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Carne Suína é atração na Festa do Boi 2016

ABCS participou do Espaço Empreendedor Rural, onde realizou ações de marketing da proteína e capacitações técnicas

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O trabalho da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS) e a carne suína foram atrações de destaque no Espaço Empreendedor Rural, organizado pelo Sebrae, durante a Festa do Boi 2016, em Natal-RN. Durante os dias 10 e 12 de outubro, o público presente conheceu o conceito Escolha + Carne Suína e seu conteúdo de qualidade, saúde e sabor, além de participar de palestras técnicas e do Seminário Fogo & Carne, com destaque para oportunidades de mercado para a proteína  suína e curso de cortes.

As atividades do Espaço Empreendedor Rural foram voltadas para a suinocultura no dia 12 de outubro. O diretor executivo da ABCS, Nilo de Sá, esteve presente no evento e na oportunidade apresentou a palestra “As oportunidades para a carne suína no mercado” no Seminário Fogo & Carne, em que falou sobre a produção suinícola no Brasil e do posicionamento da carne suína brasileira no mercado nacional e internacional. “Nossa participação neste evento em Natal é de suma importância para incentivar a produção e desmitificar a carne suína no Nordeste e conquistar os consumidores da região, que ainda tem um baixo consumo, mas que possui grande potencial de crescimento”, disse.

Maurício Machado, que é representante comercial e está iniciando uma criação de suínos na região Oeste do Rio Grande do Norte, foi um dos participantes do seminário. “Achei muito bom tudo que foi apresentado aqui tanto na parte teórica quanto na prática. Na minha região estamos criando uma associação de produtores de suínos e pretendo colocar em prática tudo que aprendi aqui. Nosso objetivo é alcançar as redes de supermercados, por meio da melhoria de cortes e inovações, visando aumentar o consumo da carne suína no estado”.

Ainda como parte da programação do Espaço Empreendedor Rural, o seminário recebeu na vitrine da carne o consultor Daniel Furtado, que apresentou a diversidade de cortes suínos ainda pouco conhecidos na região, como o filé mignon, copa-lombo e picanha, e sua aplicabilidade na gastronomia. Para a estudante de gastronomia
Maria Cristina Santos, a ação agregou mais conhecimento à sua formação. “Aprendi sobre os vários cortes da carne suína e também as opções nobres da carcaça, que tem grande valor para a gastronomia, mas que muitas vezes são desperdiçados”.

Além do seminário, os produtores locais tiveram a oportunidade de participar de palestras técnicas com os temas “Manejo de suínos do nascimento ao abate”, “Principais manejos sanitários em suínos – Medidas simples e práticas”, “A importância da gestão de dados na suinocultura”, e “Alimentação de Suínos”. 

Segundo Augusto Togni, gerente nacional de Agronegócios do Sebrae, a participação da ABCS na Festa do Boi 2016 foi uma grande oportunidade para apresentar ao público do evento a evolução do processo produtivo da carne suína brasileira, passando pela tecnificação das granjas, qualidade, saudabilidade, preservação ambiental e desmitificando os preconceitos que o produto não é seguro para o consumo. “Esse foi uma ação importante que levou para o público da feira informações sobre a versatilidade e a praticidade dos vários cortes da carne suína. Sem dúvida, é um trabalho fundamental para que as pessoas enxerguem a proteína como uma opção saudável para inclusão no seu cotidiano alimentar, aliada a um preço acessível”.

Estande Escolha + Carne Suína

A comunicação com os consumidores, produtores, estudantes e profissionais do setor agropecuário da região foi outro foco do trabalho realizado pela ABCS durante sua participação no Espaço Empreendedor Rural. No estande da instituição, os visitantes da feira puderam assistir a um vídeo que apresentou o site www.maiscarnesuina.com.br e o conceito Escolha + Carne Suína, além de conferir diversas receitas práticas e tirar dúvidas sobre produção e consumo da proteína.

Fonte: Assessoria

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Sustentabilidade e investimentos na Amazônia são destaque na Expomeat 2024

Painéis reunirão especialistas para discutir desafios e oportunidades no agronegócio e na pecuária brasileira.

