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Espírito Santo já se prepara para o maior evento da Avicultura e Suinocultura Capixabas

O evento é o principal ponto de encontro de produtores, gestores, empresários, técnicos, acadêmicos, fornecedores e demais envolvidos diretamente na cadeia produtiva de aves e suínos, além do público consumidor

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A Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES) e Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES), já iniciaram os preparativos para a quarta edição da Feira de Avicultura e Suinocultura Capixabas (4ª FAVESU).

O evento é o principal ponto de encontro de produtores, gestores, empresários, técnicos, acadêmicos, fornecedores e demais envolvidos diretamente na cadeia produtiva de aves e suínos, além do público consumidor.

De acordo com o Coordenador Institucional do Evento, Nélio Hand, o comercial do evento já está enviando propostas para as empresas que tenham interesse em participar do evento. “Estamos com um planejamento bem antecipado para facilitar o planejamento dos nossos parceiros. Queremos que um maior número de empresas participem, isso irá proporcionar uma boa movimentação na feira de negócios”, destaca.

Ainda, segundo Hand, toda a estrutura da programação já está sendo planejada, desde as palestras técnicas e palestra âncora, até a reunião da conjuntura, além dos treinamentos voltados para o consumidor final. “Nosso evento sempre é muito prestigiado  por várias autoridades, públicas e privadas, além de várias personalidades políticas. Essa gama de atividades garante com que a FAVESU esteja ente os eventos regionais da avicultura suinocultura mais consistentes do país”, afirma.

A AVES e ASES congregam e atuam junto aos segmentos de Frango de Corte, Postura Comercial, Coturnicultura, Suinocultura, além do Sistema de Integração, de Incubação e da Indústria de aves, suínos e ovos do Espírito Santo. As entidades estão entre as mais organizadas do Brasil e os setores possuem importante representação no cenário nacional, especialmente a postura comercial, que representa cerca de 10% da produção brasileira.

 

Venda Nova do imigrante

O município de Venda Nova do Imigrante situa-se na Região Serrana do Espírito santo, às margens da BR 262, com uma altitude variando de 630 a 1.550 metros, a pouco mais de 100 km de distância da capital Vitória.

O município baseia-se economicamente na agricultura, principalmente do café, além da produção de hortifrutigranjeiros, conta ainda com produção de suínos, frango de corte e postura comercial.

Venda Nova do Imigrante é referência em todo o país como o berço do Agroturismo, modalidade de turismo rural que associa a vivência do cotidiano agrícola ao lazer, à visitação e a valorização do meio ambiente. Reconhecido como Capital Nacional no setor, o Agroturismo no município envolve 70 propriedades, com 300 famílias e 1.500 pessoas diretamente atuantes, com destaque para a confecção artesanal e caseira de produtos típicos, principalmente na culinária, tais como embutidos, doces, geléias, licores, biscoitos, entre outros.

 

A FAVESU é composta por:

– Abertura Oficial com participação de autoridades a nível nacional, estadual e municipal.

– Feira de Negócios aproximando o produtor e a indústria de aves e suínos das tecnologias existentes na cadeia nacional e internacional, trazendo inovações em produtos e serviços.

– Seminário da Avicultura e Suinocultura Capixaba, composto de Reunião Conjuntural da Avicultura e Suinocultura, Palestra Âncora, Qualificaves e Qualificases.

– Espaço Científico com exposição de trabalhos dos setores de Frango de Corte, Postura Comercial e Suinocultura

– Espaço Gourmet com aulas show gastronômicas sobre frango de corte, ovos e suínos. 

 

Em 2015 a feira apresentou resultados importantes:

– 2.600 visitantes;

– 55 empresas expositoras;

– 850 participantes nas Palestras Técnicas e Workshops;

– Mais de R$ 20 milhões em negócios.

