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Evonik investe em laboratórios de testes, pesquisas e aplicação

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Clientes e parceiros da Evonik, no Brasil, podem contar com os serviços oferecidos por quatro laboratórios especializados, que atendem às necessidades dos mercados de poliuretano, nutrição animal, cosméticos e produtos farmacêuticos. Estes centros de pesquisas servem como base para o aprimoramento de matérias-primas utilizadas em vários setores industriais, bem como melhorias nos processos produtivos, contribuindo para formulações cada vez mais eficientes e sustentáveis.
No mundo todo, a atividade de pesquisa e desenvolvimento é um propulsor essencial de inovação e sucesso na Evonik, que investe mais de 300 milhões de euros ao ano nessa área. Cerca de 2.300 profissionais altamente qualificados, em 35 unidades ao redor do mundo, se dedicam diariamente à pesquisa de novas substâncias, produtos, ideias e modelos. Para se manter na dianteira da pesquisa científica, a empresa mantém mais de 350 parcerias com universidades em diversos países.
Os laboratórios instalados no Brasil contam com profissionais especializados e todo o know-how da matriz, na Alemanha, oferecendo suporte técnico aos clientes, incluindo apoio no desenvolvimento de projetos e treinamentos. “O objetivo é atender às atuais exigências do mercado com tecnologias inovadoras para melhorar o desempenho e as propriedades dos produtos”, destaca Regina Barbara, Chefe de Comunicação Corporativa da Evonik. 
Laboratório Personal Care – Inaugurado em novembro de 2012, trata-se de um laboratório de tecnologia aplicada que centraliza o suporte técnico da área Personal Care na América Latina. Instalado no Centro de Distribuição da empresa, em Guarulhos (SP), o espaço visa aprimorar, ainda mais, o atendimento aos clientes deste segmento.
O laboratório permite a realização de testes, a produção de protótipos e o desenvolvimento de novos produtos cosméticos, de forma a tornar mais rápida e precisa a oferta de produtos e serviços mais adequados a cada cliente, além de oferecer treinamentos específicos aos profissionais do setor. Dotado de tecnologia de ponta, o laboratório conta ainda com o apoio de técnicos e especialistas integrados às tendências e características da área de cuidados pessoais. 
Laboratório Pharma – Também inaugurado em novembro de 2012, é um laboratório exclusivamente dedicado ao segmento farmacêutico, localizado em Guarulhos (SP), junto ao Centro de Distribuição da empresa. O investimento reforça o compromisso da Evonik em se posicionar como parceira estratégica da indústria farmacêutica. 
O laboratório de aplicação foi projetado para dar suporte aos clientes durante o desenvolvimento de seus projetos na área de revestimentos de formas farmacêuticas sólidas. Tem suas atividades focadas na área de revestimentos funcionais e os clientes da Evonik podem contar com equipamentos capazes de reproduzir processos de revestimentos com tecnologias que permitirão identificar fatores críticos e criar melhorias na aplicação dos polímeros EUDRAGIT. Entre os serviços disponíveis destacam-se ainda infraestrutura para a realização de palestras e treinamentos.
Centro Técnico de Poliuretanos América do Sul – instalado em Americana (SP), possui, entre suas funções, avaliar e sugerir aplicações dos produtos oferecidos pela Evonik. Para isso, realiza estudos e comparativos de formulações, exclusivos para cada cliente, que levam ao aperfeiçoamento de produtos voltados ao segmento de espumas flexíveis e rígidas, utilizadas em móveis e colchões e em isolamento térmico, respectivamente. 
Direcionado aos clientes da região sul-americana, o Centro Técnico de Poliuretanos recebeu novos investimentos no final de 2012 e dobrou de tamanho, ganhou dois novos equipamentos de 1m³, nos formatos quadrado e cilíndrico, que possibilitam a reprodução fiel do processo de produção das espumas e a identificação da melhor formulação para atingir os quesitos das novas normas ABNT NBR 13579-1 e ABNT NBR 13579-2, referentes à fabricação de colchões e colchonetes de espuma flexível de poliuretano, além de facilitar a amostragem de espumas para os testes com alta qualidade. As instalações estão disponíveis para toda a indústria do poliuretano, sejam clientes, distribuidores, fabricantes de matérias-primas, de máquinas e demais parceiros da Evonik.
Laboratório para a área de nutrição animal – esta unidade, localizada em Guarulhos (SP), compõe-se de dois centros de pesquisas. O laboratório de testes e capacitação foi estruturado de forma a atender às necessidades do mercado, especialmente no que se refere à produção de ração animal e, por isso, conta com a instalação de um sistema de dosagem de aminoácidos, denominado Amino SysÒ, semelhante ao instalado em alguns clientes da empresa. 
Isto permite organizar treinamentos aos profissionais responsáveis pela operação e manutenção da máquina e possibilita que outros clientes possam conhecer o equipamento e os resultados alcançados com a precisão de dosagem de aminoácidos. O laboratório também realiza testes com peças de reposição e oferece serviços de consultoria. Somente a matriz da Evonik, em Hanau (Alemanha), conta com um laboratório como este.
Já o laboratório de análises, por meio da tecnologia NIR (Nearby Infrared Reflectance), realiza a análise completa de amostras de ração, apontando os níveis de proteínas e aminoácidos de cada ingrediente fornecido pelos clientes, permitindo selecionar fornecedores, segregar ingredientes para silos diversos e balancear as fórmulas nutricionais. 
A partir disto, pode-se fazer misturas de rações mais homogêneas, otimizar a produção e as estatísticas do processo, com a redução de custo e melhor eficiência. É possível ainda o envio de dados para análise por meio eletrônico e em menos de uma hora o cliente pode receber o resultado, também por via eletrônica.
Informações sobre a empresa: 
Evonik, o grupo industrial criativo da Alemanha, é um dos principais líderes mundiais em especialidades químicas. Suas atividades se concentram nas principais megatendências saúde, nutrição, eficiência de recursos e globalização. A essência da estratégia corporativa da Evonik é o crescimento rentável e o aumento sustentado do valor da empresa. A Evonik se beneficia especificamente de seu talento inovador e de suas plataformas de tecnologia integrada. 
A Evonik atua em mais de 100 países no mundo inteiro. No ano fiscal de 2012, mais de 33.000 colaboradores geraram vendas em torno de 13,6 bilhões de Euros e um lucro operacional (EBITDA ajustado) de cerca de 2,6 bilhões de Euros. 
No Brasil, a história da Evonik Industries, começou em 1953. A empresa conta hoje com cerca de 500 colaboradores no País e seus produtos são utilizados como matéria-prima em importantes setores industriais, como: automotivo, agroquímico, biodiesel, borracha, construção civil, cosmético, farmacêutico, nutrição animal, papel e celulose, plástico, química e tintas.

