibilitando saúde econômica e financeira, qualidade de vida e um futuro melhor as próximas gerações”, pontua o diretor, enfatizando o impacto direto desse modelo na economia regional. “O Sistema de Integração impulsiona o desenvolvimento das regiões, infraestrutura local, estradas, escolas, supermercados, farmácias, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico da comunidade”, ressalta.

 

SINDIAVIPAR  

O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar) representa as indústrias de produtos avícolas. A carne de frango produzida no Paraná é exportada para 150 países. Em 2023, o Estado foi responsável por 34,3% da produção da avicultura brasileira, segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) analisados pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab).

O processamento de aves no Paraná se concentra em 29 municípios e 35 indústrias. Além disso, a avicultura gera 95,3 mil empregos diretos e cerca de 1,5 milhão de empregos indiretos no Estado. São mais de 19 mil aviários, aproximadamente e 8,4 mil propriedades rurais distribuídas em 312 municípios paranaenses. As indústrias associadas ao Sindiavipar são responsáveis por 94% da produção estadual.

Segundo o Relatório da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil ocupa o primeiro lugar no mercado global de carne de frango, sendo o principal exportador do produto. No ano passado, o Paraná foi responsável por 41,7% do volume total dos produtos avícolas comercializados pelo Brasil no mercado internacional.

Fonte: Assessoria do Sindiavipar

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Adiamento do Plano Safra 2024/25 surpreende setor agropecuário e gera críticas acirradas

O anúncio do Plano Safra 2024/25, previsto para esta quarta-feira (26), foi adiado para 03 de julho, causando forte reação no setor agropecuário. A Frente Parlamentar Agropecuária criticou duramente o governo federal, acusando-o de desorganização e ineficiência, e alertou que os produtores ficarão desamparados na primeira semana do plano. O Sistema Faep/Senar também condenou a mudança, apontando o impacto negativo no planejamento dos agricultores e pecuaristas do Paraná.

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Foto: Shutterstock

Em uma reviravolta inesperada, o anúncio do Plano Safra 2024/25, que estava programado para esta quarta-feira (26), foi adiado para o dia 03 de julho. A decisão, comunicada pelo ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e os ministros da Agricultura, Carlos Fávaro, e da Fazenda, Fernando Haddad, pegou de surpresa o setor agropecuário e provocou fortes reações.

A Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), liderada pelo deputado Pedro Lupion (PR), não poupou críticas ao governo federal em nota oficial. Segundo a FPA, o adiamento evidencia uma “total demonstração de desorganização e ineficiência do governo federal”. A Frente destacou que os produtores rurais ficarão desamparados na primeira semana de vigência do plano, prolongando a espera pelo crédito rural necessário para o início da safra.

A nota também ressaltou que essa situação pode agravar os problemas enfrentados pelo setor, que já está sob pressão devido à crise e à “sanha arrecadatória” do governo federal em relação à taxação do agronegócio. “Entendemos que o momento é urgente e exige isonomia governamental para que possamos enfrentar os desafios de continuar contribuindo com grande parte do PIB brasileiro, da geração de emprego e renda, além do alimento de qualidade e sem inflação na mesa do brasileiro”, reitera a FPA no documento.

O Sistema Faep/Senar também se manifestou, classificando o adiamento como um “desserviço” aos agricultores e pecuaristas. A entidade enfatizou o impacto direto dessa mudança no planejamento dos produtores, especialmente no Paraná, estado líder na contratação de seguro rural no país. “Essa alteração afeta milhares de agricultores e pecuaristas em um momento crítico, já que a safra oficialmente começa no dia 1º de julho”, afirmou a Federação.

O adiamento do Plano Safra 2024/25, em um momento de incertezas e desafios econômicos, acende um alerta no setor agropecuário sobre a capacidade do governo de atender às demandas e assegurar o suporte financeiro necessário para a próxima safra. “A ausência da definição de recursos e regras do Plano Safra 2024/25 gera problemas adicionais aos produtores rurais do Paraná, que já convivem com dificuldades na tomada de crédito junto às instituições financeiras em função da falta de análise do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e também por conta da falta de recursos destinados ao Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), para subsidiar as apólices”, enfatiza à Faep, em nota.

Enquanto o setor aguarda a nova data, as expectativas e preocupações dos produtores rurais permanecem elevadas, refletindo a importância de um plano bem estruturado e eficiente para a sustentabilidade do agronegócio brasileiro. “Diante desta situação, o Sistema Faep/Senar-PR pede que o Plano Safra 2024/25 seja lançado o quanto antes, para que os produtores rurais paranaenses e brasileiros possam trabalhar com tranquilidade”, ressalta a Faep.

 

Nota oficial FPA

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) lamenta profundamente o adiamento do Plano Safra 2024/25, numa total demonstração de desorganização e ineficiência do governo federal.