 

 

O que as autoridades tem a dizer sobre a 4ª FAVESU

A avicultura tem passado por muitas mudanças ao longo dos anos, principalmente em decorrência da automação da produção através dos grandes avanços tecnológicos. Muitas dessas implementações tiveram como ponto de partida a necessidade apresentada por um mercado consumidor cada vez mais exigente no que diz respeito à obtenção de um produto de maior qualidade e que se encontra em conformidade com os critérios requeridos pelos órgãos fiscalizadores. Neste ponto, a FAVESU desponta como uma excelente oportunidade para produtores, visitantes e expositores que terão a possibilidade de conhecer de perto todas as inovações desse segmento tão pujante, podendo também atualizar seus conhecimentos através de palestras e capacitações.  Além disso, a feira também oferece ótimas oportunidades de realização de grandes negócios. A participação de grandes empresas, Governo e entidades de todas as esferas atestam o fato de que a FAVESU já se tornou o principal ponto de encontro da cadeia avícola e suinícola no Espírito Santo.

Oderli Schneider – Presidente do Conselho Deliberativo da AVES

 

A FAVESU já se tornou um evento consolidado no Espírito Santo, que oferece a nós suinocultures uma grande oportunidade de aprendizado e conhecimento de novas tecnologias que possam vir a melhorar a qualidade e eficiência do nosso setor produtivo. A feira também permite a aproximação do setor com outras importantes entidades e o meio político, parceiros essenciais para o desenvolvimento de nossas atividades. O evento tem evoluído a cada edição, prova disso tem sido a participação de expositores e visitantes de várias partes do país. Este fato é muito importante, pois coloca o Estado em destaque no cenário nacional.

José Puppin – Presidente do Conselho Deliberativo da ASES

 

A Aves e a Ases são de fundamental importância para o setor avícola e suinocultor do Espírito Santo. São 14 mil empregos gerados na criação de aves e outros 4 mil empregos diretos na criação de suínos. A FAVESU é o reflexo da eficiência destes segmentos, sendo responsável por promover a integração e o desenvolvimento dos setores no Estado.

Octaciano Neto – Secretário de Estado de Agricultura

 

A Favesu é extremamente importante para o nosso setor, porque reúne lideranças não só do Espírito Santo, mas também de todo o Brasil, trazendo as novas tecnologias e também promovendo a interação entre os produtores. Todas as vezes que participamos conseguimos identificar as principais demandas não só da região como do país e desses encontros saíram muitas soluções para que a gente pudesse trazer melhores dias para a suinocultura brasileira.

Marcelo Lopes – Presidente da ABCS

 

A AVES e a ASES são duas das mais atuantes entidades estaduais do agronegócio brasileiro, com ações voltadas para o crescimento da cadeia produtiva e do consumo de produtos.  A FAVESU é uma vitrine do sucesso destas duas associações, reunindo os players da avicultura e da suinocultura capixaba, fomentando novos negócios e o aprimoramento técnico-profissional.  Ao mesmo tempo, detém ações que são especiais para o mercado consumidor.  É um evento completo, um verdadeiro exemplo para o país.

Francisco Turra – Presidente Executivo da ABPA 

 

Expositor, não perca tempo! Reserve seu estande através dos contatos comerciais:

 (27) 3288-1182

(27) 99964-3387

comercial@favesu.com.br

www.favesu.com.br 

Fonte: Ass. de Imprensa

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Os preços do trigo apresentam variações entre diferentes regiões

A colheita vem avançando no Brasil e, consequentemente, lotes da nova safra começam a ser ofertados no spot nacional.

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Foto: Shutterstock

Levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) apontam forte disparidade entre os preços do trigo pedidos por vendedores e os ofertados por compradores, além de variações distintas entre as regiões acompanhadas.

Segundo pesquisadores do Cepea, enquanto a colheita vem avançando no Brasil e, consequentemente, lotes da nova safra começam a ser ofertados no spot nacional, o cereal importado também tem sido disponibilizado no mercado.

No campo, a retomada das chuvas no Sul do País, ao mesmo tempo que favorece o desenvolvimento vegetativo, pode atrapalhar a fase final de parte das lavouras.