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Foto: Shutterstock

Na quinta-feira, 26 de setembro, a Expomeat receberá dois painéis que discutirão temas cruciais para o futuro do agronegócio e da pecuária no Brasil. Organizados pelas iniciativa Radar Verde e Seja Legal com a Amazônia, os debates abordarão os desafios fundiários na Amazônia e as prioridades de investimentos que podem fortalecer a competitividade da pecuária brasileira no mercado global.

A Amazônia, que registrou uma leve queda no desmatamento em 2023, continua sendo foco de grandes discussões. Contudo, a regularização fundiária permanece como um dos principais desafios na região, complicando a implementação de políticas de proteção e de uso sustentável da terra. Apesar desses desafios, a região oferece oportunidades para investimentos sustentáveis, especialmente aqueles alinhados aos critérios ESG (ambiental, social e de governança), que ganham cada vez mais relevância nos mercados globais. A regularização das terras e o controle do desmatamento são vistos como pré-requisitos essenciais para atrair investidores interessados em contribuir para a sustentabilidade da Amazônia.

Os painéis serão moderados por Cristiane Prizibisczki, jornalista ambiental com 17 anos de experiência na cobertura de temas como pecuária, mudanças climáticas e conservação. Com sua expertise, Cristiane irá conduzir as discussões, proporcionando uma análise profunda e embasada sobre os desafios e oportunidades do setor agropecuário brasileiro, destacando soluções inovadoras para equilibrar produção e preservação ambiental.

Riscos e oportunidades no agronegócio amazônico

Ane Alencar, diretora de Ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), discutirá as barreiras e oportunidades de investimentos no agronegócio diante da complexidade fundiária da região. Com vasta experiência no monitoramento de desmatamento e conservação florestal, ela destacará como a regularização fundiária e a governança territorial podem alavancar investimentos sustentáveis na Amazônia. “A governança territorial eficiente, aliada à transparência nas cadeias produtivas, é essencial para que a Amazônia se torne não apenas um ativo ambiental regional e global, mas também um polo de negócios responsáveis. O futuro do agronegócio na região depende diretamente da nossa capacidade de integrar conservação ambiental e desenvolvimento econômico de maneira sustentável”, afirma Alencar.

O futuro da pecuária brasileira no mercado global

O painel sobre pecuária abordará como o Brasil pode melhorar suas práticas produtivas e de governança, especialmente em um cenário de crescente demanda por carne livre de desmatamento por parte de grandes mercados internacionais, como a União Europeia e a China.

Camila Trigueiro, analista de pesquisa do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), enfatiza a urgência de o setor agropecuário se adaptar às exigências globais, especialmente em mercados que demandam cada vez mais práticas sustentáveis e livres de desmatamento. “Não se trata apenas de atender a uma exigência do mercado internacional, mas de garantir que a produção seja eficiente, competitiva e sustentável a longo prazo. Podemos aumentar a produtividade sem desmatar, e isso exige investimentos em tecnologia, manejo adequado e certificações que assegurem a origem sustentável da carne brasileira”, destaca Trigueiro. Em seu painel, ela discutirá como essas melhorias podem posicionar o Brasil de forma estratégica em mercados globais altamente exigentes, ao mesmo tempo em que contribuem para a conservação da Amazônia.

Com moderação de Cristiane Prizibisczki, jornalista com vasta experiência em cobertura de temas como pecuária e mudanças climáticas, os painéis prometem explorar soluções práticas e inovadoras para o desenvolvimento da Amazônia.

Fonte: Assessoria Radar Verde e Seja Legal com a Amazônia
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Rentabilidade com produção de leite e carne será tema central do 6º Fórum da Pecuária

Evento faz parte de uma ação do Projeto Produção Integrada em Sistemas Agropecuários dentro do Programa Juntos para Competir, da Farsul, Senar e Sebrae RS.