Importante ressaltar que os produtores rurais ficarão descobertos durante a primeira semana de vigência do plano, ou seja, todos os problemas que estiverem na proposta inicial ainda precisarão ser corrigidos, o que leva mais tempo ainda para a chegada do crédito real aos produtores.

Uma sinalização preocupante do governo federal diante da crise enfrentada pelo setor.

Entendemos que o momento é urgente e exige isonomia governamental para que possamos enfrentar os desafios de continuar contribuindo com grande parte do PIB brasileiro, da geração de emprego e renda, além do alimento de qualidade e sem inflação na mesa do brasileiro.

Frente Parlamentar da Agropecuária

 

Nota de Repúdio – Sistema Faep/Senar-PR

Ausência da definição de recursos e regras gera problemas aos produtores rurais do Paraná

O Sistema Faep/Senar-PR considera um desserviço o adiamento, por parte do governo federal, do lançamento do Plano Safra 2024/25, antes previsto para ocorrer nesta quarta-feira (26). Essa mudança tem impacto direto no planejamento de milhares de agricultores e pecuaristas do Paraná e dos demais Estados, já que a safra começa oficialmente no dia 1º de julho. Desta forma, produtoras e produtores rurais vão começar a temporada em meio às incertezas.

A ausência da definição de recursos e regras do Plano Safra 2024/25 gera problemas adicionais aos produtores rurais do Paraná, que já convivem com dificuldades na tomada de crédito junto às instituições financeiras em função da falta de análise do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e também por conta da falta de recursos destinados ao Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), para subsidiar as apólices.

Vale lembrar que o produtor rural do Paraná é quem mais contrata seguro rural no país, resultado do trabalho constante do Sistema Faep/Senar-PR para difundir a cultura do seguro. Ainda, o Estado é o terceiro colocado no ranking nacional na tomada de crédito para financiamento da safra (investimento, custeio e comercialização).

Diante desta situação, o Sistema Faep/Senar-PR pede que o Plano Safra 2024/25 seja lançado o quanto antes, para que os produtores rurais paranaenses e brasileiros possam trabalhar com tranquilidade.

 

Fonte: O Presente Rural
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Notícias No Rio Grande do Sul

Secretaria da Agricultura apresenta proposta de captação de recursos para investimento em laboratórios

Recursos no IPVDF e Laren vão garantir a excelência nas áreas de defesa animal e vegetal no Mercosul

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Fotos: Fernando Dias/Ascom Seapi

Os recursos aprovados na Comissão de Financiamentos Externos (Cofiex), no valor de US$ 2 milhões, cerca de R$ 11 milhões em valores atuais, são para investimento na construção, modernização e ampliação de dois laboratórios de defesa agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) do Rio Grande do Sul no âmbito do Mercosul. Um deles, de Biossegurança nível 3, vai garantir maior segurança no diagnóstico de agentes infecciosos, se tornado referência em sanidade animal no Mercosul. Já o outro, na serra, vai ampliar a capacidade de análises de derivados da uva e do vinho.

Atualmente, o processo está em fase de elaboração do Plano de Trabalho pelas equipes técnicas da Seapi, com apoio da Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG), e da assessoria do Banco Fonplata, para que a Seapi possa ser habilitada para receber o recurso. A contrapartida do governo estadual é de US$ 360.327,75, que corresponde a 15% do valor global.

A proposta foi aprovada em reunião da Cofiex, do Ministério do Planejamento e Orçamento, no final de abril. Os recursos são oriundos do Fundo para Convergência Estrutural do Mercosul (Focem), que é um fundo destinado a financiar programas para promover a convergência estrutural e desenvolver a competitividade, entre outros objetivos.

Construção de Laboratório de Nível de Biossegurança 3

O projeto prevê a construção de um Laboratório de Nível de Biossegurança 3 (NB3) no Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF), em Eldorado do Sul, que vai garantir a segurança na manipulação de microorganismos potencialmente perigosos para a Defesa Sanitária Animal do Estado. “A possibilidade de construção de um Laboratório de Nível de Biossegurança 3 (NB3) é um marco para a defesa e sanidade animal do Estado. Vai propiciar uma maior segurança no diagnóstico de alta complexidade de agentes infecciosos que apresentam risco potencial para a pecuária, trabalhadores, para o meio ambiente e para a saúde pública”, afirma Caio Efrom, diretor do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA/Seapi), ao qual o IPVDF é vinculado. “Com certeza o IPVDF se consolidará como laboratório de referência em sanidade animal no Mercosul”, afirma.

Além da construção do NB3, o projeto também prevê o aprimoramento e a modernização dos laboratórios de Patologia, Biologia Molecular e Virologia do IPVDF. Essas melhorias são essenciais para garantir diagnósticos rápidos e confiáveis de doenças de controle oficial, contribuindo assim para a segurança sanitária animal do Estado.