Fonte: Assessoria Cepea
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Brasil e China avançam em negociações para ampliar comércio agropecuário

A China é o principal parceiro comercial do Brasil no setor agrícola, respondendo por 33,91% das exportações do país

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Secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart e vice-ministro chinês, Zhao Zenglian. - Fotos: Divulgação/Mapa

Nesta última terça-feira (24), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) sediou uma importante reunião técnica com a Administração Geral de Alfândega da China (GACC). O secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, conduziu o encontro acompanhado do secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, que contou com a participação do vice-ministro chinês, Zhao Zenglian.

Durante a reunião, foram discutidos temas estratégicos para a ampliação do comércio agropecuário entre Brasil e China, com foco na revisão e atualização de protocolos sanitários e fitossanitários, fortalecendo ainda mais a parceria entre os dois países.

A delegação brasileira apresentou o interesse na abertura do mercado chinês para miúdos de bovinos e carne bovina com osso, ampliando as oportunidades de exportação de produtos de origem animal. Também foram discutidos avanços na revisão do protocolo de exportação de carne de aves, com a inclusão de miúdos e o reconhecimento da regionalização para Influenza Aviária de Alta Patogenicidade e para a Doença de Newcastle.

Outro ponto central da reunião foi a revisão do protocolo de exportação de carne bovina, onde o Brasil busca remover a suspensão automática das exportações em casos de ocorrência atípica de Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB). O reconhecimento do status sanitário brasileiro para febre aftosa também foi destaque, reforçando a importância desse avanço para as exportações de carne suína e bovina.

A reunião ainda tratou da previsão de assinatura de protocolos para a exportação de uvas frescas, gergelim, sorgo, farinha e óleo de pescados durante a próxima reunião da cúpula do G20, que ocorrerá no Rio de Janeiro. Além disso, o Brasil reafirmou seu interesse em habilitar novos estabelecimentos para exportação de carne de aves, suínos e bovinos, além de avançar nas discussões sobre certificação eletrônica para produtos cárneos.

Diretores e servidores de diversas secretarias do Mapa também participaram da reunião, fortalecendo a colaboração técnica entre os dois países e ressaltando a importância das tratativas para ampliar o acesso dos produtos brasileiros ao mercado chinês, que segue como um dos principais destinos das exportações agropecuárias do Brasil.

“As relações comerciais entre Brasil e China têm se fortalecido de forma contínua ao longo dos últimos 20 meses, período no qual fomos sempre muito bem recebidos em cada visita e negociação. A parceria estratégica entre nossos países é fundamental para o crescimento do comércio agropecuário, e estamos avançando em importantes protocolos que beneficiarão nossos produtores e ampliarão ainda mais as oportunidades de exportação para o mercado chinês”, destacou o secretário Perosa.

Relação comercial

A China é o principal parceiro comercial do Brasil no setor agrícola, respondendo por 33,91% das exportações do país. Nos primeiros oito meses deste ano, o Brasil exportou aproximadamente US$ 38 bilhões em produtos agrícolas para o mercado chinês, com 68% desse total provenientes do complexo da soja.

Fonte: Assessoria Mapa
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Notícias Em Foz do Iguaçu

Piscicultura do Paraná é destaque em feira internacional do setor

Cidade do Oeste recebe a 6ª edição do International Fish Congress & Fish Expo Brasil, maior evento da cadeia de pescados do país e um dos maiores eventos da América Latina. O Paraná tem três municípios entre os cinco principais produtores de peixe no País: Nova Aurora (2º), Palotina (4º) e Assis Chateaubriand (5º).

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Foto: Divulgação

A abertura da 6ª edição do International Fish Congress & Fish Expo Brasil, na noite da última terça-feira (24), em Foz do Iguaçu, destacou o potencial do Paraná na cadeia da piscicultura. O evento, que tem apoio do Governo do Estado, encerra na quinta-feira (26) e tem palestras, trabalhos científicos e mais de 150 expositores. Esse é o maior evento da cadeia de pescados do país e um dos maiores eventos da América Latina.

O IFC Brasil 2024 espera reunir cerca de 4 mil participantes de todos os elos da cadeia produtiva, entre lideranças da indústria e do mercado, aquicultores, pescadores, cadeia de suprimentos e investidores.