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Foto: Shutterstock

Mais de 250 produtores estarão reunidos durante o 6º Fórum da Pecuária de Corte e Leite nos Campos Altitude do Rio Grande do Sul (RS) para discutir como ganhar mais produzindo carne e leite. O evento, que ocorre no dia 25 de setembro, no salão de Ilhéus/Dallagno, em Vila Seca, distrito de Caxias do Sul, na Serra gaúcha, faz parte de uma ação do Projeto Produção Integrada em Sistemas Agropecuários dentro do Programa Juntos para Competir, da Farsul, Senar e Sebrae RS.

O evento é direcionado a pecuaristas de toda região. Em 2023, o Fórum reuniu cerca de 200 produtores rurais, técnicos de diversas entidades e estudantes da Escola Família Agrícola (EFASERRA). Durante o fórum, também serão abordados temas como sucessão rural na pecuária de corte e leite e valorização do patrimônio nas propriedades rurais a partir de investimentos que geram maior qualidade e produtividade.

A crise da cadeia leiteira no Rio Grande do Sul (RS) tem se tornado mais aguda, principalmente após os alagamentos de Maio. Nos últimos dez anos, a cadeia leiteira do Estado perdeu cerca de 50% de seus produtores. Os baixos preços, consequência, em parte, do crescimento das importações de lácteos, o aumento dos custos de produção e as secas registradas levaram milhares de criadores de gado de leite a abandonar a atividade.

O 1º Fórum da Pecuária foi realizado em 2015, também no salão de Ilhéus/ Dallagno, e vem se consolidando como um dos principais espaços de debate e informação técnica sobre pecuária na região dos Campos de Cima da Serra. Desde então, participam produtores rurais de diversas localidades como Pinhal da Serra, Esmeralda, Vacaria, São José dos Ausentes, Bom Jesus, Jaquirana, São Francisco de Paula, Canela, Antônio Prado, Campestre da Serra, Ipê, Muitos Capões, André da Rocha, Caxias do Sul, dentre outras.

Fonte: Assessoria Sebrae RS 
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Copercampos inicia terraplanagem para construção da Indústria de Etanol

A nova planta industrial será integrada a uma unidade de armazenagem da cooperativa, garantindo eficiência logística no transporte da matéria-prima até o processo de industrialização.

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Fotos: Divulgação/Copercampos

Na última segunda-feira, dia 23 de setembro, a Copercampos deu início à terraplanagem para a construção da primeira Indústria de Etanol do estado de Santa Catarina. Localizada na comunidade de Encruzilhada, em Campos Novos/SC, a planta será pioneira no Brasil ao adotar o modelo “flex”, com capacidade de transformar tanto milho quanto trigo em etanol. Além disso, a indústria produzirá DDGs (grãos secos de destilaria com solúveis), subproduto destinado à fabricação de rações, e será responsável pela geração de 15.000 MWh de energia por ano.

A previsão é que a usina entre em operação até o final de 2026, com uma capacidade de produção de 3,7 milhões de litros de etanol hidratado e 32 milhões de litros de etanol anidro por ano. Este projeto trará inovação para o agronegócio local e fortalecerá a economia regional, com a geração de mais de 100 empregos diretos.

A nova planta industrial será integrada a uma unidade de armazenagem da cooperativa, garantindo eficiência logística no transporte da matéria-prima até o processo de industrialização. A Copercampos reafirma, assim, seu papel como referência em práticas agrícolas modernas e sustentáveis.

Segundo Nelson Cruz, Gerente Industrial da Copercampos, além do início da terraplanagem, alguns equipamentos já começaram a ser entregues pelas empresas contratadas. “Estamos dando início a este grande projeto da nossa Indústria de Etanol, pioneiro em nosso estado. Com a terraplanagem em andamento, aceleraremos o processo de construção para que até 2026 a planta esteja em plena produção de etanol e subprodutos. Tenho certeza de que este projeto será um sucesso, valorizando o milho e o trigo da nossa região. Assim que a terraplanagem for concluída, iniciaremos a construção civil”, destaca Cruz.

Fonte: Assessoria Copercampos
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