De acordo com Caio, essas ampliações e modernizações não apenas fortalecerão a capacidade diagnóstica do Instituto, mas também contribuirão para o controle e prevenção de doenças de importância para a saúde pública e para a economia agrícola do Estado. O total do investimento chega a US$ 1 milhão, o que corresponde a cerca de R$ 5,7 milhões.

Reforço no Laren

O Laboratório de Referência Enológica Evanir da Silva (Laren), do Departamento de Defesa Vegetal da Secretaria da Agricultura (DDV/Seapi), em Caxias do Sul, atua na área de constatação de fraudes, resíduos e contaminantes em produtos de origem vegetal, e é uma referência internacional na análise de derivados da uva e do vinho. E também realiza as análises oriundas de amostras voltadas à exportação.

Os recursos do Focem, na ordem de US$ 993,6 mil, cerca de R$ 5,4 milhões, são para ampliação em cerca de 20% das operações executadas, além de aumentar a gama de análises com foco em qualidade. “Assegurar, no âmbito do Mercosul, que o Laren aumente a capacidade de detecção de um elevado número de parâmetros, alguns associados a fraudes, outros ao controle da qualidade, via aquisição de novos equipamentos, pode se considerar como um diferencial importante, oportunizando a melhoria das condições de competitividade econômica do setor vitivinícola”, destaca a pesquisadora Caren Lamb, gerente de qualidade do Laboratório.

A ampliação prevê a aquisição de equipamentos como o espectrômetro de massas de razão isotópica Delta Q – HD Ready, um sistema de cromatografia gasosa com detector de chama, um cromatógrafo líquido de alta eficiência e uma centrífuga para tubos Falcon de preparo de amostras, além da capacitação de operadores e técnicos.

Com esse incremento, será possível o estabelecimento do Laren como referência na análise de resíduos, contaminantes e fraudes em produtos de origem vegetal no âmbito do Mercosul, fortalecendo toda cadeia de produção de vinho e outros produtos de origem vegetal, qualificando o produto gaúcho, brasileiro e dos integrantes do Mercosul, com os benefícios mercadológicos, econômicos e sociais inerentes às cadeias produtivas contempladas.

Fonte: Assessoria Seapi
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Notícias Entre quarta (26) e quinta-feira (27)

Panorama e tendências para safra 2023/2024 serão destaques na Reunião de Pesquisa de Soja

Programação vai contar com debates sobre soluções tecnológicas consolidadas e inovadoras que podem impactar no sistema de produção da oleaginosa.

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Foto: Antonio Neto/Embrapa

Para traçar um panorama da safra 2023/2024 e prever tendências para a safra 2024/2025, a 39ª Reunião de Pesquisa de Soja (RPS), promovida pela Embrapa Soja, será realizada em Londrina (PR) entre quarta (26) e quinta-feira (27). O evento contará com a participação de André Debastiani, da Agroconsult Consultoria e Projetos, e terá como palestra de abertura ‘Cadeia produtiva da soja e do biodiesel: PIB, empregos e comércio exterior’, apresentada por Nicole Rennó Castro, do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP). A programação completa você pode conferir clicando aqui.

presidente da RPS Claudine Seixas, pesquisadora da Embrapa Soja: “Nossa expectativa é reunir aproximadamente 500 profissionais envolvidos com a cadeia produtiva” – Foto: Gustavo Iuri/Embrapa

A programação da RPS contará ainda com debates sobre soluções tecnológicas consolidadas e inovadoras que podem impactar no sistema de produção de soja. A RPS é o principal fórum da sojicultura nacional e tem por objetivo apresentar os principais avanços da pesquisa, debater as dificuldades ocorridas na safra de soja e promover o intercâmbio de experiências e informações entre os envolvidos com a cadeia desse grão. “Iremos promover painéis e palestras sobre temas relevantes para a soja, que tratarão de atualidades e desafios nos sistemas de produção em que a cultura da soja está inserida”, afirma a presidente da RPS Claudine Seixas, pesquisadora da Embrapa Soja. “Nossa expectativa é reunir aproximadamente 500 profissionais envolvidos com a cadeia produtiva, entre técnicos, pesquisadores, professores, produtores e acadêmicos”, complementa.

Soja

Na safra 2022/2023, o Brasil produziu mais de 150 milhões de toneladas de soja, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o que mantém o País na liderança mundial da produção do grão, seguida dos Estados Unidos e da Argentina. Atualmente a soja é cultivada em 20 estados e no Distrito Federal e os principais estados produtores são: Mato Grosso (45 milhões de toneladas), Rio Grande do Sul (13.018,4 milhões de toneladas), Paraná (22 milhões de toneladas) e Goiás (17 milhões de toneladas).

Fonte: Assessoria Embrapa Soja
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