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Natalino Avance de Souza, destacou que a cadeia já representa R$ 2 bilhões no Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP) estadual, e que 25 mil propriedades no Paraná têm na piscicultura um meio de sustento. Dessas, aproximadamente 71% são de agricultores familiares. “O Paraná produz hoje a melhor agricultura do país, é o principal produtor de proteínas animais, como é o caso da piscicultura”, afirmou.

O secretário disse ainda que a união entre o estado e as entidades representativas do agro é capaz de transformar a realidade. “O bom do Paraná é essa capacidade de articulação. As cooperativas ajudaram a fazer uma revolução, e nós temos a oportunidade de continuar fazendo o Paraná se transformar no maior supermercado do mundo, mas de forma sustentável, do ponto de vista ambiental, econômico e social”, avaliou o secretário.

Análise – Projeções da FAO, a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, apontam a aquicultura e a pesca com papel central no desafio de alimentar um mundo com população crescente que vai demandar alimentos saudáveis, seguros, com menor impacto ambiental e viabilidade econômica.

A programação do IFC 2024 está alinhada a um momento promissor do mercado de pescados no País, além de um contexto de aumento da demanda por alimentos saudáveis e sustentáveis em todo o mundo, avaliou o presidente do evento, Altemir Gregolin. “Nos últimos 10 anos, a aquicultura brasileira realmente ganhou ritmo de crescimento. Nas próximas décadas, estaremos sentados ao lado de grandes produtores mundiais”, disse. O consumo de pescados no mundo subiu de 20,2 quilos por habitante ao ano em 2020 para 20,7 quilos por habitante ao ano em 2022.

Destaque nacional– Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados em setembro mostram que a piscicultura nacional cresceu 6,2% em 2023, atingindo a produção de 655 mil toneladas. O Paraná tem três municípios entre os cinco principais produtores de peixe no País: Nova Aurora (2º), Palotina (4º) e Assis Chateaubriand (5º). Além disso, o Estado é líder nacional na produção de tilápia, com 39,6% da produção de todo o país.

O ministro interino da Pesca e Aquicultura, Edipo Araujo, defendeu o setor como uma ferramenta para o combate à fome e para a garantia de emprego e renda. Ele falou sobre um acordo de cooperação técnica a ser firmado com a Itaipu Binacional para fomento da cadeia e destacou, entre as prioridades do órgão, a inclusão do pescado na cesta básica e na merenda escolar. O Paraná já tem uma lei aprovada nesse sentido. “O Brasil reafirmou o compromisso com esse setor estratégico”, disse Araujo.

Programação – O IFC Brasil 2024 vai reunir sete eventos simultâneos: Congresso Internacional de Aquicultura; Feira de Tecnologias e Negócios (VI Fish Expo): 2ª Aquacultura 4.0: 2ª Rodada Internacional de Negócios; Apresentação de Trabalhos Científicos; 4ª Encontro Mulheres da Aquicultura e Workshop sobre Sistema de Recirculação de Água.

Realização – O IFC Brasil 2024 é correalizado pela Fundep (Fundação de Apoio ao Ensino, Extensão, Pesquisa e Pós-graduação), Unioeste (Universidade Estadual do Oeste do Paraná), UFPR (Universidade Federal do Paraná) e a sua Fundação, a Funpar.

Patrocinam o IFC Brasil: CNPQ (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Itaipu Binacional, Caixa Econômica Federal, MPA (Ministério da Pesca e Aquicultura), Governo Federal, Copel Energia, Sanepar, Governo do Paraná, BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) e Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).

O apoio é da APEX Brasil, ABIPESCA (Associação Brasileira das Indústrias de Pescados), PEIXE BR (Associação Brasileira da Piscicultura) e Unila (Universidade Federal da Integração).

Presenças – Representando o Sistema Estadual de Agricultura (Seagri), também estiveram no evento o diretor-presidente do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná Iapar-Emater (IDR-Paraná); Richard Golba; o diretor-presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Otamir Cesar Martins; a chefe do escritório regional da Adapar em Cascavel, Odete Medeiros; além de servidores do Seagri.

Fonte: AEN-PR
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