Fonte: Ass. Imprensa da Evonik

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Cotações do milho iniciam setembro em alta

Reação dos preços é impulsionada pela demanda externa e recompra de fundos, enquanto a colheita avança nos EUA e a oferta interna no Brasil segue restrita.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Após registrar três meses seguidos de queda, as cotações do milho iniciaram o mês de setembro em alta na bolsa de Chicago. No Brasil, os preços seguem em trajetória de alta em setembro, após terem subido 4% em agosto na praça de Campinas (SP).

A colheita do milho iniciou nos EUA, com bom ritmo registrado na primeira semana. A demanda externa pelo milho brasileiro se aqueceu no último mês, porém segue abaixo do ritmo registrado no ano passado.

Balanço global de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA.

A safra americana seguiu se desenvolvendo bem, mas nesse início de setembro, um movimento de recompra dos fundos (que ainda seguem bem vendidos) e uma boa demanda pelo grão dos EUA ajudou a valorizar o cereal. Apesar disso, a expectativa de grande safra americana deve moderar o movimento de alta da CBOT.

A valorização externa somada à depreciação do real resulta em elevação da paridade de exportação, que acaba levando de carona os preços internos. Além disso, os produtores seguem comercializando o milho em ritmo mais lento e limitando a oferta disponível, acompanhando o desenvolvimento do clima nas regiões produtoras de milho 1ª safra. Nos primeiros dez dias de setembro, o cereal em Campinas (SP) apresentou valorização de 4%, para R$ 62/saca.

Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), os americanos já colheram 5% dos campos com o cereal, contra 4% do ano passado e 3% da média das últimas cinco safras. O estado mais adiantado é o Texas, onde o plantio começa mais cedo e 75% da colheita já foi concluída. Em Illinois, 2% dos campos foram colhidos enquanto em Indiana, 1%.

De acordo coma Secretaria de Comércio Exterior (Secex), os embarques em agosto somaram 6 MM t, quase o dobro das 3,6 MM t exportadas em julho. Contudo, na soma do ano comercial fev-ago, a exportação de milho está 31% abaixo de 2023. A menor oferta interna, ausência da China no mercado internacional e maior competitividade do milho americano ajudam a explicar o movimento.

 

Balanço interno de milho, em milhões de toneladas. Fonte: USDA, Secex, Itaú BBA.

Fonte: Consultoria Agro do Itaú BBA
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Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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